Rio de Janeiro, 14 mar (EFE).- A presidente Dilma Rousseff pediu para que os cidadãos protestem "sem violência" neste domingo, nas manifestações organizadas em diversas cidades do país para criticar o governo.
"Valorizo muito o fato de que, hoje no Brasil, as pessoas podem se manifestar livremente e não podemos aceitar qualquer tipo de violência que impeça esse direito. Sou a favor da democracia. Espero que amanhã o Brasil prove a sua maturidade democrática", disse a governante em seu perfil oficial no Facebook.Dezenas de cidades receberão os protestos, convocados através das redes sociais por grupos de cidadãos que dizem não ter vínculo com partidos políticos, embora vários partidos da oposição tenham expressado apoio.
Rio de Janeiro, 14 mar (EFE).- A presidente Dilma Rousseff pediu para que os cidadãos protestem "sem violência" neste domingo, nas manifestações organizadas em diversas cidades do país para criticar o governo.
"Valorizo muito o fato de que, hoje no Brasil, as pessoas podem se manifestar livremente e não podemos aceitar qualquer tipo de violência que impeça esse direito. Sou a favor da democracia. Espero que amanhã o Brasil prove a sua maturidade democrática", disse a governante em seu perfil oficial no Facebook.Dezenas de cidades receberão os protestos, convocados através das redes sociais por grupos de cidadãos que dizem não ter vínculo com partidos políticos, embora vários partidos da oposição tenham expressado apoio.
"Valorizo muito o fato de que, hoje no Brasil, as pessoas podem se manifestar livremente e não podemos aceitar qualquer tipo de violência que impeça esse direito. Sou a favor da democracia. Espero que amanhã o Brasil prove a sua maturidade democrática", disse a governante em seu perfil oficial no Facebook.Dezenas de cidades receberão os protestos, convocados através das redes sociais por grupos de cidadãos que dizem não ter vínculo com partidos políticos, embora vários partidos da oposição tenham expressado apoio.
Alguns integrantes do governo criticaram as manifestações convocadas, já que há organizadores de protestos que propõem o impeachment de Dilma. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou neste sábado que os pedidos de cassação do mandato da presidente carecem "de base jurídica".
Cardoso disse que os pedidos de impeachment são uma "revanche" da oposiçãopor "não ter absorvido a derrota" nas eleições de outubro do ano passado, quando Dilma Rousseff se reelegeu ao vencer o senador Aécio Neves no segundo turno.
Na sexta-feira, sindicatos e movimentos sociais realizaram manifestações pacíficas em 24 capitais brasileiras em apoio à governante e à democracia, mas também criticaram as medidas de austeridade que o governo adotou para aliviar as contas públicas.
A manifestação mais numerosa ocorreu em São Paulo, onde se reuniram cerca de 100 mil pessoas, segundo os organizadores, e pouco mais de 12 mil, de acordo com a polícia.
Alguns integrantes do governo criticaram as manifestações convocadas, já que há organizadores de protestos que propõem o impeachment de Dilma. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou neste sábado que os pedidos de cassação do mandato da presidente carecem "de base jurídica".
Cardoso disse que os pedidos de impeachment são uma "revanche" da oposiçãopor "não ter absorvido a derrota" nas eleições de outubro do ano passado, quando Dilma Rousseff se reelegeu ao vencer o senador Aécio Neves no segundo turno.
Na sexta-feira, sindicatos e movimentos sociais realizaram manifestações pacíficas em 24 capitais brasileiras em apoio à governante e à democracia, mas também criticaram as medidas de austeridade que o governo adotou para aliviar as contas públicas.
A manifestação mais numerosa ocorreu em São Paulo, onde se reuniram cerca de 100 mil pessoas, segundo os organizadores, e pouco mais de 12 mil, de acordo com a polícia.
Cardoso disse que os pedidos de impeachment são uma "revanche" da oposiçãopor "não ter absorvido a derrota" nas eleições de outubro do ano passado, quando Dilma Rousseff se reelegeu ao vencer o senador Aécio Neves no segundo turno.
Na sexta-feira, sindicatos e movimentos sociais realizaram manifestações pacíficas em 24 capitais brasileiras em apoio à governante e à democracia, mas também criticaram as medidas de austeridade que o governo adotou para aliviar as contas públicas.
A manifestação mais numerosa ocorreu em São Paulo, onde se reuniram cerca de 100 mil pessoas, segundo os organizadores, e pouco mais de 12 mil, de acordo com a polícia.
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