Segundo médico, se não tivesse morrido pela overdose de propofol, o astro teria morrido pelo longo período sem dormir
Estados Unidos - Michael Jackson pode
ter ficado aproximadamente 60 dias sem dormir e este seria o motivo do
Dr. Conrad Murray, acusado de negligência na morte do cantor, ter
receitado Propofol, medicamento pesado que é usado em casos cirúrgicos.
Segundo a rede de noticias americana
CNN, Murray teria indicado o medicamento a Michael numa tentativa de
induzi-lo ao sono para que o cantor finalmente descansasse, induzindo-o
assim a uma espécie de coma.
O especialista em sono Charles
Czeisler, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, teria afirmado
que Michael poderia morrer por falta de sono se o medicamento não
tivesse levado ao óbito. O site conta ainda que o cantor estava com
dificuldades em dançar ou lembrar as letras de algumas músicas enquanto
se preparava para a grande turnê que preparava.
As novas revelações surgem em um momento delicado
para a família do cantor: na próxima terça-feira, fará 4 anos que
Michael faleceu, e nas últimas semanas a filha do astro, Paris Jackson ,
teria tentado suicídio.
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