Escolas de samba antecipam alguns de seus trunfos para arrebatar a Sapucaí no carnaval
Rafael Galdo
RIO - Homenagens que pretendem emocionar, histórias que vão reviver
memórias da infância e reedições de clássicos do samba-enredo. Faltando
seis semanas para os desfiles na Marquês de Sapucaí, as escolas de samba
do Grupo Especial e da Série A preparam seus trunfos para conquistar o
público e, claro, o sonhado título do carnaval. E, aos poucos, algumas
das apostas das agremiações são reveladas. Conheça algumas delas.
Unidos de Vila Isabel
A atual campeã do carnaval defende o título com o enredo “Retratos de um Brasil plural”, que mostrará na Avenida os biomas e as características do povo que habita as regiões do país. Mas, antes de viajar por toda a diversidade brasileira, a escola apresenta uma abertura com referência afro na comissão de frente, no casal de mestre-sala e porta-bandeira e no abre-alas. Isso para lembrar a versão da origem africana da palavra “sertão”, além de remeter a grandes carnavais da azul e branca, como “Kizomba, festa da raça”, de 1988.
A partir daí, o folclorista Câmara Cascudo e o seringueiro e ativista ambiental Chico Mendes são os personagens que conduzirão o público no passeio da Vila pelo Brasil. Os dois, inclusive, estarão representados em esculturas na última alegoria, onde um dos destaques será o músico e compositor acriano João Donato.
Beija-Flor de Nilópolis
A azul e branca de Nilópolis tenta reaver o campeonato com uma homenagem ao diretor de TV José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, em “O astro iluminado da televisão brasileira”. Logo na abertura tem surpresa. Num desejo antigo do diretor-geral de carnaval Laíla, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso vai interagir com a comissão de frente comandada por Marcelo Misailidis.
— Já sinto até um certo frio na barriga... Mas estou certa de que estamos falando de mais uma ótima solução encontrada pelo Laíla. Por isso, eu, Claudinho e Marcelo (Misailidis) estamos ensaiando juntos há meses — diz Selminha.
A escola também terá muitos artistas, a convite de Boni. Eles estarão no carro sete, “Televisão — a emoção está no ar”. Serão 50. Entre os nomes confirmados pela agremiação estão Ana Maria Braga, Aracy Balabanian, Antônio Fagundes, Arlete Salles, Ary Fontoura, Fausto Silva, Elisabeth Savala, Eva Wilma, Francisco Cuoco, Glória Maria, Hans Donner, Glória Menezes, Tarcísio Meira, Jorge Fernando, Lima Duarte, Laura Cardoso, Manuel Carlos, Maitê Proença, Marília Gabriela, Miguel Falabellla, Ney Latorraca, Pedro Bial, Regina Duarte, Vera Fischer, Toni Ramos, Suzana Vieira, Renato Aragão e Stênio Garcia.
Unidos da Tijuca
Outra escola que vem ávida para ganhar é a Unidos da Tijuca. Com “Acerela, Tijuca!”, a azul e amarela faz uma homenagem a Ayrton Senna e pretende transformar o sambódromo num verdadeiro grande prêmio da velocidade. Misterioso, o carnavalesco Paulo Barros guarda segredos para o desfile. Mas afirma que seu intuito de levar divertimento, alegria e explosão ao público continua fervilhando. E dá uma pista do que pode acontecer:
— Nós estamos falando de Ayrton Senna. Então, fiquem ligados no pit stop, de repente a gente troque o pneu lá dentro!
Imperatriz Leopoldinense
Quarta colocada ano passado, a Imperatriz Leopoldinense entra na briga também com um personagem de enorme apelo popular: o ex-jogador de futebol Zico. No enredo “Arthur X - O reino do Galinho de Ouro na corte da Imperatriz”, a verde e branca tem um samba que promete levantar a Sapucaí, com Elymar Santos como um dos compositores.
Acadêmicos do Salgueiro
Com outro samba dos mais elogiados do ano, a Acadêmicos do Salgueiro apresenta “Gaia, a vida em nossas mãos”, que vai levar a sustentabilidade para a Sapucaí.
Acadêmicos do Grande Rio
A tricolor aposta em “Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá”, na estreia do carnavalesco Fabio Ricardo, ex-São Clemente e Rocinha. Com o enredo, além de contar a história da cidade de Maricá, a Grande Rio homenageará a cantora Maysa, que viveu no município e que será representada pela cantora Tânia Mara. E a agremiação garante: vem diferente este ano. A comunidade será ainda mais valorizada, com 100% das fantasias doadas, abolindo assim todas as alas comerciais. E outra mudança: reduziu de 24 para dez o número de musas que desfilarão na escola.
Portela
No enredo “Um Rio de mar a mar: do Valongo à Glória de São Sebastião”, a azul e branca vai contar a efervescência da Avenida Rio Branco e seu entorno, desde os tempos do Rio Antigo até os dias de hoje. O desfile marca o retorno do carnavalesco Alexandre Louzada à agremiação e promete ter dimensões grandiosas. Na quinta alegoria, sobre o carnaval, será retratada a folia na Rio Branco (onde a Portela foi várias vezes campeã). E terá uma homenagem ao carnavalesco Fernando Pamplona, que morreu ano passado. O carro será baseado na decoração de rua arlequinesca de Pamplona para as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.
Estação Primeira de Mangueira
Na estreia da carnavalesca Rosa Magalhães na verde e rosa, o enredo é “A festança brasileira cai no samba da Mangueira”. Com um dos sambas mais animados do carnaval, serão mostradas desde as festas de São João até a Parada do Orgulho LGBT. Um setor inteiro homenageará o Festival de Parintins, no Amazonas. E para ser fiel à festa que encanta o mundo em junho, a escola conta com a presença do vice-presidente do Boi Caprichoso, Rossy Amoedo, que coordena a arquitetura do setor.
União da Ilha do Governador
Alegria é o que não deve faltar à União da Ilha do Governador, com o enredo “É brinquedo, é brincadeira: a Ilha vai levantar poeira!” A tricolor insulana tem um dos barracões mais adiantados da Cidade do Samba, com alguns carros já em fase de teste de luz. E as alegorias prometem impacto na Avenida: todas terão movimentos, que estão sendo preparados por uma equipe de Parintins.
Entre as muitas “brincadeiras” que a Ilha vai promover no sambódromo, uma ala inteira virá de patins, fazendo uma coreografia no desfile.
São Clemente
Na São Clemente, o tema é “Favela”. E para o desenvolvimento do enredo, uma novidade: a escola montou um núcleo criativo, com três novatos como carnavalescos, capitaneados pelo campeoníssimo Max Lopes. As dimensões das alegorias devem ser grandiosas. O abre-alas será sobre a Guerra de Canudos, cujos ex-combatentes habitaram a primeira comunidade carioca, no atual Morro da Providência, e trouxeram da Bahia o nome “favela”, espécie de cacto da região. Será a maior alegoria da história da preta e amarela da Zona Sul, com 80 metros de comprimento.
Mocidade Independente de Padre Miguel
A verde e branca fará uma homenagem ao carnavalesco Fernando Pinto, que fez história na escola nos anos 1980. Em “Pernambucópolis”, o carnavalesco vem do espaço sideral, reencontra seu povo e faz uma viagem por seu estado natal, Pernambuco. No último setor, o carnavalesco Paulo Menezes vai promover uma manifestação pacífica, só que com personagens bastante inusitados. Serão extraterrestres pelo espaço sideral, reivindicando menos silicones nos seios e exposição de bundas na Sapucaí, mais samba no pé e respeito aos profissionais que trabalham para a folia.
— Fernando Pinto sempre se destacou por sua visão política e social e por ser questionador. Este momento vivido pelo Brasil nas ruas tem tudo a ver com seu estilo e, por isso, Pernambucópolis será palco dessas reivindicações — contou Menezes.
Um dos autores do samba, também entre os mais festejados do ano, é o cantor e compositor Dudu Nobre.
Império da Tijuca
O Império da Tijuca apresenta o enredo “Batuk”, sobre o toque africano que influencia na cultura brasileira. Num enredo tão sonoro, adianta o carnavalesco Júnior Pernambucano, quatro alegorias terão um sistema de som próprio. Um deles, o último carro, em que a a DJ Patrícia Tribal vem acompanhada por 15 crianças especiais. É nele também que vem o símbolo da escola, a coroa.
— Faremos um desfile quente, para sacudir o povo. Afinal, é a energia o sinônimo do enredo — afirma Pernambucano.
Conheça também os enredos das escolas da Série A:
Inocentes de Belford Roxo: “O triunfo da América — O canto lírico de Joaquina Lapinha”
Unidos do Viradouro: “Sou da terra de Ismael. Guanabaran vou cruzar, para você tiro o chapéu, Rio eu vim te abraçar”
Império Serrano: “Angra com os Reis”
Estácio de Sá: “Rio, a beira-mar vento do passado em direção ao futuro”
Acadêmicos da Rocinha: “Do paraíso sonhado um sonho realizado”
Caprichosos de Pilares: “Dos malandros e das madames, Lapa a estrela da noite carioca
Unidos de Padre Miguel: “Decifra-me ou te devoro: enigmas chaves da vida”
Renascer de Jacarepaguá: “Olhar caricato. Simplesmente, Lan!”
Unidos do Porto da Pedra: “Majestades do samba: os defensores do meu pavilhão!”
Acadêmicos de Santa Cruz: “Do toque do criador à cidade referência saudável do Brasil - Jundiaí, uma referência nacional”
Acadêmicos do Cubango: “Continente negro - uma epopeia africana”
União do Parque Curicica: “Na garrafa, no barril, salve a cachaça, patrimônio cultural do Brasil”
Paraíso do Tuiuti: “Kizomba, festa da raça” (reedição do samba da Vila Isabel, em 1988)
Alegria da Zona Sul: “Sacopenapã”
União de Jacarepaguá: “Os iorubás, a história do povo Nagô”
Tradição: “Sonhar com rei dá leão” (reedição do samba Beija-Flor, em 1976)
Em Cima da Hora: “Os Sertões” (reedição do samba da escola em 1976)
Unidos de Vila Isabel
A atual campeã do carnaval defende o título com o enredo “Retratos de um Brasil plural”, que mostrará na Avenida os biomas e as características do povo que habita as regiões do país. Mas, antes de viajar por toda a diversidade brasileira, a escola apresenta uma abertura com referência afro na comissão de frente, no casal de mestre-sala e porta-bandeira e no abre-alas. Isso para lembrar a versão da origem africana da palavra “sertão”, além de remeter a grandes carnavais da azul e branca, como “Kizomba, festa da raça”, de 1988.
A partir daí, o folclorista Câmara Cascudo e o seringueiro e ativista ambiental Chico Mendes são os personagens que conduzirão o público no passeio da Vila pelo Brasil. Os dois, inclusive, estarão representados em esculturas na última alegoria, onde um dos destaques será o músico e compositor acriano João Donato.
Beija-Flor de Nilópolis
A azul e branca de Nilópolis tenta reaver o campeonato com uma homenagem ao diretor de TV José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, em “O astro iluminado da televisão brasileira”. Logo na abertura tem surpresa. Num desejo antigo do diretor-geral de carnaval Laíla, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso vai interagir com a comissão de frente comandada por Marcelo Misailidis.
— Já sinto até um certo frio na barriga... Mas estou certa de que estamos falando de mais uma ótima solução encontrada pelo Laíla. Por isso, eu, Claudinho e Marcelo (Misailidis) estamos ensaiando juntos há meses — diz Selminha.
A escola também terá muitos artistas, a convite de Boni. Eles estarão no carro sete, “Televisão — a emoção está no ar”. Serão 50. Entre os nomes confirmados pela agremiação estão Ana Maria Braga, Aracy Balabanian, Antônio Fagundes, Arlete Salles, Ary Fontoura, Fausto Silva, Elisabeth Savala, Eva Wilma, Francisco Cuoco, Glória Maria, Hans Donner, Glória Menezes, Tarcísio Meira, Jorge Fernando, Lima Duarte, Laura Cardoso, Manuel Carlos, Maitê Proença, Marília Gabriela, Miguel Falabellla, Ney Latorraca, Pedro Bial, Regina Duarte, Vera Fischer, Toni Ramos, Suzana Vieira, Renato Aragão e Stênio Garcia.
Unidos da Tijuca
Outra escola que vem ávida para ganhar é a Unidos da Tijuca. Com “Acerela, Tijuca!”, a azul e amarela faz uma homenagem a Ayrton Senna e pretende transformar o sambódromo num verdadeiro grande prêmio da velocidade. Misterioso, o carnavalesco Paulo Barros guarda segredos para o desfile. Mas afirma que seu intuito de levar divertimento, alegria e explosão ao público continua fervilhando. E dá uma pista do que pode acontecer:
— Nós estamos falando de Ayrton Senna. Então, fiquem ligados no pit stop, de repente a gente troque o pneu lá dentro!
Imperatriz Leopoldinense
Quarta colocada ano passado, a Imperatriz Leopoldinense entra na briga também com um personagem de enorme apelo popular: o ex-jogador de futebol Zico. No enredo “Arthur X - O reino do Galinho de Ouro na corte da Imperatriz”, a verde e branca tem um samba que promete levantar a Sapucaí, com Elymar Santos como um dos compositores.
Acadêmicos do Salgueiro
Com outro samba dos mais elogiados do ano, a Acadêmicos do Salgueiro apresenta “Gaia, a vida em nossas mãos”, que vai levar a sustentabilidade para a Sapucaí.
Acadêmicos do Grande Rio
A tricolor aposta em “Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá”, na estreia do carnavalesco Fabio Ricardo, ex-São Clemente e Rocinha. Com o enredo, além de contar a história da cidade de Maricá, a Grande Rio homenageará a cantora Maysa, que viveu no município e que será representada pela cantora Tânia Mara. E a agremiação garante: vem diferente este ano. A comunidade será ainda mais valorizada, com 100% das fantasias doadas, abolindo assim todas as alas comerciais. E outra mudança: reduziu de 24 para dez o número de musas que desfilarão na escola.
Portela
No enredo “Um Rio de mar a mar: do Valongo à Glória de São Sebastião”, a azul e branca vai contar a efervescência da Avenida Rio Branco e seu entorno, desde os tempos do Rio Antigo até os dias de hoje. O desfile marca o retorno do carnavalesco Alexandre Louzada à agremiação e promete ter dimensões grandiosas. Na quinta alegoria, sobre o carnaval, será retratada a folia na Rio Branco (onde a Portela foi várias vezes campeã). E terá uma homenagem ao carnavalesco Fernando Pamplona, que morreu ano passado. O carro será baseado na decoração de rua arlequinesca de Pamplona para as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.
Estação Primeira de Mangueira
Na estreia da carnavalesca Rosa Magalhães na verde e rosa, o enredo é “A festança brasileira cai no samba da Mangueira”. Com um dos sambas mais animados do carnaval, serão mostradas desde as festas de São João até a Parada do Orgulho LGBT. Um setor inteiro homenageará o Festival de Parintins, no Amazonas. E para ser fiel à festa que encanta o mundo em junho, a escola conta com a presença do vice-presidente do Boi Caprichoso, Rossy Amoedo, que coordena a arquitetura do setor.
União da Ilha do Governador
Alegria é o que não deve faltar à União da Ilha do Governador, com o enredo “É brinquedo, é brincadeira: a Ilha vai levantar poeira!” A tricolor insulana tem um dos barracões mais adiantados da Cidade do Samba, com alguns carros já em fase de teste de luz. E as alegorias prometem impacto na Avenida: todas terão movimentos, que estão sendo preparados por uma equipe de Parintins.
Entre as muitas “brincadeiras” que a Ilha vai promover no sambódromo, uma ala inteira virá de patins, fazendo uma coreografia no desfile.
São Clemente
Na São Clemente, o tema é “Favela”. E para o desenvolvimento do enredo, uma novidade: a escola montou um núcleo criativo, com três novatos como carnavalescos, capitaneados pelo campeoníssimo Max Lopes. As dimensões das alegorias devem ser grandiosas. O abre-alas será sobre a Guerra de Canudos, cujos ex-combatentes habitaram a primeira comunidade carioca, no atual Morro da Providência, e trouxeram da Bahia o nome “favela”, espécie de cacto da região. Será a maior alegoria da história da preta e amarela da Zona Sul, com 80 metros de comprimento.
Mocidade Independente de Padre Miguel
A verde e branca fará uma homenagem ao carnavalesco Fernando Pinto, que fez história na escola nos anos 1980. Em “Pernambucópolis”, o carnavalesco vem do espaço sideral, reencontra seu povo e faz uma viagem por seu estado natal, Pernambuco. No último setor, o carnavalesco Paulo Menezes vai promover uma manifestação pacífica, só que com personagens bastante inusitados. Serão extraterrestres pelo espaço sideral, reivindicando menos silicones nos seios e exposição de bundas na Sapucaí, mais samba no pé e respeito aos profissionais que trabalham para a folia.
— Fernando Pinto sempre se destacou por sua visão política e social e por ser questionador. Este momento vivido pelo Brasil nas ruas tem tudo a ver com seu estilo e, por isso, Pernambucópolis será palco dessas reivindicações — contou Menezes.
Um dos autores do samba, também entre os mais festejados do ano, é o cantor e compositor Dudu Nobre.
Império da Tijuca
O Império da Tijuca apresenta o enredo “Batuk”, sobre o toque africano que influencia na cultura brasileira. Num enredo tão sonoro, adianta o carnavalesco Júnior Pernambucano, quatro alegorias terão um sistema de som próprio. Um deles, o último carro, em que a a DJ Patrícia Tribal vem acompanhada por 15 crianças especiais. É nele também que vem o símbolo da escola, a coroa.
— Faremos um desfile quente, para sacudir o povo. Afinal, é a energia o sinônimo do enredo — afirma Pernambucano.
Conheça também os enredos das escolas da Série A:
Inocentes de Belford Roxo: “O triunfo da América — O canto lírico de Joaquina Lapinha”
Unidos do Viradouro: “Sou da terra de Ismael. Guanabaran vou cruzar, para você tiro o chapéu, Rio eu vim te abraçar”
Império Serrano: “Angra com os Reis”
Estácio de Sá: “Rio, a beira-mar vento do passado em direção ao futuro”
Acadêmicos da Rocinha: “Do paraíso sonhado um sonho realizado”
Caprichosos de Pilares: “Dos malandros e das madames, Lapa a estrela da noite carioca
Unidos de Padre Miguel: “Decifra-me ou te devoro: enigmas chaves da vida”
Renascer de Jacarepaguá: “Olhar caricato. Simplesmente, Lan!”
Unidos do Porto da Pedra: “Majestades do samba: os defensores do meu pavilhão!”
Acadêmicos de Santa Cruz: “Do toque do criador à cidade referência saudável do Brasil - Jundiaí, uma referência nacional”
Acadêmicos do Cubango: “Continente negro - uma epopeia africana”
União do Parque Curicica: “Na garrafa, no barril, salve a cachaça, patrimônio cultural do Brasil”
Paraíso do Tuiuti: “Kizomba, festa da raça” (reedição do samba da Vila Isabel, em 1988)
Alegria da Zona Sul: “Sacopenapã”
União de Jacarepaguá: “Os iorubás, a história do povo Nagô”
Tradição: “Sonhar com rei dá leão” (reedição do samba Beija-Flor, em 1976)
Em Cima da Hora: “Os Sertões” (reedição do samba da escola em 1976)
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