Vamos todos para Cuba !!!
De acordo com a presidenta, essa aproximação entre Cuba e EUA 'é a prova de como se pode avançar quando deixamos de lado os antagonismos que tanto afetam nossas sociedades'
Panamá - A presidenta Dilma Rousseff afirmou neste sábado que a aproximação entre Estados Unidos e Cuba "abre uma nova era nas Américas", na qual todos os países do continente deverão compreender
que "nenhum pode impor nada a outro".
e se disse convencida de que as Américas "celebrarão em breve
o fim do mais longo conflito" do continente, o que "assentará um precedente inestimável para toda a região". Durante seu discurso, presidenta também avaliou os avanços democráticos e sociais que
houve na América Latina desde 1994, quando em Miami (EUA)
ocorreu a primeira Cúpula das Américas, e assegurou que "ainda
é preciso fazer muito mais" para acabar com a pobreza e as
desigualdades em todo o continente
que "nenhum pode impor nada a outro".
Dilma discursou na primeira sessão plenária da VII Cúpula das
Américas, realizada no Panamá, e em suas primeiras palavras
celebrou a "coragem" dos presidentes de Cuba, Raúl Castro,
e dos Estados Unidos, Barack Obama, que "decidiram pôr fim
ao último vestígio da Guerra Fria na região". No entanto,
apontou que agora "devem ser dados outros passos" que levem
"ao fim do embargo" que os Estados Unidos mantêm contra
Cuba há mais de cinco décadas.
Américas, realizada no Panamá, e em suas primeiras palavras
celebrou a "coragem" dos presidentes de Cuba, Raúl Castro,
e dos Estados Unidos, Barack Obama, que "decidiram pôr fim
ao último vestígio da Guerra Fria na região". No entanto,
apontou que agora "devem ser dados outros passos" que levem
"ao fim do embargo" que os Estados Unidos mantêm contra
Cuba há mais de cinco décadas.
Segundo Dilma, essa aproximação entre Cuba e EUA "é a prova
de como se pode avançar quando deixamos de lado os
antagonismos que tanto afetam nossas sociedades".
A presidenta
fiou esse comentário com a situação da Venezuela e as
tensões que esse país mantém com os Estados Unidos,
que repercutiram na Cúpula das Américas ao ponto de
impedirem que se adote um documento conjunto.
OBAMA CALOU OS COXINHAS AQUI NO BRASIL
de como se pode avançar quando deixamos de lado os
antagonismos que tanto afetam nossas sociedades".
A presidenta
fiou esse comentário com a situação da Venezuela e as
tensões que esse país mantém com os Estados Unidos,
que repercutiram na Cúpula das Américas ao ponto de
impedirem que se adote um documento conjunto.
OBAMA CALOU OS COXINHAS AQUI NO BRASIL
"Este bom momento das relações hemisféricas já não admite
medidas unilaterais de isolamento", motivo pelo qual "rejeitamos
as sanções (dos Estados Unidos) contra a Venezuela", um país que,
em sua opinião, "reivindica moderação de todas as partes".
Dilma também elogiou os avanços do processo de paz na Colômbia medidas unilaterais de isolamento", motivo pelo qual "rejeitamos
as sanções (dos Estados Unidos) contra a Venezuela", um país que,
em sua opinião, "reivindica moderação de todas as partes".
e se disse convencida de que as Américas "celebrarão em breve
o fim do mais longo conflito" do continente, o que "assentará um precedente inestimável para toda a região". Durante seu discurso, presidenta também avaliou os avanços democráticos e sociais que
houve na América Latina desde 1994, quando em Miami (EUA)
ocorreu a primeira Cúpula das Américas, e assegurou que "ainda
é preciso fazer muito mais" para acabar com a pobreza e as
desigualdades em todo o continente
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