Pesquisa mostra que personalidade impede o indivíduo de ter comportamentos de risco e agir de maneira impulsiva, sem pensar nas consequências e no bem-estar
Woody Allen construiu uma filmografia tendo a neurose como principal tema
Divulgação
RIO - Ser neurótico faz bem à saúde. Pesquisadores do Centro Médico
da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, demonstraram que a
proteína imunológica Interleukin 6, associada a condições como doenças
do coração e diabetes, aparece em níveis menores em pessoas destas
características. O grupo também tende a ter índices de massa corporal
mais baixos.
Os pesquisadores alcançaram a descoberta enquanto conduziam um estudo sobre como traços da personalidade podem influenciar o organismo. O trabalho foi realizado com mais de 1 mil voluntários. As pessoas realizaram uma avaliação de saúde completa, inclusive testes para biomarcadores relacionados a doenças e funções fisiológicas.
Uma pessoa neurótica costuma ser associada a alguém temperamental, nervosa e preocupada, além de serem relacionadas com fatores como hostilidade, depressão e até com tendências ao consumo excessivos de bebidas alcoólicas e cigarros. Os pesquisadores revelaram, portanto, que a tendência era esperarem desse tipo de indivíduo altos níveis de biomarcadores para inflamações doenças crônicas. Ficaram surpresos, no entanto, quando notaram que, ao contrário, apresentavam os menores níveis.
— Estas pessoas costumam pesar mais as consequências de suas ações e o nível de neurose acoplado à consciência dos atos as impede de ter comportamentos de risco — explica Nicholas Turiano, um dos autores do estudo, ao jornal Daily Mail.
Os pesquisadores alcançaram a descoberta enquanto conduziam um estudo sobre como traços da personalidade podem influenciar o organismo. O trabalho foi realizado com mais de 1 mil voluntários. As pessoas realizaram uma avaliação de saúde completa, inclusive testes para biomarcadores relacionados a doenças e funções fisiológicas.
Uma pessoa neurótica costuma ser associada a alguém temperamental, nervosa e preocupada, além de serem relacionadas com fatores como hostilidade, depressão e até com tendências ao consumo excessivos de bebidas alcoólicas e cigarros. Os pesquisadores revelaram, portanto, que a tendência era esperarem desse tipo de indivíduo altos níveis de biomarcadores para inflamações doenças crônicas. Ficaram surpresos, no entanto, quando notaram que, ao contrário, apresentavam os menores níveis.
— Estas pessoas costumam pesar mais as consequências de suas ações e o nível de neurose acoplado à consciência dos atos as impede de ter comportamentos de risco — explica Nicholas Turiano, um dos autores do estudo, ao jornal Daily Mail.
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