Ato partiu da Candelária com 20 pessoas e acabou na sede da Petrobras.
Cerca de 200 policiais militares fizeram a segurança da passeata.
Um protesto contra Dilma Rousseff, iniciado com cerca de 20 manifestantes, por volta das 16h desta quarta-feira (11), na Candelária, no Centro do Rio, chegou até a sede da Petrobras, na Avenida Chile, com 39 pessoas – 15 delas com cartazes nas mãos. O grupo pediu o impeachment da presidente e convocou para outro protesto, neste domingo (15).
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A manifestação, acompanhada por curiosos e por aproximadamente 200 PMs, foi marcada nas redes sociais. A Avenida Rio Branco chegou a ser fechada pelo grupo, que chegou à Petrobras, às 17h, encerrando o ato 20 minutos depois, com uma oração coletiva do "Pai nosso".
Além do impeachment, o grupo Revoltados Online, que convocou o ato, manifesta apoio aos caminhoneiros e ao juiz Sergio Moro, à frente da Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
Segundo Marcelo Reis, o protesto seria marcado para o dia 13, mas foi adiantado devido à manifestação da Central Única dos Trabalhadores protocolada para o mesmo dia. ele também descartou, por enquanto, a intervenção militar, defendida por alguns manifestantes.
"Vamos fazer um abre-alas para o protesto do dia 15. O povo acordou", afirmou o fundador da página Revoltados Online, Marcello Reis.
Segundo ele, o protesto seria marcado para sexta-feira (13), mas foi adiantado devido à manifestação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), protocolada para o mesmo dia.
No final do ato, os manifestantes deram parabéns à Polícia Militar. "Eles são responsáveis por manter a ordem, já que nós somos pacíficos", afirmou Marcello Reis, que considerou o evento foi "um sucesso".
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