Beagle Tagon fica fluorescente sob luz ultravioleta, segundo pesquisadores.
Pesquisa pode ajudar a descobrir cura de doenças em humanos.
Cientistas da Coreia do Sul afirmaram na quarta-feira (27) que criaram um cão que brilha, usando uma técnica de clonagem que pode ajudar a curar doenças em humanos, como os males de Alzheimer e Parkinson. A informação é da agência Yonhap.
Uma equipe da Universidade Nacional de Seul disse que a beagle fêmea, batizada de Tegon e nascida em 2009, fica com um brilho verde fluorescente sob luz ultravioleta, quando toma um certo tipo de antibiótico, a doxiciclina
cadela Tagon e seus filhotes (Foto: Reuters)Dois anos de testes foram feitos. A habilidade de brilhar pode ser "ligada e desligada", adicionando-se ou não a droga à comida da cadela.
"A criação de Tegon abre novos horizontes, uma vez que o gene injetado para fazer a cadela brilhar pode ser substituído por genes que causam doenças graves em humanos", disse Lee Byeong-chun, o pesquisador-chefe, segundo a agência.
Ele disse que o cão foi criado usando tecnologia de tranferência de material nuclear de células que a universidade usou para fazer o primeiro cão clonado do mundo, Snuppy, em 2005.
Patinha de Tagon 'brilha' quando submetida a luz ultravioleta (Foto: Reuters)
Segundo ele, como há 268 doenças em comum entre humanos e cães, criar cães que mostram esses sintomas artificialmente pode ajudar a criar tratamentos para doenças que afligem os humanos.
A pesquisa tomou quatro anos e gastou US$ 3 milhões, segundo a Yonhap. Os resultados saíram na publicação internacional 'Genesis'.
Uma equipe da Universidade Nacional de Seul disse que a beagle fêmea, batizada de Tegon e nascida em 2009, fica com um brilho verde fluorescente sob luz ultravioleta, quando toma um certo tipo de antibiótico, a doxiciclina
cadela Tagon e seus filhotes (Foto: Reuters)
"A criação de Tegon abre novos horizontes, uma vez que o gene injetado para fazer a cadela brilhar pode ser substituído por genes que causam doenças graves em humanos", disse Lee Byeong-chun, o pesquisador-chefe, segundo a agência.
Ele disse que o cão foi criado usando tecnologia de tranferência de material nuclear de células que a universidade usou para fazer o primeiro cão clonado do mundo, Snuppy, em 2005.
Patinha de Tagon 'brilha' quando submetida a luz ultravioleta (Foto: Reuters)
Segundo ele, como há 268 doenças em comum entre humanos e cães, criar cães que mostram esses sintomas artificialmente pode ajudar a criar tratamentos para doenças que afligem os humanos.
A pesquisa tomou quatro anos e gastou US$ 3 milhões, segundo a Yonhap. Os resultados saíram na publicação internacional 'Genesis'.
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