OFENSIVA
Ataque dos EUA na Síria matou 32 integrantes do Estado Islâmico
Operação foi autorizada por Obama.
Estado islâmico: EUA vão enviar armamento ao governo do Iraque
Os Estados Unidos vão enviar armamento pesado, munições e outros equipamentos militares ao Governo do Iraque para ajudar na luta contra o grupo terrorista estado islâmico, revelou a Casa branca em comunicado.
Joe Biden, vice-Presidente dos Estados Unidos, falou ao telefone com o primeiro-ministro do Iraque, Haidar al Abadi, para "reafirmar" o apoio dos Estados Unidos ao seu país na luta contra os terroristas.
O vice norte-americano agradeceu a Haidar al Abadi a sua "firme liderança no Iraque" e manifestou o desejo de que este "promova a unidade nacional num momento de grandes desafios para a segurança", revelando o envio de material militar.
O autointitulado estado islâmico matou hoje, pelo menos, 50 pessoas, na sua maioria polícias e civis armados, depois d tomar o controlo da maioria dos bairros do centro da cidade de Ramadi, capital da província ocidental iraquiana de Al Anbar.
Diário Digital com Lusa
Fotografia © REUTERS/Thaier Al-Sudani
(ATUALIZADA) As forças iraquianas estão a retirar-se da cidade. O primeiro-ministro ordenou que ficassem, mas os jihadistas conquistaram a importante cidade do ponto de vista estratégico.
Militantes do Estado Islâmico (EI) já controlaram a cidade de Ramadi, na província de Anbar, que fica apenas a 112 quilómetros de Bagdad. A BBC avança que um comunicado do grupo terrorista garante que a cidade foi tomada.
Horas antes Muhannad Haimur, porta-voz e conselheiro do governador da província de Anbar confirmava à AFP que "o centro de comando das operações na província de Anbar" havia sido abandonado, assegurando que Ramadi ainda não tinha caído e que alguns combatentes ainda lutavam em alguns bairros. Porém, a BBC escreve que uma fonte do governador de Anbar confirma que Ramadi é agora controlada pelo Estado Islâmico. O exército iraquiano começou a abandonar a cidade depois de vários ataques suicidas com recurso a carros armadilhados.
Os combatentes do EI recorreram a vários ataques com viaturas armadilhadas na quinta-feira e na sexta-feira para tomarem o controlo da maior parte de Ramadi.
Na sexta-feira, o grupo radical assumiu o controlo da maioria dos bairros centrais de Ramadi, tendo morto pelo menos 50 pessoas, a maior parte polícias e civis armados, segundo fontes das forças de segurança, que adiantaram que o EI também fez explodir o quartel-general da polícia e as instalações do governador.
A perda de Ramadi preocupa o governo iraquiano, pois tem estradas importantes que ligam o Iraque à Síria e à Jordânia. Segundo a BBC, o EI diz mesmo que já controla grande parte da província de Anbar.
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Cerca de 500 mortos em dois dias de combates na cidade iraquiana de Ramadi
Combatentes tentam segurar Ramadi numa luta contra o Estado IslâmicoFotografia © REUTERS/Stringer
"Não temos de momento o balanço exato das vítimas, mas cremos que pelo menos 500 pessoas, civis e militares, foram mortos nestes dois últimos dias", disse o porta-voz da província de Al-Anbar.
Cerca de 500 pessoas, civis e membros das forças de segurança, morreram em dois dias de combates na cidade iraquiana de Ramadi, onde o grupo radical Estado Islâmico (EI) lançou uma ofensiva, foi hoje divulgado.
"Não temos de momento o balanço exato das vítimas, mas cremos que pelo menos 500 pessoas, civis e militares, foram mortos nestes dois últimos dias", declarou à agência France Presse Muhannad Haimur, porta-voz do governador da província de Al-Anbar da qual Ramadi é a capital.
Os 'jihadistas' do grupo Estado Islâmico (EI) tomaram hoje posse do quartel-general das forças de segurança na província de Al-Anbar em Ramadi, reforçando o seu domínio na cidade, onde lançaram na quinta-feira uma nova ofensiva com uma vaga de atentados suicidas.
Na sexta-feira, o grupo radical assumiu o controlo da maioria dos bairros centrais de Ramadi e fez explodir o quartel-general da polícia e as instalações do governador.
O coronel da polícia Jabbar al-Assafi disse hoje à AFP que as forças governamentais retiraram da cidade de Ramadi.
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