Alerta: Superbactéria pode desencadear uma pandemia a nível mundial
Especialistas do mundo inteiro vêm advertindo a humanidade sobre uma
nova ameaça: a ciência moderna está de mãos atadas diante do surgimento
das chamadas superbactérias, resistentes a todos os antibióticos mais
avançados.
Cientistas conseguiram isolar três grupos distintos de bactérias que se
incluem nesta categoria. Apenas nos Estados Unidos, 2 milhões de pessoas
são infectadas todos os anos por bactérias resistentes aos novos super
antibióticos e anualmente, 23 mil pessoas morrem por não conseguir
combater a infecção.
Em 1928, ao descobrir a penicilina, Alexander Fleming já advertia sobre a
possível curta duração do efeito benéfico dos antibióticos. As
bactérias que anteriormente não resistiam aos efeitos da penicilina,
hoje são totalmente indiferente a sua ação. Em menos de 10 anos, as
cepas bacterianas imunes a um antibiótico cresceram de 0.5% para
aterrorizantes 50%.
O FDA, órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de alimentos
e remédios nos Estados Unidos aprova cada vez menos novos antibióticos,
já que a resistências das bactérias aumenta constantemente, tornando os
medicamentos cada vez menos eficazes. A culpa de tudo isto, em grande
parte, se deve ao uso indiscriminado dos medicamentos, não apenas no
tratamento de pessoas como também em animais. A indústria agrícola os
utiliza, não como mecanismo de cura, mas para engordar e fazer crescer o
gado.
Em resumo, a situação é catastrófica. O surgimento de uma superbactéria
pode desencadear uma pandemia a nível mundial, como ocorreu com a gripe
em 1918, quando mais de 50 milhões de pessoas morreram no mundo inteiro.
Diferentes governos já advertem que a ameaça bacteriana e mais iminente
e terrível do que as ações de grupos terroristas.
Fonte: The History Channel
Alerta Mundial: Podemos estar diante de uma pandemia, e a ciência não poderá fazer nada
Especialistas
do mundo inteiro vêm advertindo a humanidade sobre uma nova ameaça: a
ciência moderna está de mãos atadas diante do surgimento das chamadas
superbactérias, resistentes a todos os antibióticos mais avançados.
Cientistas conseguiram isolar três grupos distintos de bactérias
que se incluem nesta categoria. Apenas nos Estados Unidos, 2 milhões de
pessoas são infectadas todos os anos por bactérias resistentes aos novos
super antibióticos e anualmente, 23 mil pessoas morrem por não
conseguir combater a infecção.
Em 1928, ao descobrir a penicilina, Alexander Fleming já advertia
sobre a possível curta duração do efeito benéfico dos antibióticos. As
bactérias que anteriormente não resistiam aos efeitos da penicilina,
hoje são totalmente indiferente a sua ação. Em menos de 10 anos, as
cepas bacterianas imunes a um antibiótico cresceram de 0.5% para
aterrorizantes 50%.
O FDA, órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de
alimentos e remédios nos Estados Unidos aprova cada vez menos novos
antibióticos, já que a resistências das bactérias aumenta
constantemente, tornando os medicamentos cada vez menos eficazes. A
culpa de tudo isto, em grande parte, se deve ao uso indiscriminado dos
medicamentos, não apenas no tratamento de pessoas como também em
animais. A indústria agrícola os utiliza, não como mecanismo de cura,
mas para engordar e fazer crescer o gado.
Em resumo, a situação é catastrófica. O surgimento de uma
superbactéria pode desencadear uma pandemia a nível mundial, como
ocorreu com a gripe em 1918, quando mais de 50 milhões de pessoas
morreram no mundo inteiro. Diferentes governos já advertem que a ameaça
bacteriana e mais iminente e terrível do que as ações de grupos
terroristas.
Alerta Mundial: Podemos estar diante de uma pandemia, e a ciência não poderá fazer nada
Especialistas
do mundo inteiro vêm advertindo a humanidade sobre uma nova ameaça: a
ciência moderna está de mãos atadas diante do surgimento das chamadas
superbactérias, resistentes a todos os antibióticos mais avançados.
Cientistas conseguiram isolar três grupos distintos de bactérias
que se incluem nesta categoria. Apenas nos Estados Unidos, 2 milhões de
pessoas são infectadas todos os anos por bactérias resistentes aos novos
super antibióticos e anualmente, 23 mil pessoas morrem por não
conseguir combater a infecção.
Em 1928, ao descobrir a penicilina, Alexander Fleming já advertia
sobre a possível curta duração do efeito benéfico dos antibióticos. As
bactérias que anteriormente não resistiam aos efeitos da penicilina,
hoje são totalmente indiferente a sua ação. Em menos de 10 anos, as
cepas bacterianas imunes a um antibiótico cresceram de 0.5% para
aterrorizantes 50%.
O FDA, órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de
alimentos e remédios nos Estados Unidos aprova cada vez menos novos
antibióticos, já que a resistências das bactérias aumenta
constantemente, tornando os medicamentos cada vez menos eficazes. A
culpa de tudo isto, em grande parte, se deve ao uso indiscriminado dos
medicamentos, não apenas no tratamento de pessoas como também em
animais. A indústria agrícola os utiliza, não como mecanismo de cura,
mas para engordar e fazer crescer o gado.
Em resumo, a situação é catastrófica. O surgimento de uma
superbactéria pode desencadear uma pandemia a nível mundial, como
ocorreu com a gripe em 1918, quando mais de 50 milhões de pessoas
morreram no mundo inteiro. Diferentes governos já advertem que a ameaça
bacteriana e mais iminente e terrível do que as ações de grupos
terroristas.