Exame deve ser realizado anualmente a partir dos 45 anos
As estatísticas colocam o Rio Grande do Sul no topo da incidência e da mortalidade do câncer de próstata no Brasil. De acordo com dados do INCA – Instituto Nacional do Câncer, o Estado tem o maior número de casos no país – são 80,4 novos diagnósticos para cada 100 mil homens. Para se ter uma ideia, o segundo Estado desta lista, o Paraná, conta com 67,16, seguindo a mesma escala.
Segundo o urologista Túlio Graziottin, membro da equipe da CliniOnco – Tratamento Integrado do Câncer, os motivos decorrem de fatores genéticos e ambientais. Ele ressalta que não há formas de prevenir o câncer de próstata, por isso a importância da realização do diagnóstico precoce. “A prevenção ainda está em estudo e a ciência não tem uma posição definitiva sobre o assunto”, declara.
O médico explica que inicialmente os tumores são localizados na próstata, porém, quando o tumor não é tratado de forma adequada no princípio, há a possibilidade do alojamento das células tumorais em outros órgãos. Nesta fase, as chances de cura da doença reduzem consideravelmente. “Quanto antes o diagnóstico for feito, melhores são as chances de cura do paciente, além disso, o tratamento torna-se mais simples”, afirma.
O ideal, na opinião do especialista, é a consulta com o urologista uma vez por ano, a partir dos 45 anos. Caso existam casos na família, é aconselhável iniciar aos 40 anos. Graziottin ressalta que não há sintomas do câncer nas fases iniciais. “O câncer mais curável é aquele em que ainda não há sintomas”, relata.
O diagnóstico precoce da moléstia é realizado com o toque retal e o PSA – antígeno prostático específico, proteína que é peculiar da próstata. A avaliação da escolha deve ser ponderara pelo urologista, pois cada caso exige um exame específico.
O urologista conta que nos primeiros anos de prática médica, ele observou que havia muito preconceito e medo partindo dos pacientes em relação ao exame de câncer de próstata. “Por conta disso, a maioria dos tumores era descoberta na fase adiantada da doença. Houve uma mudança, atualmente os homens estão mais conscientes da gravidade do problema e buscam qualidade de vida e longevidade acima de qualquer tabu”.
De acordo com Graziottin, a CliniOnco está antenada nas novidades em termos de pesquisas, inovação e estudo nesta área. Oferecendo tratamento diferenciado e qualificado como alternativa na luta contra o câncer de próstata. O especialista afirma que a ciência está vislumbrando um cenário muito promissor no tratamento dos tumores de próstata. “No futuro teremos várias alternativas para o tratamento. Há a hipótese de criarmos, inclusive, tratamentos desenhados especificamente para cada paciente, já que diversos experimentos promissores estão sendo desenvolvidos com este foco”, revela.
Fonte: Usina de Notícias
As estatísticas colocam o Rio Grande do Sul no topo da incidência e da mortalidade do câncer de próstata no Brasil. De acordo com dados do INCA – Instituto Nacional do Câncer, o Estado tem o maior número de casos no país – são 80,4 novos diagnósticos para cada 100 mil homens. Para se ter uma ideia, o segundo Estado desta lista, o Paraná, conta com 67,16, seguindo a mesma escala.
Segundo o urologista Túlio Graziottin, membro da equipe da CliniOnco – Tratamento Integrado do Câncer, os motivos decorrem de fatores genéticos e ambientais. Ele ressalta que não há formas de prevenir o câncer de próstata, por isso a importância da realização do diagnóstico precoce. “A prevenção ainda está em estudo e a ciência não tem uma posição definitiva sobre o assunto”, declara.
O médico explica que inicialmente os tumores são localizados na próstata, porém, quando o tumor não é tratado de forma adequada no princípio, há a possibilidade do alojamento das células tumorais em outros órgãos. Nesta fase, as chances de cura da doença reduzem consideravelmente. “Quanto antes o diagnóstico for feito, melhores são as chances de cura do paciente, além disso, o tratamento torna-se mais simples”, afirma.
O ideal, na opinião do especialista, é a consulta com o urologista uma vez por ano, a partir dos 45 anos. Caso existam casos na família, é aconselhável iniciar aos 40 anos. Graziottin ressalta que não há sintomas do câncer nas fases iniciais. “O câncer mais curável é aquele em que ainda não há sintomas”, relata.
O diagnóstico precoce da moléstia é realizado com o toque retal e o PSA – antígeno prostático específico, proteína que é peculiar da próstata. A avaliação da escolha deve ser ponderara pelo urologista, pois cada caso exige um exame específico.
O urologista conta que nos primeiros anos de prática médica, ele observou que havia muito preconceito e medo partindo dos pacientes em relação ao exame de câncer de próstata. “Por conta disso, a maioria dos tumores era descoberta na fase adiantada da doença. Houve uma mudança, atualmente os homens estão mais conscientes da gravidade do problema e buscam qualidade de vida e longevidade acima de qualquer tabu”.
De acordo com Graziottin, a CliniOnco está antenada nas novidades em termos de pesquisas, inovação e estudo nesta área. Oferecendo tratamento diferenciado e qualificado como alternativa na luta contra o câncer de próstata. O especialista afirma que a ciência está vislumbrando um cenário muito promissor no tratamento dos tumores de próstata. “No futuro teremos várias alternativas para o tratamento. Há a hipótese de criarmos, inclusive, tratamentos desenhados especificamente para cada paciente, já que diversos experimentos promissores estão sendo desenvolvidos com este foco”, revela.
Fonte: Usina de Notícias
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