Aprovação popular é maior que a registrada pelos ex-presidentes FHC e Lula,
A presidenta Dilma continua mais forte
na avaliação em seus pouco mais de primeiros dois anos de mandato, do
que seus antecessores. Com o mesmo tempo de governo, o presidente
Fernando Henrique Cardoso (PSDB) era aprovado por 34%, e o presidente
Lula (PT), por 35%.
A queda da popularidade foi maior entre a população com maior renda. Pela pesquisa, a aprovação caiu de 77% para 50% entre os que têm renda familiar acima de dez salários mínimos. Uma das principais críticas dos entrevistados está no combate à inflação. No último levantamento, em março, 47% disseram desaprovar a maneira como o governo tratava o tema. Agora, o índice subiu para 57%, a maior taxa desde março de 2011, quando foi feita a primeira pesquisa sobre o governo Dilma.
O boato sobre o fim do Bolsa Família, espalhado há pouco mais de um mês, segundo o IBOPE foi a notícia mais lembrada pela população - 15% citaram esse fato; para 10%, a notícia mais lembrada foi a entrega dos estádios e o atraso no cronograma das obras.
A queda da popularidade foi maior entre a população com maior renda. Pela pesquisa, a aprovação caiu de 77% para 50% entre os que têm renda familiar acima de dez salários mínimos. Uma das principais críticas dos entrevistados está no combate à inflação. No último levantamento, em março, 47% disseram desaprovar a maneira como o governo tratava o tema. Agora, o índice subiu para 57%, a maior taxa desde março de 2011, quando foi feita a primeira pesquisa sobre o governo Dilma.
O boato sobre o fim do Bolsa Família, espalhado há pouco mais de um mês, segundo o IBOPE foi a notícia mais lembrada pela população - 15% citaram esse fato; para 10%, a notícia mais lembrada foi a entrega dos estádios e o atraso no cronograma das obras.
Os pesquisadores consultaram 2.002 eleitores, em 142 municípios de todo o país, entre os dias 8 e 11 pp. Pelo levantamento, 55% dos eleitores consideram o governo bom ou ótimo. Em março último, na CNI/IBOPE anterior, eram 63%. A gestão da presidenta é classificada como ruim ou péssima por 13%, um percentual que subiu 6 pontos e quase dobrou em relação a março, quando apenas 7% tinham essa avaliação. O índice dos que a consideram regular também subiu de 29% para 32%.
Os brasileiros também estão mais críticos em relação à forma de administrar da presidenta. Em março 79% aprovavam sua maneira de gerir o país. Agora são 71%, e 25% o percentual dos que a desaprovam. Pela pesquisa, a expectativa dos eleitores em relação ao restante do mandato da presidenta também se mostra mais negativa. Para 55%, esse um ano e meio será ótimo ou bom; em março, 65% tinham essa expectativa. Já 14% preveem que o fim de mandato será ruim ou péssimo.
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