Esse material é injetado no rosto nos locais onde haja necessidade, o que é identificado pelo profissional a partir dos desejos do paciente
Tratamentos estéticos que visam o rejuvenescimento ganham novas versões com frequência e a mais recente chama-se Plasma Rico em Plaquetas. Trata-se da injeção na pele de células do sangue do próprio paciente. Na verdade, de células reparadoras do próprio sangue, formadas principalmente por plaquetas. O material ajuda a reparar tecidos, além de ajudar no crescimento celular.
No Brasil, começou a ser feita em uma clínica no Rio de Janeiro, comandada pelo cirurgião plástico Miguel Sorrentino, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A técnica já era usada no segmento esportivo, para o tratamento de lesões em atletas. Segundo o médico, as aplicações podem substituir uma cirurgia plástica, pois garantem rejuvenescimento e melhoram a qualidade da pele.
Em ambas as áreas, estética ou esportiva, não tem ampla comprovação científica nacional e, por esse motivo, ainda não é validada pela SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica). Por meio de sua assessoria de imprensa, a SBCD divulgou que não pode emitir opinião sobre a técnica, pois ainda não há estudos científicos que comprovem a eficácia. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica também não quer se pronunciar a respeito, pois não realizou estudos sobre a técnica.
Enquanto mais estudos são feitos para comprovar os reais benefícios e apontar se a técnica é segura ou não, saiba mais sobre ela clicando na aba acima, o que ela promete e os cuidados para sua realização.
Michelle Achkar
Vida e Estilo
No Brasil, começou a ser feita em uma clínica no Rio de Janeiro, comandada pelo cirurgião plástico Miguel Sorrentino, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A técnica já era usada no segmento esportivo, para o tratamento de lesões em atletas. Segundo o médico, as aplicações podem substituir uma cirurgia plástica, pois garantem rejuvenescimento e melhoram a qualidade da pele.
Em ambas as áreas, estética ou esportiva, não tem ampla comprovação científica nacional e, por esse motivo, ainda não é validada pela SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica). Por meio de sua assessoria de imprensa, a SBCD divulgou que não pode emitir opinião sobre a técnica, pois ainda não há estudos científicos que comprovem a eficácia. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica também não quer se pronunciar a respeito, pois não realizou estudos sobre a técnica.
Enquanto mais estudos são feitos para comprovar os reais benefícios e apontar se a técnica é segura ou não, saiba mais sobre ela clicando na aba acima, o que ela promete e os cuidados para sua realização.
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