E a europa impõe tsunami social à Grécia
A presidenta Dilma Rousseff cumpriu agenda na Bélgica e ao comentar sobre a crise dos países desenvolvidos foi enfática ao defender "pacotes" que gerem trabalho e renda, que atenuem ou resolvam a crise porque passam as nações européias.
A presidenta defendeu o modelo brasileiro para sair da crise econômica, assim como ocorreu em 2009: "nossa experiência mostra que, no caso do Brasil, ajustes fiscais extremamente recessivos só aprofundaram o processo de estagnação, de perda de oportunidades e de desemprego. Dificilmente se sai de uma crise sem aumentar o consumo, os investimentos e o nível de crescimento”.
Dilma apelou para que os países afetados pela crise atuem para “evitar que seus povos vivam o desemprego e perdas dos direitos sociais”.
Desta maneira o Brasil foi um dos últimos países a ser atingido pela grave recessão mundial de 2008/2009 e um dos primeiros a sair dela, mais sólido e resistente a outros abalos como este.
O país avançou no ranking das maiores economias do planeta e seu mercado interno sustentou o crescimento com a mais abrangente distribuição de riquezas das últimas cinco décadas, uma verdadeira lição de responsabilidade fiscal e compromisso com a geração de empregos e oportunidades para milhões de pessoas ascenderem socialmente.
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