O Serviço de Otoneurologia do Hospital das Clínicas de São Paulo está usando uma cadeira computadorizada e giratória para fazer diagnósticos de transtornos do equilíbrio - popularmente chamados de labirintite.
Trata-se de um equipamento de ponta, que custa cerca de US$ 100 mil, que foi doado ao Hospital das Clínicas para ser usado em estudos e pesquisas. O ambulatório de otoneurologia atende cerca de 300 pacientes por mês.
Segundo o médico Marco Aurélio Buttino, diretor do serviço, ao sentar na cadeira o paciente veste óculos especiais que possuem câmeras e espelhos. Essas câmeras registram o movimento involuntário dos olhos enquanto imagens são projetadas em um telão e a cadeira é girada. Assim, ela provoca um estímulo no labirinto do paciente, simulando a sensação de tontura.
"O movimento nos olhos é captado, digitalizado e convertido automaticamente em gráficos. Isso vai nos ajudar a fazer um diagnóstico muito mais preciso do transtorno do equilíbrio. É como comparar os resultados de uma radiografia com os de uma tomografia", diz o médico.
Tratamento. Buttino explica que, ao descobrir exatamente qual é a causa do transtorno, fica mais fácil indicar o tratamento adequado para o paciente.
O aposentado Francisco da Silva, de 79 anos, é um dos pacientes que passarão pela cadeira para receber um diagnóstico definitivo que explique as razões de sentir tanta tontura. Ele sofreu um acidente vascular cerebral há 14 anos e, depois disso, passou a sentir fortes tonturas.
O problema se tornou tão prejudicial que ele não consegue mais andar sozinho - depende de um andador ou de uma bengala. Desde junho do ano passado, Silva é acompanhado no Hospital das Clínicas e tem feito uma série de exames para tentar descobrir a razão do transtorno. Agora, vai passar pela cadeira.
Segundo Buttino, o exame na cadeira computadorizada apontará se o problema de Silva está no sistema nervoso central (como consequência do derrame) ou no labirinto (como consequência da idade).
Transtorno. Estima-se que pelo menos 10% da população sofra com tonturas ou algum outro transtorno do equilíbrio - o problema piora com o avanço da idade. O tratamento depende da causa do transtorno, mas, basicamente, envolve três possibilidades: medicamentos, cirurgia ou exercícios para reabilitação.
Tontura. Voluntária simula exame em cadeira giratória
Segundo o médico Marco Aurélio Buttino, diretor do serviço, ao sentar na cadeira o paciente veste óculos especiais que possuem câmeras e espelhos. Essas câmeras registram o movimento involuntário dos olhos enquanto imagens são projetadas em um telão e a cadeira é girada. Assim, ela provoca um estímulo no labirinto do paciente, simulando a sensação de tontura.
"O movimento nos olhos é captado, digitalizado e convertido automaticamente em gráficos. Isso vai nos ajudar a fazer um diagnóstico muito mais preciso do transtorno do equilíbrio. É como comparar os resultados de uma radiografia com os de uma tomografia", diz o médico.
Tratamento. Buttino explica que, ao descobrir exatamente qual é a causa do transtorno, fica mais fácil indicar o tratamento adequado para o paciente.
O aposentado Francisco da Silva, de 79 anos, é um dos pacientes que passarão pela cadeira para receber um diagnóstico definitivo que explique as razões de sentir tanta tontura. Ele sofreu um acidente vascular cerebral há 14 anos e, depois disso, passou a sentir fortes tonturas.
O problema se tornou tão prejudicial que ele não consegue mais andar sozinho - depende de um andador ou de uma bengala. Desde junho do ano passado, Silva é acompanhado no Hospital das Clínicas e tem feito uma série de exames para tentar descobrir a razão do transtorno. Agora, vai passar pela cadeira.
Segundo Buttino, o exame na cadeira computadorizada apontará se o problema de Silva está no sistema nervoso central (como consequência do derrame) ou no labirinto (como consequência da idade).
Transtorno. Estima-se que pelo menos 10% da população sofra com tonturas ou algum outro transtorno do equilíbrio - o problema piora com o avanço da idade. O tratamento depende da causa do transtorno, mas, basicamente, envolve três possibilidades: medicamentos, cirurgia ou exercícios para reabilitação.
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