Nova técnica reduz necessidade de quimioterapia
Uso de dois anticorpos mostra resultados positivos contra o câncer de mama, ao reduzir ou acabar com os tumores no seio
Rio -
Uma pesquisa com participação brasileira
indica nova alternativa à quimioterapia no tratamento ao câncer de
mama. Estudos confirmaram que uso associado de dois anticorpos
monoclonais, o pertuzumabe e o trastuzumabe, leva ao desaparecimento
total do tumor no seio em quase 20% dos casos. Quando a quimioterapia é
somada ao tratamento, o sucesso chega a atingir 50%.
No Brasil, os testes foram feitos, entre outros, no Hospital Conceição, em Porto Alegre (RS), do Grupo Hospitalar Conceção, que é conveniado ao SUS. Na unidade gaúcha, o compostos foi aplicado em 37 mulheres.
O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, José Luiz Pedrini, explica que a técnica é vantajosa em relação à quimioterapia porque pode ser usada por tempo indeterminado. “A paciente pode usar por cinco, 10 anos. O organismo aguenta. Não é tóxica como a quimioterapia”, explica o médico.
Pedrini afirma que o novo método beneficia as pacientes também por ser menos agressivo. “Trabalhamos com uma terapia-alvo, que ataca especificamente o defeito da célula”, afirma.
No Brasil, os testes foram feitos, entre outros, no Hospital Conceição, em Porto Alegre (RS), do Grupo Hospitalar Conceção, que é conveniado ao SUS. Na unidade gaúcha, o compostos foi aplicado em 37 mulheres.
O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, José Luiz Pedrini, explica que a técnica é vantajosa em relação à quimioterapia porque pode ser usada por tempo indeterminado. “A paciente pode usar por cinco, 10 anos. O organismo aguenta. Não é tóxica como a quimioterapia”, explica o médico.
Pedrini afirma que o novo método beneficia as pacientes também por ser menos agressivo. “Trabalhamos com uma terapia-alvo, que ataca especificamente o defeito da célula”, afirma.
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