O riso cura o mau humor, alivia os males da alma, torna as mulheres mais belas, os homens interessantes e a vida leve. Confira os resultados de uma das pesquisas mais felizes da temporada!
No Brasil, nos comunicamos muito com os gestos e o corpo. O riso, expressão física de contentamento, é tido como um modo de cada um vender seu peixe, negociar e contornar conflitos. “Além da alegria, ele também é uma demonstração de receptividade e acolhimento. Associado a outros elementos não verbais, ganha diversos significados”, explica o psicólogo Ailton Amélio, especialista em comunicação não verbal e relações amorosas. Segundo ele, um belo sorriso acende o sinal verde na paquera; já a capacidade de rir junto é prova de cumplicidade e sintonia fina entre os casais.
Beleza alegre
Elas admitem que gostariam de rir mais. Associam o riso feminino à beleza e à leveza. E curtem o bom humor masculino, mas sem palhaçadas. Gostam mesmo é de ver neles o traço da perspicácia, da inteligência. Têm inegável simpatia por homens que as façam rir na dose certa. Os engraçadinhos cansam ou são vistos como inconvenientes. E elas também apreciam a faceta séria deles. Já para os homens, o único momento em que uma mulher não deve rir é na hora do sexo. Para eles, a risada é importante na aproximação, mas não na hora H. Embora as mulheres julguem arriscado demonstrar muita alegria no trabalho, os homens declaram que uma profissional risonha nunca seria considerada pouco séria ou menos competente por eles.Na visão de Mirian, as mulheres riem menos porque são mais pressionadas socialmente. “Ainda precisam provar que são competentes, que conseguem manter a casa e o corpo em ordem, que são sensuais...” Essa tensão atrapalha a felicidade. Tanto que a pesquisa levantou quais são os conselhos de homens e mulheres para que as pessoas consigam rir mais. Eles são simples: “Ter amigos, tomar um chopinho com eles e rir de si”. Dizem elas: “Não levar as coisas tão a sério, conter a crítica e autocrítica, aproximar-se de gente divertida, casar ou namorar com alguém bem-humorado, transformar tragédia em comédia, conviver com crianças, lembrar que cada dia pode ser o último e comer mais chocolate”.
Revista Cláudia
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