Relator quer anular votação do Conselho de Ética
Rio
- O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), relator do recurso apresentado
pelo deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ), afirmou que o seu parecer foi
“absolutamente técnico” e deixou clara a sua “imparcialidade”.
Em seu relatório, Fonseca defendeu a anulação do processo de cassação de Cunha. Ele sugeriu à CCJ que seja realizada uma nova votação no conselho para analisar o processo de perda de mandato.O parecer deverá ser votado na próxima segunda-feira, dia 11.
Fonseca disse que buscou respeitar o Estado Democrático de Direito em seu voto. “Não importa quem é bandido, quem é bandido precisa ter o direito de defesa e o processo legal, isso é constitucional e não podemos sair disso”, afirmou.
Questionado se a decisão de propor uma nova votação poderia retardar ainda mais o processo de Cunha, que já é considerado o mais longo da Casa, Fonseca afirmou que “isso não é motivo para admitir uma irregularidade”. Em seu Twitter, Cunha comunicou que pretende comparecer pessoalmente na sessão que analisará o recurso
Em seu relatório, Fonseca defendeu a anulação do processo de cassação de Cunha. Ele sugeriu à CCJ que seja realizada uma nova votação no conselho para analisar o processo de perda de mandato.O parecer deverá ser votado na próxima segunda-feira, dia 11.
Fonseca disse que buscou respeitar o Estado Democrático de Direito em seu voto. “Não importa quem é bandido, quem é bandido precisa ter o direito de defesa e o processo legal, isso é constitucional e não podemos sair disso”, afirmou.
Questionado se a decisão de propor uma nova votação poderia retardar ainda mais o processo de Cunha, que já é considerado o mais longo da Casa, Fonseca afirmou que “isso não é motivo para admitir uma irregularidade”. Em seu Twitter, Cunha comunicou que pretende comparecer pessoalmente na sessão que analisará o recurso
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