- Redução é maior que a do ano passado, de R$ 28 bilhões
- Medida seria o primeiro passo para alcançar meta fiscal em 2014
A equipe econômica trabalha para definir o tamanho do
corte que precisará ser feito no Orçamento da União, Com esta medida o governo mostra que estpa disposto a cortar os custos e dá uma resposta ao
mercado que está comprometido com uma política fiscal mais
austera. Segundo técnicos envolvidos na negociação, a redução deve ficar
acima do registrado no início do ano passado, em torno de R$ 30
bilhões, podendo ser ajustada para cima ou para baixo ao longo do ano,
dependendo do comportamento das receitas e das despesas. No início de
2013, a redução fora de R$ 28 bilhões.
O corte seria o primeiro passo para o governo conseguir aumentar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) da União, que hoje equivale a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. A meta ajustada de superávit deve ser anunciada com os cortes no Orçamento em fevereiro.
A própria presidente Dilma Rousseff vem trabalhando mostrar aos investidores que é o Brasil está pronto para receber mais investimentos. A presidenta Dilma disse ainda que os gastos públicos estão sob controle e lembrou que houve uma redução acentuada da dívida líquida do setor público, que caiu de 42,1% do PIB em 2009, no início da crise mundial, para 34% do PIB, em 2013..Na sexta-feira,
A presidenta Dilma Rousseff vendeu a imagem do Brasil, durante seu discurso de 33 minutos no plenário do fórum. arfrmando que o país “é uma fronteira de oportunidades” para os investidores e acrescentou que o governo está fazendo seu dever de casa. Dilma defendeu o controle da inflação e a meta de superávit primário e reiterou o respeito a contratos e ao câmbio flutuante.
Dilma: "Os avanços econômicos e sociais no Brasil não tem retorno"
O corte seria o primeiro passo para o governo conseguir aumentar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) da União, que hoje equivale a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. A meta ajustada de superávit deve ser anunciada com os cortes no Orçamento em fevereiro.
A própria presidente Dilma Rousseff vem trabalhando mostrar aos investidores que é o Brasil está pronto para receber mais investimentos. A presidenta Dilma disse ainda que os gastos públicos estão sob controle e lembrou que houve uma redução acentuada da dívida líquida do setor público, que caiu de 42,1% do PIB em 2009, no início da crise mundial, para 34% do PIB, em 2013..Na sexta-feira,
A presidenta Dilma Rousseff vendeu a imagem do Brasil, durante seu discurso de 33 minutos no plenário do fórum. arfrmando que o país “é uma fronteira de oportunidades” para os investidores e acrescentou que o governo está fazendo seu dever de casa. Dilma defendeu o controle da inflação e a meta de superávit primário e reiterou o respeito a contratos e ao câmbio flutuante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário