Jovem de 15 anos continua a ter tratada em um hospital no Reino Unido
Com agências internacionais
LONDRES - Mais de 30 mil ativistas britânicos assinaram uma petição
no Reino Unido como parte de um esforço internacional para que a menina
Malala Yousufzai, que foi alvo de uma tentativa de assassinato do grupo
extremista Talibã, seja indicada ao Prêmio Nobel da Paz. No Canadá, o
site change.org também iniciou uma campanha similar, na qual milhares de
pessoas também assinaram um pedido pela indicação da jovem.
Um grupo feminista do Reino Unido, liderado por uma cidadã britânica e paquistanesa, divulgou um comunicado nesta sexta-feira mostrando números preliminares da petição e exortando o primeiro-ministro David Cameron e outras autoridades a nomear Malala para concorrer ao prêmio.
- Malala não só representa uma jovem. Ela fala por todas que são negadas a terem educação somente por uma questão de gênero - diz a líder da campanha britânica.
Segundo as regras do Comitê do Prêmio Nobel, somente membros de assembleias nacionais e de governos podem fazer nomeações. A menina de 15 anos está sendo tratada no Hospital Queen Elizabeth, na cidade de Birmingham, no Reino Unido. Ela foi atacada em 9 de outubro por membros do grupo extremista Talibã que tentaram matá-la quando a jovem seguia para sua escola no Paquistão. Malala levou um tiro na cabeça e ficou em estado grave, tendo que ser transferida para fora do país.
O ataque à jovem gerou uma onda de comoção internacional. Malala era conhecida por escrever em um blog sobre a repressão a meninas em seu vilarejo no vale de Swat, no Paquistão. Durante a dominação do Talibã na região, as jovens eram proibidas de estudar e até a cor das roupas e do lenço que iriam utilizar era controlada.
Nesta sexta-feira, o hospital onde Malala está sendo tratada divulgou fotos da menina brincando com um ursinho e lendo um livro. O pai da jovem e sua família foram com ela para Birmingham, onde há uma grande comunidade paquistanesa.
Um grupo feminista do Reino Unido, liderado por uma cidadã britânica e paquistanesa, divulgou um comunicado nesta sexta-feira mostrando números preliminares da petição e exortando o primeiro-ministro David Cameron e outras autoridades a nomear Malala para concorrer ao prêmio.
- Malala não só representa uma jovem. Ela fala por todas que são negadas a terem educação somente por uma questão de gênero - diz a líder da campanha britânica.
Segundo as regras do Comitê do Prêmio Nobel, somente membros de assembleias nacionais e de governos podem fazer nomeações. A menina de 15 anos está sendo tratada no Hospital Queen Elizabeth, na cidade de Birmingham, no Reino Unido. Ela foi atacada em 9 de outubro por membros do grupo extremista Talibã que tentaram matá-la quando a jovem seguia para sua escola no Paquistão. Malala levou um tiro na cabeça e ficou em estado grave, tendo que ser transferida para fora do país.
O ataque à jovem gerou uma onda de comoção internacional. Malala era conhecida por escrever em um blog sobre a repressão a meninas em seu vilarejo no vale de Swat, no Paquistão. Durante a dominação do Talibã na região, as jovens eram proibidas de estudar e até a cor das roupas e do lenço que iriam utilizar era controlada.
Nesta sexta-feira, o hospital onde Malala está sendo tratada divulgou fotos da menina brincando com um ursinho e lendo um livro. O pai da jovem e sua família foram com ela para Birmingham, onde há uma grande comunidade paquistanesa.
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