São Paulo -
A partir de 2014, dois medicamentos utilizados por pacientes que tenham
feito transplantes passarão a ser produzidos pela Fundação para o
Remédio Popular (Furp),
para distribuição gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma
parceria com o laboratório Novartis garantirá transferência de
tecnologia para a fabricação dos produtos.
“O Brasil tem um dos maiores programas de transplantes do mundo, muito bem-sucedido, fazendo transplante de rim, fígado, coração, pulmão ossos, pele, córnea. Quando começaram os transplantes, o maior problema não foi a técnica cirúrgica e sim a rejeição. Aí surgiram os imunossupressores e os transplantes caminharam em ritmo extremamente positivo”.
Os medicamentos serão adquiridos pelo Ministério da Saúde e atenderão a todo o Brasil. A parceria pode ter duração de três a cinco anos, de acordo com o tempo necessário para a transferência de tecnologia. Segundo os dados do ministério são necessárias por ano 259,8 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados.
“O Brasil tem um dos maiores programas de transplantes do mundo, muito bem-sucedido, fazendo transplante de rim, fígado, coração, pulmão ossos, pele, córnea. Quando começaram os transplantes, o maior problema não foi a técnica cirúrgica e sim a rejeição. Aí surgiram os imunossupressores e os transplantes caminharam em ritmo extremamente positivo”.
Os medicamentos serão adquiridos pelo Ministério da Saúde e atenderão a todo o Brasil. A parceria pode ter duração de três a cinco anos, de acordo com o tempo necessário para a transferência de tecnologia. Segundo os dados do ministério são necessárias por ano 259,8 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados.
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