Esta é a segunda experiência humana de uso dessas células, a primeira foi aprovada pelo FDA americano em novembro. A proposta é estabelecer segurança para o tratamento, então os pacientes tratados já apresentam os estágios mais avançados da doença. Eles receberão de 50 mil a 200 mil células injetadas diretamente nos olhos, atrás da retina. Os médicos esperam que as células transplantadas comecem a crescer no novo ambiente, substituindo as doentes e restaurando a visão dos pacientes.
O olho é um bom lugar para testes de tratamentos como este, porque é relativamente protegido do sistema imunológico, as novas células podem ser protegidas da destruição por células de defesa. E a natureza isolada da cavidade ocular, onde as células serão injetadas, também facilita a destruição das células RPE por médicos se alguma coisa der errado com o transplante.
- A habilidade de regenerar as células da retina em laboratório é um avanço significativo e a oportunidade de ajudar a traduzir a tecnologia em tratamentos para pacientes é excitante - disse o cirurgião James Barinbridge, da Moorfields ao "Guardian".
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