- Ex-ministro votou na manhã deste domingo na eleição interna do PT
SÃO PAULO - Um dos mais influentes nomes do PT, o ex-ministro José
Dirceu votou este domingo no Processo de Eleições Diretas (PED) do
partido e aproveitou para reiterar sua inocência no escândalo do
mensalão, no qual é réu. Sem estardalhaço da militância, Dirceu disse
esperar justiça por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).
— O Brasil sabe que sou inocente e eu espero que o Supremo faça justiça — disse ele, após votar num diretório zonal petista no bairro da Vila Mariana.
Ao contrário de outros líderes petista, a assessoria de Dirceu não havia informado o local ou o horário de votação do ex-ministro. O mesmo ocorreu com José Genoíno, que nesta semana apresentou uma petição ao STF pedindo que se fizesse justiça a ele "também no mérito".— Assino embaixo as palavras do Genoino na defesa dele. Como ele disse: que se faça justiça inclusive com relação ao mérito. Nós fomos condenados no mérito, não é só uma questão de redução de pena. E sendo inocentes — disse Dirceu.
Na próxima quarta-feira, o Supremo começa a analisar os segundos embargos declaratórios. Esse tipo de recurso serve para esclarecer pontos dúbios em relação a fases anteriores do julgamento, mas não têm poder para reverter condenações. Dez dos 25 condenados entraram com o recurso
— O Brasil sabe que sou inocente e eu espero que o Supremo faça justiça — disse ele, após votar num diretório zonal petista no bairro da Vila Mariana.
Ao contrário de outros líderes petista, a assessoria de Dirceu não havia informado o local ou o horário de votação do ex-ministro. O mesmo ocorreu com José Genoíno, que nesta semana apresentou uma petição ao STF pedindo que se fizesse justiça a ele "também no mérito".— Assino embaixo as palavras do Genoino na defesa dele. Como ele disse: que se faça justiça inclusive com relação ao mérito. Nós fomos condenados no mérito, não é só uma questão de redução de pena. E sendo inocentes — disse Dirceu.
Na próxima quarta-feira, o Supremo começa a analisar os segundos embargos declaratórios. Esse tipo de recurso serve para esclarecer pontos dúbios em relação a fases anteriores do julgamento, mas não têm poder para reverter condenações. Dez dos 25 condenados entraram com o recurso
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