5.17.2012

MEDICINA ESTÁ VIRANDO "COMMODITY"

 DEFINIÇÃO DE Commodity:  termo de língua inglesa que, como o seu plural commodities, significa mercadoria, é utilizado nas transações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias.

Medicina tradicional de olho na expansão dos alternativos

ACUPUNTURA: Decisão da última terça-feira do TRF determinou que só os médicos podem praticar a acupuntura! "O que os médicos estão fazendo é inconcebível. Até pouco tempo atrás, o CFM (Conselho Federal de Medicina) considerava a acupuntura como charlatanismo e bruxaria. Agora, diz que é científico e quer criar uma reserva de mercado." Interessante também que esse mesmo CFM reconhece a Homeopatia como prática médica, tanto que os homeopatas precisam cursar a Faculdade de Medicina tradicional antes de especializar-se, mas a maioria das pessoas, inclusive profissionais da área da saúde, ainda acham que ela não funciona na cura e que os medicamentos são apenas uma aguinha, ou como preferem dizer, um placebo... Muita incoerência acontecendo!

A Máfia Médica


Sua doença é o seu aliado, não seu inimigo

Artigo publicado no "La Vanguardia" em 27/11/2002 - refere-se à uma entrevista com a ex-médica Ghislaine M. Victor Lactot Amela, autora de "A Máfia Médica", que desafia o atual sistema de saúde.

"Tenho 61 anos e nasci em Montreal (Canadá). Fui médica e hoje sou Ghislaine Lactot, médica da alma. Divorciei-me duas vezes, tenho quatro filhos (de 37e 28 anos) e quatro netos. Política? Soberania individual! Acredite em si mesmo: você é divino e se esqueceu.
A medicina moderna promove a doença, não a saúde: a denúncia sobre isso está em meu livro "A Máfia Médica".

Estou gripado, o que você me receita?
- Nada.
Nem um pouco de Frenadol?
- Por quê? Para encobrir os sintomas? Não. Cuide de seus sintomas, ouça-se! E sua alma vai lhe dar a receita.

Mas eu fico na cama ou não?
- Pergunte a si mesmo e faça o que você sente que lhe convém mais. Acredite em si mesmo!
Mas os vírus não se importam com o que eu acredito!
- Oh, agora vejo: você escolhe o papel de vítima. Sua atitude é: "Eu peguei a gripe. Eu sou uma vítima de um vírus. Preciso de remédio"!
Claro que sim, como todos...
- Bem, aí está... Minha atitude seria: "Eu me dei uma gripe de presente. Eu sou o responsável! Devo me cuidar um pouco". E eu gostaria de ir para a cama, repousaria, relaxaria, meditaria um pouco sobre como eu tenho me maltratado ultimamente...
V. se deu uma gripe de presente, você diz?
- Sim! Sua doença vem de você, e não de fora. A doença é um presente que você faz para se encontrar consigo mesmo.

Mas ninguém quer uma doença...
- A doença reflete uma desarmonia interna em sua alma. Sua doença é o seu aliado, sinaliza que olhe para sua alma e veja o que acontece com você. Agradeça, pois lhe dá a oportunidade de fazer as pazes com você mesmo!

Talvez o mais prático fosse um comprimido...
- Fazer a guerra contra a doença? Isso é o que sugere a medicina de hoje, e as guerras matam, sempre trazem a morte.

Não me diga agora que a medicina mata...
- Um terço das pessoas hospitalizadas o são pelo efeito dos medicamentos! Nos Estados Unidos, 700.000 pessoas morrem anualmente por causa dos efeitos colaterais dos medicamentos e dos tratamentos hospitalares.

Morreriam do mesmo jeito sem medicação, ora.
- Não. Não se mudarmos o foco: a medicina moderna se esqueceu da saúde, é uma medicina da doença e da morte! Não é uma medicina da saúde e da vida.

Medicina da doença? Esclareça!...
- Na China antiga, um acupunturista era demitido se o seu paciente ficasse doente. Ou seja, o médico cuidava de sua saúde! Entende? Toda nossa medicina é, portanto, um fracasso total.
Prefere remédios alternativos, por quê?
- Eles respeitam mais o corpo que a medicina industrial, é claro: a homeopatia (será a medicina do século XXI!) Acupuntura, fitoterapia, reflexoterapia, massoterapia... a prática da yoga... a meditação... são mais baratos... e bem menos perigosos.

Mas eles não salvam ninguém do câncer.
- Diga isso à medicina convencional! Ela o salvaria de um câncer?

Pode fazer isso, sim.
- O que fará com certeza é lhe envenenar com coquetéis químicos, lhe queimar com radiação, lhe mutilar com extirpações...
E, ainda por cima, a cada dia há mais câncer! Por quê? Porque as pessoas vivem esquecendo sua alma (que é divina): a paz de sua alma será a sua saúde, porque seu corpo é o reflexo material da sua alma. Se você se reencontrar com sua alma, se estiver em paz com ela... não haverá câncer!

Belas palavras, mas se seu filho tivesse câncer, o que você faria?
- Alimentaria sua fé em si mesmo: isso fortalece o sistema imunológico, o que afasta o câncer. O medo é o pior inimigo! O medo compromete a sua autodefesa. Nada de medo, nada de se render ao câncer! Tranqüilidade, convicção, delicadeza, terapias suaves...

Desculpe-me, mas faz mais sentido ir a um oncologista, um médico especialista.
- A medicina convencional só deve ser o último recurso, o extremo mesmo... E se sua alma estiver em paz, você nunca irá precisar dela.

Bem, tenhamos então a alma em paz... mas, se por acaso encontrarem a vacina.
- Não! Elas são produzidas com células de ovário de hamster cancerizadas para multiplicá-las e cultivá-las em um soro de bezerro estabilizado com alumínio (Este da hepatite B, com seu vírus): Você injetaria seus filhos com isso?
Já tenho feito isso várias vezes...
- E eu com os meus: Eu era médica, mas ainda não sabia o que sei agora ... No entanto, hoje meus filhos já não vacinam a seus filhos!
Acho que vou continuar com as vacinas...
- Por quê? A medicina atual mata moscas com um martelo: nem sempre morre a mosca, mas sempre se quebra a mesa de cristal. Há tantos efeitos colaterais...

Por que abominou a medicina?
-Tornei-me uma médica para ajudar. Eu me concentrei em Flebologia, as veias varicosas. Cheguei a ter várias clínicas. Mas fui percebendo o poder mafioso na indústria médica, que prejudica nossa saúde, que vive à custa de que estejamos doentes! Denunciei isso... e fui expulsa da faculdade de Medicina.

Ou seja, você já não pode prescrever remédios...
- Melhor! Os medicamentos são fabricados pensando na lógica industrial do máximo benefício econômico, e não pensando em nossa saúde. Pelo contrário: se estamos doentes, a máfia médica continua fazendo dinheiro!

E a quem interessa a "máfia médica"?
- À Organização Mundial de Saúde (OMS), às multinacionais farmacêuticas que a financiam, aos governos obedientes, aos hospitais e médicos (muitos por ignorância)... O que está por trás disso? O dinheiro!

Você não escolhe nenhum inimigo pequeno...
- Eu sei, porém, se eu tivesse me calado, teria ficado doente e hoje estaria morta.
Qual foi sua última doença?
- Dois dias atrás, heheee... uma diarréia!

E para refletir o que em sua alma?
- Oh, eu não sei, eu não analisei... simplesmente limitei-me a não comer... E já me sinto bem!

Mas, e se ficar muito mal, hein?
- Sei, sei... Se a doença for visitá-lo, acolha-a, abrace-a! Faça as pazes com ela! Não saia correndo como louco para encontrar um médico, um salvador... Seu salvador vive dentro de você. Seu salvador é você. Você é Deus!

Morte pela Medicina
























O Sistema Médico Norte-americano no Banco dos Réus

"Morte pela Medicina" (Death by Medicine) é um trabalho para abrir os olhos daqueles que acreditam que o futuro da medicina está na alta tecnologia.
Foi publicado em março de 2004 na Life Extension, um revista mensal dedicada a cobertura dos últimos avanços médicos e científicos ao redor do mundo.
Como o título agressivo sugere, o artigo explora os perigos de medicina convencional nos Estados Unidos, analisando a literatura relacionada às lesões e mortes atribuídas à medicina.

Em sua apresentação, os autores anotam: "Nunca foram apontadas estatísticas completas das múltiplas causas de iatrogênese em um artigo. Ciência médica acumula dezenas de milhares de artigos anualmente – cada um destes mostram um pequeno fragmento do quadro todo.
Cada especialidade, cada divisão da medicina, mantém seus próprios registros e dados como pedaços de um quebra-cabeça. Nós agora completamos o trabalho esmerado de revisar milhares e milhares de estudos. Finalmente, ao terminar de compor o quebra-cabeça, nos deparamos com algumas respostas perturbadoras."

As respostas perturbadoras que os cinco pesquisadores descobriram são uma autêntica acusação ao sistema médico norte-americano:

"O número total de mortes causado pela medicina convencional é surpreendente: 783.936 por ano."

"O número das pessoas hospitalizadas que apresentam reações adversas a medicamentos prescritos pelos médicos 2.2 milhões por ano."

"Em 1995, o número de antibióticos prescritos desnecessariamente para infecções virais era 20 milhões. Em 2003, o número chega à casa das dezenas de milhão."

"O número de procedimentos cirúrgicos desnecessários anualmente é 7.5 milhões."

"O número das pessoas hospitalizadas desnecessariamente anualmente é 8.9 milhões."

"É evidente que o sistema médico americano é a principal causa de morte e lesões nos Estados Unidos."

Os autores revelam uma outra preocupação: “cerca de 20% dos atos iatrogênicos jamais são informados."

Eles também projetam que os custos associados com mortes causadas por intervenções médicas somam aproximadamente 282 bilhões de dólares por ano, e a estimativa de custo para procedimentos médicos e hospitalizações desnecessárias somam 16.4 milhões de dólares por ano.

Como se esta informação não bastasse, o artigo ainda discute o mundo da indústria farmacêutica. Os autores discutem os perigos de muitos tipos de drogas e como seu uso excessivo afeta nossa saúde e nosso ambiente. Em seguida, discutem os perigos dos procedimentos cirúrgicos, a falta de relatório dos erros e das hospitalizações desnecessárias. O artigo termina com uma discussão sobre como as mulheres são maltratados pela medicina, e os perigos que esperam os idosos: "Um total de 20% de todas mortes de todas causas ocorre em asilos."

Leia o texto completo (em inglês): www.lef.org/magazine/mag2004/mar2004_awsi_death_01.html
Mais de 150 referências e um apêndice extenso apoiam as conclusões apresentadas pelos autores.

O link acima leva ao site da TAPS, que é um dos mais confiáveis na internet com referência a fatos pouco conhecidos do grande público - são informações preciosas.

Referência:

1. Gary Null, PhD, Carolyn Dean, MD ND, Martin Feldman, MD, Debora Rasio, MD, Dorothy Smith, PhD. "Death by Medicine." Life Extension March 2004 (Web exclusive).

  ZH/RS


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