Xô, pele vermelha e dolorida!!!!
Cientistas da King’s College London, em Londres, realizaram uma pesquisa com pessoas saudáveis e conseguiram isolar e descobrir uma molécula que causa essa sensação após o bronzeamento. De acordo com a revista Time, os pesquisadores descobriram que a proteína CXCL5 seria a responsável por "recrutar" as células do sistema imune para recuperar tecidos danificados, o que causaria a dor.
De acordo com a publicação, os voluntários tiveram partes do corpo expostas à radiação UVB. Dessa forma, a pele ficou dolorida dois dias depois da exposição ao sol. Em seguida, uma biópsia foi feita para encontrar as proteínas relacionadas à dor. O mesmo teste foi feito em ratos. Os cientistas descobriram que ao aplicar um anticorpo que neutraliza a proteína a dor é minimizada.
Os cientistas acreditam que estão chegando perto da solução para essas pessoas sensíveis à exposição solar e que um tratamento para isso e outras inflamações pode estar bem perto. Vamos torcer!
PELE QUEIMADA DE SOL: COMO ALIVIAR
Exagerou na dose? Especialista te ajuda a salvar a sua pele!
As queimaduras solares podem variar de intensidade, mas exigem o mesmo cuidado: muita hidratação. “Se o paciente estiver com muita dor, pode tomar analgésico, anti- inflamatório ou usar pomada com corticóide. Mas, todas essas opções devem ser indicadas por um médico, pois têm efeitos colaterais”, observa explica a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço.
Para diminuir a vermelhidão e a ardência, devem ser usados cremes com babosa, corticóides tópicos – em gel, loção ou creme – e compressas frias, que podem ser feitas com camomila. “As compressas e também os hidratantes – de preferência em loção, por serem mais fáceis de espalhar – ajudam a aliviar aquela sensação de calor na pele. Outra opção são os banhos frios e mornos, se possível, de imersão com aveia na água”, aconselha a dermatologista.
Se a pele começar a descascar, a principal orientação é não puxar a pele, nem acelerar a descamação. De acordo com a especialista: “Dependendo da área atingida e da intensidade da queimadura, a pele deve se recuperar em uma semana, em média. O paciente deve hidratar muito a pele e esperar”.
A dermatologista lembra que, como qualquer inflamação, a exposição ao sol com a pele queimada ou descascada pode resultar em manchas. “Mesmo que seja por pouco tempo ou nos horários seguros, o paciente deve proteger muito bem a pele, usando um filtro solar adequado em bastante quantidade. Quanto mais queimaduras a pessoa tiver ao longo da vida, mais chances há de desenvolver um câncer de pele”, ressalta Dra. Annia.
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Verão combina com saúde! Veja como evitar o câncer de pele!
Falar em verão é falar em cuidados com a pele. E nada de pensar que se trata apenas de manchas, rugas ou qualquer outra conseqüência estética. O assunto é bem mais sério! A exposição ao Sol sem proteção pode causar um dos tipos mais comuns de câncer, o de pele.
Falar em verão é falar em cuidados com a pele. E nada de pensar que se trata apenas de manchas, rugas ou qualquer outra conseqüência estética. O assunto é bem mais sério! A exposição ao Sol sem proteção pode causar um dos tipos mais comuns de câncer, o de pele.
Esta doença pode ser dividida em dois grupos: Melanoma e não melanoma. A primeira é mais agressiva, apesar de não causar deformidades. Provoca a metástase e pode levar a morte. Já a não melanoma é o tipo mais simples e que atinge grande parte da população. É causado pela exposição desmedida ao Sol e, apesar de ser raríssimo, pode também chegar ao extremo de causar a metástase.
Prevenção:
O que fazer, então, para se prevenir? Confira algumas dicas que preparamos para você:
- Use chapéu sempre que for à praia ou à piscina. Além do rosto, este acessório ajuda a proteger o couro cabeludo, o pescoço e as orelhas. Escolha um modelo bem bonito e faça com que ele seja “um toque a mais” no seu visual.
- Escolha os óculos certos! Opte por um que bloqueie pelo menos 99% dos raios ultravioleta e que tenham lentes mais largas. Aproveite que os óculos grandes, tipo “abelhudo” estão na moda!
- Tenha cuidado com o horário que vai se expor ao Sol. Parece piegas, já que a gente sempre escutou falar desta história. Mas, ainda assim, muitas pessoas ignoram este fato e colocam a sua saúde em risco. Anote aí: Evite o Sol entre as 10h da manhã e 4h da tarde. Se não tiver outro jeito, fique embaixo da barraca!
Estatísticas alarmantes!
- 25% dos casos registrados de câncer, são de pele.
- 61,7% das pessoas que sofrem com esta doença são mulheres.
- 63,5% delas têm a pele branca.
- 29% se expõem ao Sol com proteção, porém, 65,4 % aproveitam a estação sem tomar os devidos cuidados.
Um comentário:
1. O que significa FPS?
A sigla se refere a Fator de Proteção Solar, que é a medida que tenta estimar o tempo que uma pessoa pode ficar exposta ao sol até que a sua pele comece a ficar vermelha. Por exemplo: Uma pessoa que comece a apresentar vermelhidão após 15 minutos de exposição solar sem proteção, ao usar um protetor com FPS 10, poderia ficar 150 minutos ao sol sem ter este problema. No entanto, esta medida é indireta, pois outros fatores (leia mais abaixo) interferem na ação do protetor solar.
2. O FPS protege contra todos os tipos de raios solares?
Nós somos atingidos diariamente pelos raios ultravioleta A (UVA) e ultravioleta B (UVB). Ambos podem causar o fotoenvelhecimento (envelhecimento pelo sol) e o câncer de pele, mas, a ação do UVA é mais intensa para o primeiro caso, enquanto o UVB é o principal responsável pela doença. Em geral, os protetores solares atuam na proteção contra ambos os raios, mas, o número do FPS se refere à proteção contra o ultravioleta B. Ainda não existe uma padronização comercial que indique o grau de proteção contra os raios UVA de maneira fácil para o consumidor - ela pode até nem ser mencionada na embalagem. Quando aparece, ela pode vir em porcentagem, em "estrelinhas", inscrições como "amplo espectro" ou PPD ("persistent pigment darkening") - nesta opção, o mais indicado é que seja de pelo menos um terço do FPS, ou seja, para um protetor FPS 30, o PPD precisa ser de 10.
3. A partir do FPS 30 todos os protetores são iguais?
Não. Na verdade, o que acontece é que acima do FPS 30, o percentual de proteção sofre uma variação muito pequena. Por exemplo, enquanto o FPS 30 filtra 96,7% da radiação solar, o FPS 40 filtra 97,8%. No entanto, o protetor com o FPS mais alto possui uma permanência maior na pele, devido à uma fórmula mais estável - a chamada fotoestabilidade.
4. Filtro, protetor e bloqueador solar são a mesma coisa?
Os nomes encontrados nas embalagens podem confundir, mas todas as nomenclaturas se referem ao mesmo tipo de produto - não será este termo que vai definir qual é mais potente, e sim o FPS. Os profissionais costumam usar a palavra "filtro" para se referir aos agentes da formulação que atuam absorvendo os raios solares, enquanto "bloqueador" remete aos agentes refletores.
5. O tempo de reaplicação do protetor solar é o mesmo para qualquer FPS?
Sim. Em situações de exposição prolongada ao sol, é preciso reaplicar o produto em intervalos de uma hora e meia a duas horas, pois ele começa a perder a eficiência. Para que o produto aja corretamente, é importante fazer esse ritual com a pele seca, aplicando a quantidade adequada - para um adulto de 70 quilos, são necessários 40 gramas de protetor solar no corpo todo, isso significa um terço de um tubo de 120 gramas. Mergulhos e suor excessivo exigem uma reaplicação mais frequente para garantir a eficácia.
8 .O tipo de pele interfere na escolha do protetor solar?
Sim. O ideal é tentar fazer uma combinação entre o veículo utilizado no produto (gel, creme, loção, spray), o FPS e o grau de exposição ao sol. Por exemplo: peles oleosas combinam melhor com o protetor em gel, no entanto, quanto maior o FPS, mais gorduroso é o produto, independente do veículo. Assim, talvez não valha a pena usar um FPS muito alto que possa deixar a pele ainda mais oleosa, mas sim usar um FPS mais baixo e menos gorduroso, e reaplicá-lo mais vezes.
9. Usar protetor solar combinado a outro cosmético que contenha FPS dobra a proteção?
Não. Na matemática da proteção solar, usar um protetor FPS 20 com uma base FPS 15 não resulta em uma proteção total de FPS 35, por exemplo. Hoje, temos protetores solares que agregam uma função cosmética, como uma cor de base, e cosméticos que trazem alguma medida de FPS. A somatória da proteção desses dois produtos utilizados conjuntamente ainda não foi testada.
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