Visivelmente alterada, mulher desacata policiais após provocar um acidente em estabelecimento na Taquara, na Zona Oeste
Rio - Uma mulher foi presa após desacatar policiais militares dentro do mercadão da Taquara, na Zona Oeste, na última sexta-feira. Visivelmente alterada, ela enfrenta os policiais e diz ser "funcionária federal" e que nunca receberia voz de prisão.
"Sou federal, tenho 46 anos, muito mais antiga que você. Voz de prisão você não vai me dar nunca, meu bem", desafia. Logo depois, ela agarra um dos policiais que realizam a ocorrência e acaba sendo algemada.
A mulher foi levada para a 32ª DP (Taquara), onde o caso foi registrado. Ela foi autuada e presa em flagrante por desacato, desobediência e por dirigir embriagada. Após o pagamento de fiança, ela foi liberada e deixou o local com o seu pai.
Rejane realizou exame de alcoolemia no Instituto Médico Legal (IML), onde foi constatado o uso de bebida alcoólica.
De acordo com os policiais do 18º BPM (Jacarepaguá), uma viatura foi solicitada ao local após a mulher bater com o seu carro no veículo de uma outra pessoa e provocar uma enorme confusão.
Vídeo: Mulher desacata policiais: 'Eu sou funcionária federal!'
Visivelmente bêbada, ela chega a dizer que o policial "está louco, bêbado e comprado", ao mesmo tempo que tentava retirar os documentos da mão do PM. Após o policial pedir para ela não encostar nele, a mulher, que é professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e se identifica como Rejane, retruca. "Tire a mão de mim, você. Você que está abusando. Eu sou uma funcionária federal".
Uma senhora, que parece acompanhá-la, sugere que as duas voltem de ônibus, mas ela insiste em sair do local de carro mesmo sem condições."Sou federal, tenho 46 anos, muito mais antiga que você. Voz de prisão você não vai me dar nunca, meu bem", desafia. Logo depois, ela agarra um dos policiais que realizam a ocorrência e acaba sendo algemada.
A mulher foi levada para a 32ª DP (Taquara), onde o caso foi registrado. Ela foi autuada e presa em flagrante por desacato, desobediência e por dirigir embriagada. Após o pagamento de fiança, ela foi liberada e deixou o local com o seu pai.
Rejane realizou exame de alcoolemia no Instituto Médico Legal (IML), onde foi constatado o uso de bebida alcoólica.
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