Erisipela
Erisipela é uma infecção cutânea causada geralmente pela bactéria Streptcoccus pyogenes do grupo A, que penetra através de um pequeno ferimento (picada de inseto, frieiras, micoses de unha, etc.) na pele ou na mucosa, dissemina-se pelos vasos linfáticos e pode atingir o tecido subcutâneo e o gorduroso.
Na maioria dos casos, a lesão tem limites bem definidos e aparece mais nos membros inferiores. Embora menos frequente, ela pode localizar-se também na face e está associada à dermatite seborreica.
Constituem grupo de risco para a infecção pessoas com excesso de peso, portadoras de diabetes não compensado, de insuficiência venosa nos membros inferiores, as cardiopatas e nefropatas com inchaço nas pernas, as imunossuprimidas ou com doenças crônicas debilitantes.
Sintomas
Os primeiros sintomas – febre alta, tremores, mal-estar, náuseas, vômitos – podem instalar-se precocemente. A lesão na pele vem acompanhada de dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) e, em alguns casos, formam-se bolhas ou feridas, sinal da necrose dos tecidos.
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico. Às vezes, pode-se recorrer à biópsia e ao exame de cultura, mas esse não é o procedimento de rotina.
Tratamento
Na fase inicial da doença, antibióticos orais, repouso e elevação do membro afetado por pelo menos duas semanas costumam ser suficientes para a regressão do processo infeccioso, se a pessoa estiver em condições físicas favoráveis. A resposta é mais rápida, quando é ministrada penicilina por via intramuscular (benzetacil).
Em muitos casos, o uso dos antibióticos deve ser repetido periodicamente, por tempo a ser determinado, para evitar as erisipelas de repetição.
Recomendações
* Siga rigorosamente o tratamento prescrito para evitar as crises de repetição. Mal controlada, a erisipela pode ter consequências graves;
* Se que bem o vão entre os dedos dos pés para evitar a proliferação de fungos, pois podem provocar lesões por onde penetrará a bactéria causadora da erisipela;
* Lembre-se que o portador de diabetes, esteja a doença compensada ou não, pode perder parte da sensibilidade nos pés, o que os torna mais suscetíveis a ferimentos e infecções pelo estreptococo. Se não consegue examiná-los sozinho, pelo menos uma vez por semana, peça ajuda para verificar se não há sinal de micose entre os dedos, bolhas, pequenos cortes ou calosidades que possam transformar-se em porta de entrada para bactérias. A escolha dos calçados deve ser criteriosa;
* Não se automedique, ao perceber os sintomas iniciais da erisipela. Procure assistência médica;
* Use meias elásticas para reduzir o edema das pernas;
* Procure manter o peso nos limites recomendados.
Na maioria dos casos, a lesão tem limites bem definidos e aparece mais nos membros inferiores. Embora menos frequente, ela pode localizar-se também na face e está associada à dermatite seborreica.
Constituem grupo de risco para a infecção pessoas com excesso de peso, portadoras de diabetes não compensado, de insuficiência venosa nos membros inferiores, as cardiopatas e nefropatas com inchaço nas pernas, as imunossuprimidas ou com doenças crônicas debilitantes.
Sintomas
Os primeiros sintomas – febre alta, tremores, mal-estar, náuseas, vômitos – podem instalar-se precocemente. A lesão na pele vem acompanhada de dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) e, em alguns casos, formam-se bolhas ou feridas, sinal da necrose dos tecidos.
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico. Às vezes, pode-se recorrer à biópsia e ao exame de cultura, mas esse não é o procedimento de rotina.
Tratamento
Na fase inicial da doença, antibióticos orais, repouso e elevação do membro afetado por pelo menos duas semanas costumam ser suficientes para a regressão do processo infeccioso, se a pessoa estiver em condições físicas favoráveis. A resposta é mais rápida, quando é ministrada penicilina por via intramuscular (benzetacil).
Em muitos casos, o uso dos antibióticos deve ser repetido periodicamente, por tempo a ser determinado, para evitar as erisipelas de repetição.
Recomendações
* Siga rigorosamente o tratamento prescrito para evitar as crises de repetição. Mal controlada, a erisipela pode ter consequências graves;
* Se que bem o vão entre os dedos dos pés para evitar a proliferação de fungos, pois podem provocar lesões por onde penetrará a bactéria causadora da erisipela;
* Lembre-se que o portador de diabetes, esteja a doença compensada ou não, pode perder parte da sensibilidade nos pés, o que os torna mais suscetíveis a ferimentos e infecções pelo estreptococo. Se não consegue examiná-los sozinho, pelo menos uma vez por semana, peça ajuda para verificar se não há sinal de micose entre os dedos, bolhas, pequenos cortes ou calosidades que possam transformar-se em porta de entrada para bactérias. A escolha dos calçados deve ser criteriosa;
* Não se automedique, ao perceber os sintomas iniciais da erisipela. Procure assistência médica;
* Use meias elásticas para reduzir o edema das pernas;
* Procure manter o peso nos limites recomendados.
O inchaço ou edema nas pernas pode ter múltiplas causas, que vão desde doenças sistêmicas, como as hepáticas ou cardíacas, até doenças localizadas, como trombose ou erisipela.
A razão de o edema acontecer é porque, durante o dia, há um desequilíbrio entre a quantidade de fluidos que chega às pernas e a quantidade que retorna ao corpo. Esse desequilíbrio é agravado pela força da gravidade, mas nós contamos com um sistema circulatório, chamado linfático, que trabalha, entre outras funções, para diminuir esse déficit carreando esse líquido excedente de volta à circulação.
Nos dias em que ficamos mais tempo de pé, acabamos por acentuar o efeito gravitacional, desequilibrando o sistema circulatório e agravando, então, o inchaço. Também nos dias de mais calor há uma intensificação decorrente da dilatação dos vasos sanguíneos e uma piora no desequilíbrio entre os líquidos que chegam e os que saem das pernas.
As situações que tornam as pessoas mais predispostas ao inchaço são o calor, longos períodos de pé, principalmente sem movimentação, e as varizes.
As doenças sistêmicas, como as insuficiências cardíaca e hepática, tendem a causar inchaço difuso, não só nas pernas, apesar de esses membros serem acometidos primeiro. Entre as manifestações locais mais frequentes temos as varizes, a trombose e as infecções, como a erisipela. É preciso ficar atenta: o inchaço das pernas pode, sim, ser sinal de doenças graves!
Mas, antes de se tomar uma providência em relação ao inchaço,é preciso pesquisar a sua origem para, dependendo dela, iniciar o tratamento, que vai desde mudanças de hábito até compressão elástica, medicamentos e cirurgia.Algumas pessoas acordam inchadas, outras têm esse problema quando comem muito sal ou ficam longos períodos na mesma posição. No caso das mulheres, reter líquido é comum na fase pré-menstrual e durante a gravidez, por causa das alterações hormonais. Isso pode significar um “ganho” de dois a três quilos na balança.Como funciona o sistema linfático e a importância da dieta na prevenção do inchaço,
Drenagem linfática pode estimular o corpo e remover o excesso de líquido. A compressão ajuda a eliminar os fluidos que estão sob os tecidos. Meias de compressão também podem colaborar para fazer mais xixi, da mesma forma que usar um banquinho de elevação nas pernas contribui para amenizar o inchaço. Mas o melhor remédio mesmo é tomar bastante água, o que facilita a filtragem do rim e estimula a circulação.
Influências hormonais
O hormônio feminino progesterona é um importante retentor de líquidos. Como há picos antes da menstruação, ele fica presente ao longo de toda a gravidez, para manter o bebê. Por isso, há o inchaço, especialmente em mulheres mais suscetíveis.
Outros hormônios, quando produzidos em excesso, contribuem para a retenção de líquidos, como o cortisol, a renina, a aldosterona e o antidiurético. Medicamentos como a cortisona também podem causar inchaço.
Sistema linfático
Ao contrário do sanguíneo, o sistema linfático começa na ponta dos dedos e vai subindo pelo corpo. Enquanto o sangue leva nutrientes para as células, o plasma sai dos vasos capilares, faz as trocas metabólicas das células e volta para o sangue.
Quando ele não volta, entra em ação o linfático, que tem a função de reabsorver o excesso de líquido. Conforme a linfa (líquido incolor e sem glóbulos vermelhos) vai subindo pelos capilares linfáticos, há regiões ganglionares para filtrar ou algum organismo estranho para encontrar. Desemboca em vasos mais grossos, e os troncos linfáticos encaminham essa linfa para cair de novo no sangue.
O sistema linfático não tem uma bomba, como o coração e as panturrilhas. Usa a compressão de músculos e tem uma anatomia do capilar diferente (a do sanguíneo é lisa). O capilar linfático apresenta válvulas que vão se fechando para o líquido não retornar. O inchaço ocorre quando nem o sistema linfático nem o venoso consegue absorver o excesso de líquido.
Apesar de não haver comprovação científica, o suco de melancia é um bom diurético natural, diz a sabedoria popular.
Pensando Leve
Desde maio, a manicure Alexandra SIlvério já perdeu 24 quilos. As calças no guarda-roupa começam a ficar largas.
Quando vai ao supermercado, passa longe dos corredores perigosos e das guloseimas. O salame, que costumava ser a perdição de Alexandra, também não sai mais da prateleira.
Ela já incentiva as amigas mais gordinhas a frequentarem a academia e seguir o exemplo. Alexandra faz musculação para queimar calorias e pilates para ganhar agilidade. No futuro, pensa em fazer dança de salão, e não sente mais tanta falta de ar.
Sistema linfático
Ao contrário do sanguíneo, o sistema linfático começa na ponta dos dedos e vai subindo pelo corpo. Enquanto o sangue leva nutrientes para as células, o plasma sai dos vasos capilares, faz as trocas metabólicas das células e volta para o sangue.
Quando ele não volta, entra em ação o linfático, que tem a função de reabsorver o excesso de líquido. Conforme a linfa (líquido incolor e sem glóbulos vermelhos) vai subindo pelos capilares linfáticos, há regiões ganglionares para filtrar ou algum organismo estranho para encontrar. Desemboca em vasos mais grossos, e os troncos linfáticos encaminham essa linfa para cair de novo no sangue.
O sistema linfático não tem uma bomba, como o coração e as panturrilhas. Usa a compressão de músculos e tem uma anatomia do capilar diferente (a do sanguíneo é lisa). O capilar linfático apresenta válvulas que vão se fechando para o líquido não retornar. O inchaço ocorre quando nem o sistema linfático nem o venoso consegue absorver o excesso de líquido.
Saiba por que sua pernas incham
Há diversos motivos para as pernas incharem e a má notícia é que as mulheres estão mais sujeitas ao transtorno. 'Por conta de variações hormonais e pela quantidade maior de gordura na perna, esses edemas são mais freqüentes em mulheres', explica o médico Kasuo Miyake, especialista em cirurgia vascular. Ele ajuda a diagnosticar alguns motivos de inchaços sem causa aparente:
Ficar muito tempo sem mexer as pernas - Pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou em pé e com pouco movimento geralmente são vítimas do edema postural, com dores e inchaços nas pernas ao final do dia. Miyake recomenda: 'A solução é dormir mais, fazer movimentos com os pés contraindo e relaxando as panturrilhas (batatas das pernas) para bombear o sangue de volta ao coração e ingerir bastante água, para facilitar a boa circulação do sangue'.
Doenças crônicas - Males cardíacos e renais, entre outras doenças crônicas, podem causar inchaço em várias partes do corpo, em especial as pernas. 'Para saber se é esse o seu problema, deite-se. Se o inchaço diminuir nas pernas, mas subir às mãos e aos olhos, está na hora de procurar um clínico geral', aconselha Miyake. Estes inchaços geralmente são simétricos e outros sinais de doenças sistêmicas são mal-estares e indisposições.
Varizes - São as maiores causas de inchaço nas pernas, porque dificultam o retorno do sangue. Como as válvulas das veias doentes (varicosas) não funcionam bem, o aumento da pressão do sangue nas veias acaba causando inchaço. O problema fica mais evidente quando a veia safena é afetada. Para diagnosticar varizes, novamente a dica é se deitar. Se a dor e o inchaço diminuírem, tratam-se de varizes. O tratamento inclui aplicações de laser e injeções de glicose ou intervenção cirúrgica.
Males osteoarticulares - Problemas nos ossos, músculos e juntas também podem desencadear inchaço nas pernas. Inflamações levam ao edema e a dor pode alterar a marcha, levando a pessoa a mancar. A perna poupada incha porque o bombeamento do sangue fica comprometido. A orientação é procurar um ortopedista. Boa sorte!!!!!!!!!!!
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