O governo nepalês afirmou neste sábado que há "poucas possibilidades" de encontrar sobreviventes sob os escombros nas casas destruídas pelo terremoto que devastou há uma semana o Nepal e que deixou mais de 7 mil mortos.
"Já se passou uma semana, por isso que há poucas possibilidades de encontrar alguém com vida" sob os escombros, assegurou à Agência Efe o porta-voz do Ministério do Interior, Laxmi Prasad Dhakal, que acrescentou que mesmo assim as equipes de resgate não cessaram a busca.
A última pessoa resgatada que se tem notícia foi uma mulher de 24 anos, que foi liberada durante a noite da quinta-feira por equipes de resgate do Nepal, Israel e Noruega após permanecer 128 horas sob os escombros de um edifício em Katmandu.
O Ministério do Interior nepalês divulgou hoje os últimos dados relativos ao número de vítimas pela tragédia e situou o total de falecidos ligeiramente acima das 7 mil pessoas e o de feridos em 14 mil.
O Consórcio de Redução de Riscos no Nepal, uma entidade na qual participam organismos das Nações Unidas, calcula que o terremoto gerou cerca de 2,8 milhões de deslocados internos (a população do país é de 28 milhões pessoas).
Além disso, a mesma fonte assinalou que o terremoto destruiu cerca de 160.786 casas e outras 143.673 ficaram danificadas no país do Himalaia.
O terremoto de 7,8 graus foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde que em 2005 outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.
Uol
"Já se passou uma semana, por isso que há poucas possibilidades de encontrar alguém com vida" sob os escombros, assegurou à Agência Efe o porta-voz do Ministério do Interior, Laxmi Prasad Dhakal, que acrescentou que mesmo assim as equipes de resgate não cessaram a busca.
A última pessoa resgatada que se tem notícia foi uma mulher de 24 anos, que foi liberada durante a noite da quinta-feira por equipes de resgate do Nepal, Israel e Noruega após permanecer 128 horas sob os escombros de um edifício em Katmandu.
O Ministério do Interior nepalês divulgou hoje os últimos dados relativos ao número de vítimas pela tragédia e situou o total de falecidos ligeiramente acima das 7 mil pessoas e o de feridos em 14 mil.
O Consórcio de Redução de Riscos no Nepal, uma entidade na qual participam organismos das Nações Unidas, calcula que o terremoto gerou cerca de 2,8 milhões de deslocados internos (a população do país é de 28 milhões pessoas).
Além disso, a mesma fonte assinalou que o terremoto destruiu cerca de 160.786 casas e outras 143.673 ficaram danificadas no país do Himalaia.
O terremoto de 7,8 graus foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde que em 2005 outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.
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