1.11.2011

Próbiotico

De acordo com a Organização Mundial para a Saúde (OMS ou WHO) a definição de probiótico é "Microorganismos vivos que quando são fornecidos em quantidades adequadas promovem benefícios na saúde do organismo hóspede".
Existem diversas comercializações farmacêuticas de alguns alimentos probióticos: em forma de píldoras ou cápsulas, ainda que muitos alimentos poderiam ser utilizados como veículos dos alimentos probióticos: um exemplo disso são os leites fermentadas (yogur, batidos, etc.) que têm sido utilizadas como a principal via de administração de alimentos probióticos, e as bactérias mais usadas e estudadas são bactérias lácticas, microorganismos estreitamente unidos aos produtos lácteos.
De qualquer jeito só algumas espécies de bactérias lácticas e outras que não o são entram na categoria de probiótico, dado que entre outras exigências o microorganismo deve superar vivo e com uma contagem importante as barreiras que lhe opõe o sistema digestivo.
Dentro destas espécies estão algumas cepas de Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, etc.
Efeitos saúde Uma dos benefícios dos alimentos probióticos é a melhora do balanço da flora intestinal, onde se encontra a maioria das defesas do corpo, ajudando a melhorar os sintomas e problemas como a astenia, problema de defesas, períodos de lactancia e reforçar o sistema inmunitario. Os alimentos denominados probióticos são cultivos simples ou misturados destes microorganismos: as bactérias probióticas, as quais ao ser consumidos tanto por humanos como por animais, sobrevivem ao passo pelo tracto gastrointestinal e se implantam no colon ou intestino delgado afectando favoravelmente ao hóspede em termos de melhora de saúde.[1] Os lacticínios probióticos afectam menos às pessoas com intolerância à lactosa.[2] O consumo reiterado de yogurt probiótico em quantidades relativamente abundantes, tem um efeito terapêutico contra Helicobacter pylori.[3]
Referências De Ross NM, Katan MB. Effects of probiotic bactéria on diarrhea, lipid metabolism, and carcinogenesis: a review of papers published between 1988 and 1998. Am. J. Clin. Nutr. 71, 405-411, 2000. Rosado JL. O yogurt como fonte de auto digestión de lactosa. Rev. Inv. Clínica (Mex) 48, Supl. 63-66, 1996. Guilliland SE. Fermented milks and probiotics. Em: Applied Dairy Microbiology (Marth EH e Steele JL, eds.) Maarcel Dekker, Inc., New York, pp. 195-212, 1998.

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