O CFM (Conselho Federal de Medicina) lançou nesta quarta-feira (10) um conjunto de normas para o tratamento de usuários de crack que obriga o tratamento psiquiátrico nos casos avaliados como graves. As diretrizes definem como os médicos brasileiros devem lidar com o tratamento de dependentes químicos no país tanto na rede privada quanto no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Na opinião dos psiquiatras do CFM, um paciente precisa ficar internado de sete a 14 dias para se desintoxicar.
Desde 30 de maio passado, a Prefeitura do Rio de Janeiro interna, de modo compulsório, crianças e adolescentes viciados em crack e outras drogas. Porém, o R7 noticiou no mês passado que a administração municipal ainda não tinha um planejamento definido sobre como tratá-los.
O documento Diretrizes Gerais Médicas para Assistência Integral ao Usuário do Crack prevee ainda tratamento multidisciplinar, a depender da gravidade da dependência. Ou seja, várias especialidades médicas irão lidar com o paciente.
Doenças pulmonares, psiquiátricas e cardíacas são algumas das consequências do uso do crack. A agressão ao sistema neurológica provocado pelo uso da droga provoca mudanças bruscas de humor e problemas de raciocínio, concentração memorização, percepção e aprendizado.
Em nota, o presidente do CFM disse que "não há ninguém que não fique impressionado com a epidemia [de crack] que se instalou no país. Todos precisam estar envolvidos nesta luta". O documento também dá conselhos para a comunidade lidar com os viciados na substância química.
Uma pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) realizada em 2010 entre estudantes de escolas públicas e particulares das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal, indicou que 0,4% dos estudantes haviam usado crack no período de um ano anterior às entrevistas.
Na opinião dos psiquiatras do CFM, um paciente precisa ficar internado de sete a 14 dias para se desintoxicar.
Desde 30 de maio passado, a Prefeitura do Rio de Janeiro interna, de modo compulsório, crianças e adolescentes viciados em crack e outras drogas. Porém, o R7 noticiou no mês passado que a administração municipal ainda não tinha um planejamento definido sobre como tratá-los.
O documento Diretrizes Gerais Médicas para Assistência Integral ao Usuário do Crack prevee ainda tratamento multidisciplinar, a depender da gravidade da dependência. Ou seja, várias especialidades médicas irão lidar com o paciente.
Doenças pulmonares, psiquiátricas e cardíacas são algumas das consequências do uso do crack. A agressão ao sistema neurológica provocado pelo uso da droga provoca mudanças bruscas de humor e problemas de raciocínio, concentração memorização, percepção e aprendizado.
Em nota, o presidente do CFM disse que "não há ninguém que não fique impressionado com a epidemia [de crack] que se instalou no país. Todos precisam estar envolvidos nesta luta". O documento também dá conselhos para a comunidade lidar com os viciados na substância química.
Uma pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) realizada em 2010 entre estudantes de escolas públicas e particulares das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal, indicou que 0,4% dos estudantes haviam usado crack no período de um ano anterior às entrevistas.
Globonews
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