No governo FHC a assistência
farmacêutica foi pautada pela criação dos medicamentos genéricos com uma
ação forte no combate as doenças sexualmente transmissíveis, em especial
a AIDS, houve a criação da Anvisa e este período de forte implementação do
projeto neoliberal no Brasil,com o
sucateamento da coisa pública deu fim a Central de Madicamentos (CEME), acelerando-se o processo de desmonte do
Estado, assistimos à completa mercantilização
da vida e de seus cuidados, com queda de qualidade na atenção primária,
acompanhada da desumanização do atendimento a uma política farmacêutica totalmente desvirtuada dos seu propósitos de universalidade.Nesta lógica perversa é perfeitamente
compreensível que o Brasil conviva há muitos anos com
denúncias de fraudes, falsificação e corrupção,
uso inadequado e abusivo, além de aumentos extorsivos e de
formação de oligopólios no setor farmacêutico. No
governo Lula o lado social foi priorizado, onde aumentou o acesso aos
medicamentos com a criação das Farmácias Populares. Houve
também um crescimento significativo da política dos medicamentos dos
genéricos, A Assistência Farmacêutica foi voltada para as ações de promoção, proteção e recuperação
da saúde, tanto no campo individual como no coletivo, tendo o acesso a um medicamento de qualidade e com o seu uso racional, com ênfase à pesquisa, o desenvolvimento e a produção de
insumos, e também uma grande valorização do profissional farmacêutico com a política de distribuição e dispensação.
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