"Em vez de ficar na moita, quieto em seu canto, como cabe a um réu
atolado em problemas no STF, na Lava Jato e até na Suíça, ele
extrapolou, mais uma vez, expondo à execração pública e ao ridículo duas
instituições ao mesmo tempo: a Câmara e o STF", diz o colunista Alex
Solnik, sobre a entrevista coletiva de Eduardo Cunha; "A sua
demonstração de força poderá ser a gota d’água que faltava para Teori
Zavaski finalmente acatar a ação cautelar de Janot que está há quase um
mês sobre a sua mesa, sem resposta", acrescenta; para Solnik, Michel
Temer chamou Cunha de "batalhador" por ser refém do aliado
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