Filha de um professor de português e de uma coordenadora pedagógica, Maria Júlia cresceu rodeada de livros e jornais. A paixão pela informação começou cedo, mas o telejornalismo só aterrissou na vida dela na faculdade. “Quando peguei o microfone para fazer minha primeira reportagem para o laboratório de TV, pensei: ‘Senhor, é isso que quero da vida’”, contou a morena para o site G1. Antes da Globo, ela trabalhou como repórter na TV Cultura.
Apelido carinhoso
Maria Júlia se autointitula “Maju” em suas redes sociais. Seus parentes, amigos e fãs também a chamam assim. O apelido, inclusive, gerou um momento descontraído no “JN” desta terça-feira (12). “O que é que você prefere: Maria Júlia ou Maju, como teu público fica pedindo para gente?”, questionou William Bonner ao vivo. Assista!
“Eu prefiro Maju”, respondeu de pronto, levemente encabulada com a pergunta do “chefão do JN”. O clima descontraído tomou conta do estúdio, com os apresentadores rindo da situação – algo ótimo, visto que ela corrigiu Bonner ao vivo na semana passada.
Como funciona a meteorologia nos telejornais
Maju também revelou na entrevista como funcionam os bastidores das informações do tempo nos telejornais globais. Uma equipe de especialistas analisa as cartas meteorológicas e assinala os destaques do dia. “Minha função é ‘traduzir’, de forma clara, acessível ao público e saborosa, as informações técnicas passadas por eles”, explica a jornalista.
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