Prolongamento da expectativa de vida
WASHINGTON - A FDA, agência que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, aprovou na última quarta-feira um medicamento pioneiro para tratar o câncer de pele e que afeta uma mutação genética específica encontrada em aproximadamente metade dos pacientes.
A pílula Zelboraf, produzida pelos laboratórios Roche, é o primeiro tratamento para melanoma que afeta especificamente um gene encontrado em tumores desse tipo de câncer. O melanoma é a forma de câncer de maior crescimentos em termos de diagnósticos novos. Os especialistas atribuem o aumentos a maiores expectativas de vida entre os idosos e ao hábito dos jovens de se bronzearem.
Este tipo de câncer é considerado um dos mais difíceis de tratar, com poucas opções farmacológicas. Em março, a FDA aprovou um medicamento da Bristol-Myers Squibb que foi o primeiro a apresentar um prolongamento da vida das pessoas com melanoma avançado.
O Zelboraf será uma segunda opção para pacientes de melanoma com uma forma mutante da proteína BRAF, que ajuda no crescimento celular quando funciona normalmente. O Zelboraf bloqueia a forma da proteína que sofreu mutação, tornando o crescimento do tumor mais lento.
A FDA aprovou o remédio com base num estudo de 675 pacientes que receberam Zelboraf ou quimioterapia. O estudo está em curso, mas 77% das pessoas que tomaram Zelboraf continuam vivas, número comparado aos 64% dos que tomaram um remédio anterior, de acordo com a agência.
Apesar da elevada taxa de sobrevivência, o melanoma se adapta rapidamente e, em média, os tumores dos pacientes voltam a crescer em sete meses. Os efeitos colaterais do novo medicamento são irritações da pele, dores nas articulações, fadiga, diarreia e queda do cabelo. Cerca de 26% dos pacientes desenvolveram uma forma menos grave de câncer da pele.
A pílula Zelboraf, produzida pelos laboratórios Roche, é o primeiro tratamento para melanoma que afeta especificamente um gene encontrado em tumores desse tipo de câncer. O melanoma é a forma de câncer de maior crescimentos em termos de diagnósticos novos. Os especialistas atribuem o aumentos a maiores expectativas de vida entre os idosos e ao hábito dos jovens de se bronzearem.
Este tipo de câncer é considerado um dos mais difíceis de tratar, com poucas opções farmacológicas. Em março, a FDA aprovou um medicamento da Bristol-Myers Squibb que foi o primeiro a apresentar um prolongamento da vida das pessoas com melanoma avançado.
O Zelboraf será uma segunda opção para pacientes de melanoma com uma forma mutante da proteína BRAF, que ajuda no crescimento celular quando funciona normalmente. O Zelboraf bloqueia a forma da proteína que sofreu mutação, tornando o crescimento do tumor mais lento.
A FDA aprovou o remédio com base num estudo de 675 pacientes que receberam Zelboraf ou quimioterapia. O estudo está em curso, mas 77% das pessoas que tomaram Zelboraf continuam vivas, número comparado aos 64% dos que tomaram um remédio anterior, de acordo com a agência.
Apesar da elevada taxa de sobrevivência, o melanoma se adapta rapidamente e, em média, os tumores dos pacientes voltam a crescer em sete meses. Os efeitos colaterais do novo medicamento são irritações da pele, dores nas articulações, fadiga, diarreia e queda do cabelo. Cerca de 26% dos pacientes desenvolveram uma forma menos grave de câncer da pele.
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