Rio - Alguém me perguntou: “Fazer um trabalho para amarrar uma pessoa por quem se está apaixonada tem punição? O que acontece se o destino dele for com outra pessoa?”
Cada um é livre e cria o próprio destino. Quando você quer muito uma coisa e ela não acontece, precisa parar para pensar. Se a vida não lhe concedeu o que queria, foi porque vai lhe oferecer algo melhor.
A paixão é uma febre que faz sofrer antes, durante e depois. Surge quando você nota no outro características que gostaria de possuir. Quer tomar posse delas a qualquer preço. Se a pessoa não corresponde, é difícil aceitar a derrota. Cega pela paixão, procura espíritos atrasados e manipuladores a fim de obter o que deseja.
Se o outro for sugestionável, eles poderão influenciá-lo, fazendo-o ver em você um brilho que antes ele não via, acabando por interessá-lo. Mas essa união será fictícia e um dia vai acabar. Nesse dia a frustração, o sofrimento e a separação serão inevitáveis.
Nessa troca de energias, a vida não pune ninguém. Deixa apenas que cada um colha o que plantou. Forçando e obtendo o que queria, você vai descobrir o quanto estava enganada insistindo em algo que não lhe estava destinado. Perceber o quanto estava iludida vai doer. Mas vai ensinar-lhe a respeitar o direito que cada um tem de escolher o próprio caminho.
Relacionar-se é trocar energias. Seja familiar ou amoroso, o nível das relações é estabelecido através dessa troca. O prazer da companhia, ou a indiferença e até aversão, depende delas. Quando você tem uma autoimagem negativa, não acredita no próprio valor, é rejeitada pelas pessoas. Quantas vezes você rejeita alguém sem saber que está reagindo às energias dele?
A vida trabalha em círculos que se cumprem sempre. Traz à tona os assuntos inacabados para fechá-los. Nesse mister afasta e aproxima as pessoas para que as experiências delas se completem. Quando um ciclo termina, é inútil querer “segurar” alguém a seu lado. Terá de deixá-lo ir. Também não vai se libertar de alguém cujo ciclo ainda não se fechou. Ele voltará a seu caminho.
Quando você força a barra na pretensão de interferir nos ciclos da vida, dá muitas voltas sem sair do lugar. Sua vida fica enrolada, nada deslancha. Um dia você descobre quer sofreu, lutou e não progrediu. Aceitando a ordem das coisas, você harmoniza-se com a natureza, flui naturalmente. Tudo muda. A paixão, a ansiedade desaparecem. Relaciona-se melhor com os outros. Descobre novos pontos de interesses, mais verdadeiros, que alimentarão seu espírito tornando sua vida mais alegre, mais feliz. Pense nisso!
Zibia Gasparetto
Cada um é livre e cria o próprio destino. Quando você quer muito uma coisa e ela não acontece, precisa parar para pensar. Se a vida não lhe concedeu o que queria, foi porque vai lhe oferecer algo melhor.
A paixão é uma febre que faz sofrer antes, durante e depois. Surge quando você nota no outro características que gostaria de possuir. Quer tomar posse delas a qualquer preço. Se a pessoa não corresponde, é difícil aceitar a derrota. Cega pela paixão, procura espíritos atrasados e manipuladores a fim de obter o que deseja.
Se o outro for sugestionável, eles poderão influenciá-lo, fazendo-o ver em você um brilho que antes ele não via, acabando por interessá-lo. Mas essa união será fictícia e um dia vai acabar. Nesse dia a frustração, o sofrimento e a separação serão inevitáveis.
Nessa troca de energias, a vida não pune ninguém. Deixa apenas que cada um colha o que plantou. Forçando e obtendo o que queria, você vai descobrir o quanto estava enganada insistindo em algo que não lhe estava destinado. Perceber o quanto estava iludida vai doer. Mas vai ensinar-lhe a respeitar o direito que cada um tem de escolher o próprio caminho.
Relacionar-se é trocar energias. Seja familiar ou amoroso, o nível das relações é estabelecido através dessa troca. O prazer da companhia, ou a indiferença e até aversão, depende delas. Quando você tem uma autoimagem negativa, não acredita no próprio valor, é rejeitada pelas pessoas. Quantas vezes você rejeita alguém sem saber que está reagindo às energias dele?
A vida trabalha em círculos que se cumprem sempre. Traz à tona os assuntos inacabados para fechá-los. Nesse mister afasta e aproxima as pessoas para que as experiências delas se completem. Quando um ciclo termina, é inútil querer “segurar” alguém a seu lado. Terá de deixá-lo ir. Também não vai se libertar de alguém cujo ciclo ainda não se fechou. Ele voltará a seu caminho.
Quando você força a barra na pretensão de interferir nos ciclos da vida, dá muitas voltas sem sair do lugar. Sua vida fica enrolada, nada deslancha. Um dia você descobre quer sofreu, lutou e não progrediu. Aceitando a ordem das coisas, você harmoniza-se com a natureza, flui naturalmente. Tudo muda. A paixão, a ansiedade desaparecem. Relaciona-se melhor com os outros. Descobre novos pontos de interesses, mais verdadeiros, que alimentarão seu espírito tornando sua vida mais alegre, mais feliz. Pense nisso!
Zibia Gasparetto
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