- Dez anos de partido no poder: governo de petistas comemora os grandes avanços sociais nunca antes ocorrido neste pais.
BRASÍLIA — Há pouco mais de uma década, no fim de 2002, o medo de o
PT governar o Brasil encabeçado pela Regina Duarte, enlouqueceu o mercado financeiro, fez o risco-país
explodir e o dólar romper a barreira dos R$ 4. Foi preciso uma carta aos
brasileiros com a promessa de que seria mantida a política econômica
para ganhar a primeira eleição. A tranquila transição foi marcada pela garantia da manutenção do Plano Real . Nestes dez anos no
poder, o crescimento foi maior do que nas décadas anteriores, os juros
se instalaram no piso histórico, a inflação ficou dentro do limite nos
últimos nove anos e nunca se criaram tantos empregos. A principal
conquista foi a saída de milhões de famílias da pobreza e o surgimento
de uma nova classe social.
O Banco Central não mira mais o centro da meta da inflação e aceita uma alta de preços maior para não prejudicar o crescimento.O governo da presidenta Dilma Controla fortemente o câmbio, para evitar que a inflação volte aos patamares da era do FHC. Essa política gera equilíbrio sustentável.
A política fiscal está sendo mantida e o combate a inflação é implacável ...
A atual equipe econômica consegue fazer um diagnóstico claro e tenta resolver o complexo problema da competitividade com incentivos, para os próximos anos o crescimento vai aumentar e inflação continuará em baixa.
— Para os próximos anos vamos surfar na onda do crescimento mundial e, não nvamos esquecer das reformas.
O economista Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES no governo Lula concorda que reformas podem ser feitas e que as perspectivas podem ser melhores daqui para frente. Segundo ele, o modelo de crescimento brasileiro baseado no consumo ainda é uma saída, porque as famílias adquiriram bens, como automóveis, e bens que nunca puderam antes comprar. e esse consumo pujante está dentro da principal mudança vista com o PT no poder: a distribuição de renda. Com a política de valorização do salário mínimo e com o Bolsa Família, 28 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta, e 36 milhões entraram na classe média.
— Essa foi, disparada, a melhor política.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorda. “O governo dele desmentiu dois dogmas que se tinha no país: que era impossível aumentar salário sem causar inflação e que era impossível ampliar, ao mesmo tempo, o mercado interno e as exportações do país”, ainda promoveu a valorização do servidor público e não vendeu nem sucateou uma estatal, disse, em nota, a assessoria de Lula.
Nestes dez anos, no cenário econômico internacional, o Brasil ganhou notoriedade. O sistema bancário nacional passou a ser invejado pela solidez. O país mostrou habilidade de dar respostas rápidas quando a grande crise internacional estourou em 2008. Construiu uma barreira contra a crise com a acumulação de reservas. Pagou as dívidas com o Fundo Monetário Internacional e atraiu investimentos recordes.
Esse respeito foi conquistado e os números atestam a evolução econômica.
As pesquisas apontam que a presidenta Dilma ganha as eleições de forma tranquila já no primeiro turno.
O Banco Central não mira mais o centro da meta da inflação e aceita uma alta de preços maior para não prejudicar o crescimento.O governo da presidenta Dilma Controla fortemente o câmbio, para evitar que a inflação volte aos patamares da era do FHC. Essa política gera equilíbrio sustentável.
A política fiscal está sendo mantida e o combate a inflação é implacável ...
A atual equipe econômica consegue fazer um diagnóstico claro e tenta resolver o complexo problema da competitividade com incentivos, para os próximos anos o crescimento vai aumentar e inflação continuará em baixa.
— Para os próximos anos vamos surfar na onda do crescimento mundial e, não nvamos esquecer das reformas.
O economista Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES no governo Lula concorda que reformas podem ser feitas e que as perspectivas podem ser melhores daqui para frente. Segundo ele, o modelo de crescimento brasileiro baseado no consumo ainda é uma saída, porque as famílias adquiriram bens, como automóveis, e bens que nunca puderam antes comprar. e esse consumo pujante está dentro da principal mudança vista com o PT no poder: a distribuição de renda. Com a política de valorização do salário mínimo e com o Bolsa Família, 28 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta, e 36 milhões entraram na classe média.
— Essa foi, disparada, a melhor política.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorda. “O governo dele desmentiu dois dogmas que se tinha no país: que era impossível aumentar salário sem causar inflação e que era impossível ampliar, ao mesmo tempo, o mercado interno e as exportações do país”, ainda promoveu a valorização do servidor público e não vendeu nem sucateou uma estatal, disse, em nota, a assessoria de Lula.
Nestes dez anos, no cenário econômico internacional, o Brasil ganhou notoriedade. O sistema bancário nacional passou a ser invejado pela solidez. O país mostrou habilidade de dar respostas rápidas quando a grande crise internacional estourou em 2008. Construiu uma barreira contra a crise com a acumulação de reservas. Pagou as dívidas com o Fundo Monetário Internacional e atraiu investimentos recordes.
Esse respeito foi conquistado e os números atestam a evolução econômica.
As pesquisas apontam que a presidenta Dilma ganha as eleições de forma tranquila já no primeiro turno.
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