Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros, diz pesquisa
Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros. Esse é resultado de um levantamento feito por uma entidade assistencial inglesa, a 4Children, que estudou o perfil de 2 mil mulheres. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail.
Segundo estatísticas mundiais, uma em cada 10 mulheres passa pelo problema, sem que isso tenha ligação com histórico de depressão ou de qualquer outra doença mental. Metade delas (49%) sofre em silêncio e o principal motivo para esconder a doença é o medo de que os bebês sejam afastados delas. Portanto, a ajuda profissional é dispensada, o que pode prolongar o quadro depressivo por meses ou anos.
Outro dado revelado pelo levantamento é o desconhecimento sobre o desenvolvimento da depressão pós-parto, que pode se manifestar dias após o nascimento do bebê, mas também pode aparecer até seis meses depois do parto.
Segundo a pesquisa, um terço não identificou que sofreu com o problema e metade achou que os sintomas não eram tão graves para buscar tratamento. Um terço também revelou ter ficado tão assustada que preferiu esconder os sintomas. Em casos mais graves, a depressão pós-parto pode ser tratada com internação e com ajuda do serviço de assistência social, mas a maioria das ocorrências podem ser corrigidas com terapias ou uso de medicamentos antidepressivos.
A pesquisa ainda identificou que a doença recebe pouca atenção dos médicos e dos serviços de saúde e que há falhas no diagnóstico precoce do problema.
Segundo estatísticas mundiais, uma em cada 10 mulheres passa pelo problema, sem que isso tenha ligação com histórico de depressão ou de qualquer outra doença mental. Metade delas (49%) sofre em silêncio e o principal motivo para esconder a doença é o medo de que os bebês sejam afastados delas. Portanto, a ajuda profissional é dispensada, o que pode prolongar o quadro depressivo por meses ou anos.
Outro dado revelado pelo levantamento é o desconhecimento sobre o desenvolvimento da depressão pós-parto, que pode se manifestar dias após o nascimento do bebê, mas também pode aparecer até seis meses depois do parto.
Segundo a pesquisa, um terço não identificou que sofreu com o problema e metade achou que os sintomas não eram tão graves para buscar tratamento. Um terço também revelou ter ficado tão assustada que preferiu esconder os sintomas. Em casos mais graves, a depressão pós-parto pode ser tratada com internação e com ajuda do serviço de assistência social, mas a maioria das ocorrências podem ser corrigidas com terapias ou uso de medicamentos antidepressivos.
A pesquisa ainda identificou que a doença recebe pouca atenção dos médicos e dos serviços de saúde e que há falhas no diagnóstico precoce do problema.
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