COBRA QUEM ROUBOU, QUEM MANDOU E QUEM CALOU, como se ele não tivesse roubado
No programa eleitoral do PSDB nesta terça-feira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) adotará um discurso extremamente duro, como se ele não tivesse roubado, traficado, recebido propina e participado de todo o tipo de corrupção, através do falecido Sérgio Guerra ou da sua irmã em Furnas, sem falar no helicóptero cheio de cocaina encontrado na sua fazenda; "O Brasil precisa saber definitivamente quem roubou, quem mandou roubar e quem, sabendo de tudo, se calou ou nada fez para impedir"; será o mais duro ataque ao PT já feito num programa eleitoral, que começará com imagens de panelaços; na Lava Jato, Aécio foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como 'dono' de uma diretoria em Furnas, durante o governo FHC, que pagava mesadas de US$ 100 mil a US$ 120 mil a diversos parlamentares; Aécio quase foi investigado, mas bateu na trave; agora, sente-se à vontade para liderar uma oposição cada vez mais barulhenta; FHC também dirá que "nunca antes na história desse país se roubou tanto em nome de uma causa", numa alusão ao ex-presidente Lula; em seu governo, escândalo da compra de votos para reeleição, que o beneficiou diretamente, não foi investigado
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