Ministro da Justiça presta depoimento
na CPI da Petrobras.
Ele foi convidado para esclarecer o grampo
encontrado na cela do doleiro delator Youssef.
Em depoimento à CPI da Petrobras
nesta quarta-feira (15), o ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo,
defendeu a presidenta Dilma Rousseff,
dizendo não ter dúvidas da honestidade
dela. Ele acrescentou ter certeza de que
nenhuma denúncia de corrupção
chegará perto da presidenta.
Cardozo foi convidado à CPI para
explicar a existência de uma escuta
encontrada na cela do doleiro
Alberto Youssef na Superintendência
da Polícia Federal em Curitiba.
A PF abriu sindicância para apurar,
mas o caso está sob sigilo. Durante
a sessão, o ministro também acabou
questionado sobre os desdobramentos
da Operação Lava Jato.
nesta quarta-feira (15), o ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo,
defendeu a presidenta Dilma Rousseff,
dizendo não ter dúvidas da honestidade
dela. Ele acrescentou ter certeza de que
nenhuma denúncia de corrupção
chegará perto da presidenta.
Cardozo foi convidado à CPI para
explicar a existência de uma escuta
encontrada na cela do doleiro
Alberto Youssef na Superintendência
da Polícia Federal em Curitiba.
A PF abriu sindicância para apurar,
mas o caso está sob sigilo. Durante
a sessão, o ministro também acabou
questionado sobre os desdobramentos
da Operação Lava Jato.
“Toda pessoa tem defeitos.
Não está entre os defeitos da
presidenta Dilma Rousseff a
desonestidade”, afirmou.
E completou: “Eu tenho absoluta
certeza de que nenhum fato relacionado
a desvio de dinheiro público, corrupção
e improbidade chegará próximo da
presidenta Dilma Rousseff”.
Não está entre os defeitos da
presidenta Dilma Rousseff a
desonestidade”, afirmou.
E completou: “Eu tenho absoluta
certeza de que nenhum fato relacionado
a desvio de dinheiro público, corrupção
e improbidade chegará próximo da
presidenta Dilma Rousseff”.
Ainda sobre a presidenta, ele relatou
aos deputados conhecê-la há vários
anos e destacou que a honestidade de
Dilma é reconhecida até mesmo pelos
seus adversários políticos. “Aliás,
até os seus próprios adversários em
geral reconhecem que a sua honestidade
é total”, disse.
Durante depoimento, o ministro também
foi questionado sobre uma reunião
fora da agenda, articulada por ele,
entre a presidenta Dilma e o presidente
do Supremo Tribunal Federal (STF),
Ricardo Lewandowski, na cidade do
Porto, em Portugal, durante parada
que a presidente fez na cidade
portuguesa enquanto seguia para a Rússia.
O objetivo do encontro, solicitado pelo
presidente do Supremo, seria para
tratar reajuste a servidores do Judiciário,
recentemente aprovado pelo Congresso
e que corre o risco de ser vetado pela
presidenta. No entanto, no Brasil,
políticos da base aliada foram mau
informados, de que a conversa foi
ampla e incluiu entre os temas a
Operação Lava Jato.
aos deputados conhecê-la há vários
anos e destacou que a honestidade de
Dilma é reconhecida até mesmo pelos
seus adversários políticos. “Aliás,
até os seus próprios adversários em
geral reconhecem que a sua honestidade
é total”, disse.
Durante depoimento, o ministro também
foi questionado sobre uma reunião
fora da agenda, articulada por ele,
entre a presidenta Dilma e o presidente
do Supremo Tribunal Federal (STF),
Ricardo Lewandowski, na cidade do
Porto, em Portugal, durante parada
que a presidente fez na cidade
portuguesa enquanto seguia para a Rússia.
O objetivo do encontro, solicitado pelo
presidente do Supremo, seria para
tratar reajuste a servidores do Judiciário,
recentemente aprovado pelo Congresso
e que corre o risco de ser vetado pela
presidenta. No entanto, no Brasil,
políticos da base aliada foram mau
informados, de que a conversa foi
ampla e incluiu entre os temas a
Operação Lava Jato.
Cardozo voltou a negar que a
operação tenha sido tratada no encontro.
Ele reconheceu que o encontro não
constava da agenda, mas negou ver
problema na reunião realizada entre
chefes de poder fora do país.
operação tenha sido tratada no encontro.
Ele reconheceu que o encontro não
constava da agenda, mas negou ver
problema na reunião realizada entre
chefes de poder fora do país.
“Eu não vejo absolutamente
anormalidade em chefes de poder
conversarem aqui no Brasil ou em
qualquer outro lado do mundo”,
respondeu. Ele justificou que as
agendasdessas autoridades “não são
facilmente harmonizadas”
anormalidade em chefes de poder
conversarem aqui no Brasil ou em
qualquer outro lado do mundo”,
respondeu. Ele justificou que as
agendasdessas autoridades “não são
facilmente harmonizadas”
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