Palmilhas são recomendadas para: pé chato, fascite plantar, halux valgo, esporão calcâneo, dor na frente dos pés, dedos em garra, pé chato, arco alto e dor no tornozelo, no tendão calcâneo (tendão de aquiles) e neuroma de Morton.
As palmilhas reduzem ou eliminam as dores nos pés, tornozelos e joelhos. Aliviam pontos de pressão nos pés causadores de lesões especialmente em pés diabéticos. Melhoram o desempenho de um atleta profissional ou mesmo de praticantes de qualq uer atividade esportiva. Pesquisas demonstram que há redução de 31% d e lesões nos membros inferiores para usuários de palmilhas.
carlos.azevedo@pessemdor.com.br
A Palmilha nos esportes
A estabilidade é uma característica importante principalmente para o esporte, especialmente no que refere à performance, prevenção de lesões e, mais importante, ao funcionamento correto do membro inferior, conseqüentemente de todo corpo.
O amortecimento de impacto também é importante, mas ele não é o principal enfoque para um calçado com qualidade, ele tem a capacidade para distribuir as ondas de choques que são descarregadas pelo contato do pé com o solo, a força é igual, mas o pico da força é mais reduzido (menos impacto) e mais curto (por menos tempo). Fisiologicamente o pé possui este sistema, mas é claro que devemos levar em consideração que para a pratica de um esporte este amortecimento natural pode, dependendo do corpo de cada individuo e do esporte realizado, se tornar insuficiente.
A estabilidade, no entanto, ela tem a habilidade de contrariar as forças laterais e/ou mediais, tais como pronação (rotação medial) e supinação (rotação lateral), mantendo a estrutura músculo-esquelética do pé na sua posição neutra. Sendo esta caracterististica bem menos insuficiente fisiologicamente.
Apesar da dificuldade em provar uma relação direta entre a morfologia dos pés e as lesões, a maioria dos especialistas concorda que o movimento mecânico afastado do normal é indesejável e coloca esforço extra no sistema músculo-esquelético, podendo levar ao aparecimento de lesões e/ou dores. Assim podemos afirmar que se podem prevenir lesões acomodando os tipos de pés no equilíbrio de amortecimento/estabilidade adequados à sua estrutura corporal. Por isso que a confecção das palmilhas são personalizadas, pois são moldadas a partir da necessidades corporais de cada individuo.
As palmilhas possuem um material absorvedor de impactos porque aumenta o contato do pé do atleta com o solo, estimula a propulsão na marcha. Sseu material também é especialmente desenvolvido para absorver o suor do pé. Algumas vezes o excesso se torna excessivo, o que
dificulta a absorção, mas mesmo assim, este material é o mais resistente do que os similares no Brasil.
O pé “chato” também chamado de pronador, por exemplo, é um pé naturalmente muito instável, por isso devemos procurar acomodá-lo num modelo de palmilha que ofereça muita estabilidade, da classe designada por controle biomecânico, podendo esta ser utilizada em todos ou em quase todos calçados esportivos. Para o pé cavo supinador, uma vez que o pé cavo é rígido e tem dificuldade em se adaptar corretamente ao solo, cria um aumento de pressão plantar, dificultando a distribuição das forças de impacto e possivelmente sobrecarregue a parte mais lateral do pé.
O pé “chato” é o pé mais comum nos esportistas 58% de todos os tipos de pés, contra 20% pé cavo e 22% pé normal e sendo a maioria das lesões o resultado de movimentos laterais ou mediais pouco controlados, podemos afirmar que a estabilidade é a característica mais importante a procurar no calçado desportivo.
Este texto é baseado no autor Paulo Jorge Martins da Silva – Artigo: A relação Amortecimento – Estabilidade no calçado Esportivo, publicada na revista de Podologia. número 07, abril/2006.
O amortecimento de impacto também é importante, mas ele não é o principal enfoque para um calçado com qualidade, ele tem a capacidade para distribuir as ondas de choques que são descarregadas pelo contato do pé com o solo, a força é igual, mas o pico da força é mais reduzido (menos impacto) e mais curto (por menos tempo). Fisiologicamente o pé possui este sistema, mas é claro que devemos levar em consideração que para a pratica de um esporte este amortecimento natural pode, dependendo do corpo de cada individuo e do esporte realizado, se tornar insuficiente.
A estabilidade, no entanto, ela tem a habilidade de contrariar as forças laterais e/ou mediais, tais como pronação (rotação medial) e supinação (rotação lateral), mantendo a estrutura músculo-esquelética do pé na sua posição neutra. Sendo esta caracterististica bem menos insuficiente fisiologicamente.
Apesar da dificuldade em provar uma relação direta entre a morfologia dos pés e as lesões, a maioria dos especialistas concorda que o movimento mecânico afastado do normal é indesejável e coloca esforço extra no sistema músculo-esquelético, podendo levar ao aparecimento de lesões e/ou dores. Assim podemos afirmar que se podem prevenir lesões acomodando os tipos de pés no equilíbrio de amortecimento/estabilidade adequados à sua estrutura corporal. Por isso que a confecção das palmilhas são personalizadas, pois são moldadas a partir da necessidades corporais de cada individuo.
As palmilhas possuem um material absorvedor de impactos porque aumenta o contato do pé do atleta com o solo, estimula a propulsão na marcha. Sseu material também é especialmente desenvolvido para absorver o suor do pé. Algumas vezes o excesso se torna excessivo, o que
dificulta a absorção, mas mesmo assim, este material é o mais resistente do que os similares no Brasil.
O pé “chato” também chamado de pronador, por exemplo, é um pé naturalmente muito instável, por isso devemos procurar acomodá-lo num modelo de palmilha que ofereça muita estabilidade, da classe designada por controle biomecânico, podendo esta ser utilizada em todos ou em quase todos calçados esportivos. Para o pé cavo supinador, uma vez que o pé cavo é rígido e tem dificuldade em se adaptar corretamente ao solo, cria um aumento de pressão plantar, dificultando a distribuição das forças de impacto e possivelmente sobrecarregue a parte mais lateral do pé.
O pé “chato” é o pé mais comum nos esportistas 58% de todos os tipos de pés, contra 20% pé cavo e 22% pé normal e sendo a maioria das lesões o resultado de movimentos laterais ou mediais pouco controlados, podemos afirmar que a estabilidade é a característica mais importante a procurar no calçado desportivo.
Este texto é baseado no autor Paulo Jorge Martins da Silva – Artigo: A relação Amortecimento – Estabilidade no calçado Esportivo, publicada na revista de Podologia. número 07, abril/2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário