3.14.2015

Hashtag #GloboGolpista quebra recorde de popularidade e interação



Assunto mais comentado do Twitter por

 mais de 24 horas,

 internautas usaram a tag

 #GloboGolpista  para lembrar

 episódios polêmicos em que a

 emissora esteve envolvida,

 como a edição do debate entre 

Lula e Collor em 1989,

 além do papel do grupo durante

a ditadura militar

hashtag globo golpista #globogolpista
A hashtag #GloboGolpista foi o assunto mais comentado do Twitter no Brasil por
 mais de 24 horas. Um recorde. Nas postagens, os internautas lembraram
 episódios polêmicos em que a Rede Globo esteve envolvida, como a 
edição do debate entre Lula e Collor em 1989, além do papel do grupo
 durante a ditadura militar.
Outras tags que disputaram espaço com a que se refere à TV Globo
 foram #Dia13DiadeLuta e #DilmaLindaOBrasilTeAma – as mensagens
 dizem respeito às manifestações que ocorrem por todo o Brasil, organizadas
 por movimentos sociais, que pedem, entre outras pautas, o fim do
 financiamento empresarial de campanha, garantia de direitos trabalhistas,
 reforma política e a defesa da Petrobras.
De acordo com Miguel do Rosário, jornalista processado por Ali Kamel
 – diretor-geral da Rede Globo, a “adesão histérica da mídia às manifestações
 golpistas do dia 15 produziu uma oportunidade interessante 
para mostrar quem é quem”.
“Se o governo Dilma tem problemas, e ninguém os nega, pressionemos
 para que sejam resolvidos sem rupturas democráticas. Muita coisa está
 errada em nosso país. Mas não é só no governo federal. É nas prefeituras,
 nos governos estaduais, no ministério público, no judiciário, na mídia, 
na sociedade”, afirma Rosário, que defende o direito aos protestos,
 desde que estes não tenham intento golpista.
“Derrubar Dilma, através de um golpe midiático, apenas irá fazer
 nossa economia afundar no caos político. Façam manifestações
 em prol das bandeiras que vocês defendem. Golpe, nunca mais”, finaliza.

Ainda sobre o #GloboGolpista

 a abrangência da hashtag #GloboGolpista nas redes sociais.
 O texto menciona ainda o momento político conturbado que
 paira no Brasil, com fortes agentes econômicos e representantes 
da grande imprensa atuando contra o governo Dilma Rousseff na
 expectativa de que a atual presidente sangre, ou caia.
O texto lembra ainda que diretores da Rede Globo, como Erick
 e cita a possível participação de Jorge Paulo Lemann, o homem
 mais rico do Brasil, no financiamento das manifestações
que ocorrerão contra Dilma.

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