Com mais da metade do time tetracampeão brasileiro o Brasil derrotou a Argentina nos penaltis por 4 a 3 e levantou a taça no estadio da bomboneira em Buenos Aires
RIO
- Foi uma conquista brasileira com tempero tricolor. Com um gol de Fred
no tempo normal e de três jogadores do Fluminense na disputa de
pênaltis, além de uma defesa de Diego Cavalieri, o Brasil conquistou, na
Bombonera, o bicampeonato do Superclássico das Américas. A Argentina
venceu nos 90 minutos por 2 a 1, mesmo placar do primeiro jogo,
realizado em Goiânia. Nos pênaltis, deu Brasil por 4 a 3.
— Nada
como um pênalti atrás do outro — brincou Neymar, que converteu a
cobrança que garantiu o título. Na semana passada ele perdeu um pênalti
no empate de 1 a 1 com a Colômbia.
Não era um amistoso, mas os
jogadores entraram em campo sabendo que a partida pouca valia, o que
acabou contribuindo para que a primeira etapa fosse disputada com poucas
preocupações de ambos os lados. Mesmo com um meio-campo formado por
três volantes, a seleção começou atacando. Aos 12 minutos, Neymar
arrancou do campo do Brasil, se livrou de três marcadores e tentou o
passe para Fred, livre pela direita, mas Sebá fez o corte salvador. A
resposta da Argentina, que tinha em Montillo seu melhor jogador, veio
aos 24. Sebá levantou a bola e Martínez, que atua no Corinthians, pegou
de primeira. A bola passou raspando.
Fred, que pouco tocara na
bola nos primeiros 45 minutos, voltou mais ligado para a etapa final.
Logo aos dois minutos, ele tabelou com Paulinho e deixou o volante na
cara do gol. O chute saiu mascado e o goleiro defendeu sem problemas.
Depois
disso, o jogo caiu muito e passou a ser disputado entre as duas
intermediárias. Mano tentou dar uma sacudida na equipe com duas
alterações: tirou Fábio Santos e Arouca e pôs Carlinhos e Jean — a
seleção passou a contar com cinco jogadores do Fluminense.
O jogo
continuou morno até que o juiz chileno resolveu botar um molho na
disputa. Aos 36, ele inventou um pênalti de Jean em Scocco — o jogador
brasileiro desarmou o argentino na bola e a disputa foi fora da área. O
mesmo Scocco bateu e fez 1 a 0 para a Argentina.
O resultado
levava a decisão para a disputa de pênaltis, mas aos 38, Jean chutou
cruzado e Fred desviou meio sem jeito para empatar a partida. O título
parecia garantido, mas aos 45, num contra-ataque, Scocco recebeu de
Montillo e fez 2 a 1.
A decisão foi para os pênaltis. Cavalieri
defendeu uma cobrança e Montillo isolou outra. Carlinhos perdeu para a
seleção, mas Thiago Neves, Jean, Fred e Neymar converteram.
Argentina:
Orión; Desábato, Lisandro Lopez, Sebá Dominguez e Peruzzi; Vangioni,
Guiñazu, Cerro (Ahumada) e Montillo; Barcos (Scocco) e Martínez.
Brasil:
Diego Cavalieri; Lucas Marques (Bernard), Réver, Durval e Fábio Santos
(Carlinhos); Ralf, Paulinho, Arouca e Tiago Neves; Neymar e Fred.
Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/esportes/brasil-derrota-argentina-nos-penaltis-na-bombonera-6793749#ixzz2CwwJEauv
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e
Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por
broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
RIO
- Foi uma conquista brasileira com tempero tricolor. Com um gol de Fred
no tempo normal e de três jogadores do Fluminense na disputa de
pênaltis, além de uma defesa de Diego Cavalieri, o Brasil conquistou, na
Bombonera, o bicampeonato do Superclássico das Américas. A Argentina
venceu nos 90 minutos por 2 a 1, mesmo placar do primeiro jogo,
realizado em Goiânia. Nos pênaltis, deu Brasil por 4 a 3.
— Nada
como um pênalti atrás do outro — brincou Neymar, que converteu a
cobrança que garantiu o título. Na semana passada ele perdeu um pênalti
no empate de 1 a 1 com a Colômbia.
Não era um amistoso, mas os
jogadores entraram em campo sabendo que a partida pouca valia, o que
acabou contribuindo para que a primeira etapa fosse disputada com poucas
preocupações de ambos os lados. Mesmo com um meio-campo formado por
três volantes, a seleção começou atacando. Aos 12 minutos, Neymar
arrancou do campo do Brasil, se livrou de três marcadores e tentou o
passe para Fred, livre pela direita, mas Sebá fez o corte salvador. A
resposta da Argentina, que tinha em Montillo seu melhor jogador, veio
aos 24. Sebá levantou a bola e Martínez, que atua no Corinthians, pegou
de primeira. A bola passou raspando.
Fred, que pouco tocara na
bola nos primeiros 45 minutos, voltou mais ligado para a etapa final.
Logo aos dois minutos, ele tabelou com Paulinho e deixou o volante na
cara do gol. O chute saiu mascado e o goleiro defendeu sem problemas.
Depois
disso, o jogo caiu muito e passou a ser disputado entre as duas
intermediárias. Mano tentou dar uma sacudida na equipe com duas
alterações: tirou Fábio Santos e Arouca e pôs Carlinhos e Jean — a
seleção passou a contar com cinco jogadores do Fluminense.
O jogo
continuou morno até que o juiz chileno resolveu botar um molho na
disputa. Aos 36, ele inventou um pênalti de Jean em Scocco — o jogador
brasileiro desarmou o argentino na bola e a disputa foi fora da área. O
mesmo Scocco bateu e fez 1 a 0 para a Argentina.
O resultado
levava a decisão para a disputa de pênaltis, mas aos 38, Jean chutou
cruzado e Fred desviou meio sem jeito para empatar a partida. O título
parecia garantido, mas aos 45, num contra-ataque, Scocco recebeu de
Montillo e fez 2 a 1.
A decisão foi para os pênaltis. Cavalieri
defendeu uma cobrança e Montillo isolou outra. Carlinhos perdeu para a
seleção, mas Thiago Neves, Jean, Fred e Neymar converteram.
Argentina:
Orión; Desábato, Lisandro Lopez, Sebá Dominguez e Peruzzi; Vangioni,
Guiñazu, Cerro (Ahumada) e Montillo; Barcos (Scocco) e Martínez.
Brasil:
Diego Cavalieri; Lucas Marques (Bernard), Réver, Durval e Fábio Santos
(Carlinhos); Ralf, Paulinho, Arouca e Tiago Neves; Neymar e Fred.
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Mais Flusão:
Vice de futebol garante: 'Conca é a prioridade para 2013'
Rio -
Após muitos nomes serem ventilados nas Laranjeiras, o vice de futebol
do clube, Sandro Lima, bateu o martelo: Conca é a prioridade do campeão
brasileiro para reforçar se elenco para a temporada 2013. O ídolo da
torcida tem contrato até o final da temporada com o Guangzhou
Evergrande, da China.
Conca atua Guangzhou Evergrande, da China | Foto: Divulgação
''Sem dúvida, em especial pela história que ele (Conca) tem com o
Fluminense. Tem um lugar em nossos corações e a nossa prioridade para
2013 é ele'', afirmou o dirigente, em entrevista à Fox Sports.
O grande interesse na contratação do
jogador
se dá pelo passado que o argetino tem como tricolor. Um dos maiores
ídolos da história do clube, Conca foi o grande destaque do
tricampeonato brasileiro do Flu em 2010.
''O Fluminense não ganhava o Brasileiro há 26 anos e tivemos muitas dificuldades. Ainda assim ele esteve
presente nas 38 partidas da competição. Ele assumiu as rédeas naquele campeonato e voltamos a ser campeões'', concluiu.
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