Pelé: Copa é oportunidade para o Brasil se tornar um dos maiores países do mundo
“Tenho certeza que vai ser a melhor de todas as Copas. Eu acho que é uma grande oportunidade para o Brasil se tornar um dos países maiores do mundo. É o mais querido, mas acho que o Brasil tem nesses eventos a oportunidade de crescer como país, e por isso acho que todo o povo brasileiro deve nos ajudar”, convidou o maior jogador de todos os tempos.Cafu também esteve na exposição, que conta com a camisa que ele usou na final da Copa do Mundo no Japão, em 2002. O capitão do pentacampeonato lembrou o que foi dito pela presidenta Dilma Rousseff no sorteio final dos grupos do Mundial 2014, na Costa do Sauípe, no início do mês. O ex-lateral, assim como a presidenta, afirmou que esta será a “Copa das Copas”.
“Vai representar muito uma Copa bem-organizada como está sendo essa. E a nossa gloriosa presidente falou uma coisa que é verdade: vamos fazer uma Copa do Mundo jamais vista por todo o mundo. Uma Copa do Mundo fantástica em todos os sentidos e todos os aspectos. Isso para o povo brasileiro é bom. Volta à credibilidade do povo brasileiro. Volta aquela esperança de ver um Brasil melhor”, analisou.Outro com experiência em mundiais é o ex-volante do Santos e da Seleção Brasileira na Copa de 1970, Clodoaldo. Ele afirmou que esta Copa representa a capacidade que o povo brasileiro tem, mas que ainda não acreditam, de organizar uma grande Copa do Mundo, a partir de junho de 2014.“É um momento de esse país crescer dentro do pensamento, sabe, do pensamento dos estrangeiros, do mundo, em ver um país alegre, não só do futebol, mas um país tentando fazer, criar uma qualidade dentro da vida do ser humano melhor. Um país que luta por isso, e esse povo é que vai estar dentro do estádio. Então pra frente Brasil!”, exclamou Clodoaldo.
“Além da festa do futebol, buscamos um legado”
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, vê a Copa do Mundo como um evento aguardado por bilhões de telespectadores, tanto pela presença de seleções campeãs mundiais quanto de astros do futebol como Messi, da Argentina, e Cristiano Ronaldo, de Portugal. Mas ele analisa que, além da festa do futebol, o Brasil busca um legado de infraestrutura para além de 2014.
“O que é esse legado? Um esforço de reestruturação do futebol brasileiro. Que ele amplie a sua competência também na gestão dos clubes, no gerenciamento desse patrimônio. Nós queremos que o Brasil exporte jogadores, tudo bem, mas que exporte serviços futebolísticos. Esse será o esforço para ter esse legado, junto com os estádios e junto com o aumento da nossa participação na economia do país”, afirmou Aldo.
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