"O certo é que ninguém mais dá muito tempo de sobrevivência a Michel
Temer. Enquanto possibilitar as ações devastadoras de privatização do
patrimônio nacional – já se anunciam ofertas pela BR Distribuidora -, de
quebra dos direitos dos trabalhadores, de diminuição drástica dos
recursos para políticas sociais, de retomada do Estado mínimo e da
centralidade do mercado, Temer serve. Se as instabilidades do seu
(des)governo continuarem a dar a pauta política nacional e as próximas
denúncias – especialmente as da Odebrecht – passarem a afetar até mesmo a
maioria do governo no Congresso, Temer terá se tornado inservível",
analisa Emir Sader, colunista do 247; "Conseguirá o golpismo sobreviver
ao interino?", pergunta ele
Nenhum comentário:
Postar um comentário