Governos de países emergentes estão sendo impelidos a adotar medidas para combater o avanço da obesidade, que atingiu níveis alarmantes em economias em rápido crescimento nas últimas três décadas.
Dados inéditos da Organização Mundial de Saúde (OMS) obtidos com exclusividade pela BBC Brasil confirmam que, assim como o rápido crescimento do PIB (Produto Interno Bruno), o sobrepeso e a obesidade dispararam em países como China, Índia, África do Sul, Brasil e México.
Conhecidos no passado por dificuldade em alimentar suas populações, estes países hoje se debatem com problemas de natureza oposta – em um fenômeno que especialistas chamam de “dupla carga”.
“A forma com que calculamos o desenvolvimento econômico é simplesmente uma medida do quanto consumimos – então o quanto mais você consume, mais rico você é… e é claro que isso é ruim para ganho de peso”, disse à BBC Brasil SV Subramanian, professor de Saúde da População e Geografia da Universidade de Harvard.
Dados inéditos da Organização Mundial de Saúde (OMS) obtidos com exclusividade pela BBC Brasil confirmam que, assim como o rápido crescimento do PIB (Produto Interno Bruno), o sobrepeso e a obesidade dispararam em países como China, Índia, África do Sul, Brasil e México.
Conhecidos no passado por dificuldade em alimentar suas populações, estes países hoje se debatem com problemas de natureza oposta – em um fenômeno que especialistas chamam de “dupla carga”.
“A forma com que calculamos o desenvolvimento econômico é simplesmente uma medida do quanto consumimos – então o quanto mais você consume, mais rico você é… e é claro que isso é ruim para ganho de peso”, disse à BBC Brasil SV Subramanian, professor de Saúde da População e Geografia da Universidade de Harvard.
Brasileiros de menor renda comem menos frutas e verduras do que a população de maior renda, enquanto esta consome mais cerveja, pizza, refrigerantes e salgadinhos do que os segmentos mais pobres, segundo aponta levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo IBGE.
Os dados são da pesquisa de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, realizada pela primeira vez pelo IBGE, para estimar o que a população come e bebe no cotidiano.
Os resultados, parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, indicaram como a diferença de renda influi sobre a dieta de ricos e pobres.
Entre os 25% de brasileiros com menor renda per capita (R$ 241), produtos naturais como arroz, feijão, farinha de mandioca e preparações à base de milho são mais ingeridos que entre os mais ricos, mas frutas e verduras têm participação menor.
Nesta faixa, por exemplo, apenas 8,9% dos brasileiros tiveram salada crua no cardápio nos dias da pesquisa, número que pulou para 23,7% na faixa de maior renda.
Renda
O consumo de frutas e verduras aumenta conforme a renda, assim como o de produtos como leite desnatado e queijo. No caso do último, o consumo é mais do que cinco vezes maior entre os 25% mais ricos.
Os dados são da pesquisa de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, realizada pela primeira vez pelo IBGE, para estimar o que a população come e bebe no cotidiano.
Os resultados, parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, indicaram como a diferença de renda influi sobre a dieta de ricos e pobres.
Entre os 25% de brasileiros com menor renda per capita (R$ 241), produtos naturais como arroz, feijão, farinha de mandioca e preparações à base de milho são mais ingeridos que entre os mais ricos, mas frutas e verduras têm participação menor.
Nesta faixa, por exemplo, apenas 8,9% dos brasileiros tiveram salada crua no cardápio nos dias da pesquisa, número que pulou para 23,7% na faixa de maior renda.
Renda
O consumo de frutas e verduras aumenta conforme a renda, assim como o de produtos como leite desnatado e queijo. No caso do último, o consumo é mais do que cinco vezes maior entre os 25% mais ricos.
Ministério da Saúde revela também que 14,5% dos adultos não praticam exercícios
O Ministério da Saúde divulgou recentemente que 48,1% da população brasileira está acima do peso e 15% são obesos. Há cinco anos, a proporção era de 42,7% para excesso de peso e 11,4% para obesidade.
O MS também revela que 14,5% dos adultos não fazem nenhuma atividade física no tempo livre. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física pelo menos cinco vezes por semana. Os dados fazem parte da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010).
Segundo a pesquisa, se for considerada somente a população masculina, mais da metade dos homens está acima do peso (52,1%). Entre as mulheres, a proporção é de 44,3%. Em 2006, a pesquisa apontava excesso de peso em 47,2% dos homens e em 38,5% das mulheres. O excesso de peso já atinge uma em cada três crianças entre cinco e nove anos de idade e um quinto dos adolescentes no país.
Fonte: BemStar
O Ministério da Saúde divulgou recentemente que 48,1% da população brasileira está acima do peso e 15% são obesos. Há cinco anos, a proporção era de 42,7% para excesso de peso e 11,4% para obesidade.
O MS também revela que 14,5% dos adultos não fazem nenhuma atividade física no tempo livre. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física pelo menos cinco vezes por semana. Os dados fazem parte da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010).
Segundo a pesquisa, se for considerada somente a população masculina, mais da metade dos homens está acima do peso (52,1%). Entre as mulheres, a proporção é de 44,3%. Em 2006, a pesquisa apontava excesso de peso em 47,2% dos homens e em 38,5% das mulheres. O excesso de peso já atinge uma em cada três crianças entre cinco e nove anos de idade e um quinto dos adolescentes no país.
Fonte: BemStar
O objetivo de quase todos que procuram uma academia ou praticam exercícios ao ar livre é eliminar gordura e aumentar massa muscular magra simultaneamente, já que essa é a condição necessária para uma boa aparência e apresentação corporal.
Mas esse ideal é difícil de ser alcançado e depende absolutamente de dois fatores: disciplina e orientação especializada. O profissional estabelece uma prescrição de exercícios e treinos definidos especificamente para o praticante e suas metas e orienta uma dieta que acompanhe o trabalho. Sem a presença dele, o sucesso é quase impossível, já que métodos genéricos dificilmente se adequaram as peculiaridades da situação e podem até mesmo ser prejudiciais à saúde. Ele também é o único habilitado para estipular a intensidade ideal para os treinos e o descanso necessário.
A prioridade é o trabalho nutricional do indivíduo, variando conforme a condição física atual e o objetivo a ser alcançado e a exigência energética do exercício.
Um trabalho eficaz para ganho de massa magra depende de controle de todas as variáveis, inclusive a atenção à dieta de modo a proporcionar apenas a hipertrofia (aumento da massa) muscular, evitando o acúmulo de gordura. Caso o indivíduo apresente-se no início do projeto com uma quantidade elevada de gordura corporal, deve-se adequar este teor de gordura antes de iniciar esse trabalho específico de hipertrofia.
Além disso, é imperativo evitar a perda do que já foi conquistado. Os exercícios devem ser equilibrados de modo a não proporcionar a perda de massa magra obtida.
Cuidados com os treinos
Um dos motivos que favorecem a perda de massa magra em muitos treinamentos mal planejados é o excesso de exercícios aeróbios, como a corrida, por exemplo. Essas atividades são mais indicados para o aquecimento anterior aos exercícios de musculação, por isso não exagere nos aeróbios.
Os treinos com cargas são os mais eficientes para quem deseja desenvolver a musculatura. Por isso, a frequência é importante. Sem preguiça, em 3-4x/semana e auxílio do educador físico no aumento das cargas pode trazer ótimos resultados ao longo de meses de treinamentos.
Alimentação é fundamental
Faça mais refeições ao longo do dia. Passar mais do que 3 ou 4 horas sem comer, pode aumentar o acúmulo de gorduras no corpo e também deixar seu metabolismo mais lento. Faça pelo menos 5 refeições diárias. O bom café da manhã é indispensável e fazer uma refeição leve e rica em proteínas e gorduras boas antes de dormir também.
Depois dos treinos é importante se alimentar bem para repor a energia consumida. Treinar e não comer nada em até 1 hora inviabiliza os melhores resultados. Sem reposição, o organismo rouba as proteínas dos músculos.
Peito de frango, peito de peru, atum, queijo branco, leite ou iogurte desnatado, peixes, ovos, e outras fontes de proteínas magras são os melhores exemplos de alimentos ideais para essa reposição. Cereais integrais e frutas com casca também são uma boa opção, por demorarem mais para virar glicose sanguínea.
Fonte: Saúde Plena
Mas esse ideal é difícil de ser alcançado e depende absolutamente de dois fatores: disciplina e orientação especializada. O profissional estabelece uma prescrição de exercícios e treinos definidos especificamente para o praticante e suas metas e orienta uma dieta que acompanhe o trabalho. Sem a presença dele, o sucesso é quase impossível, já que métodos genéricos dificilmente se adequaram as peculiaridades da situação e podem até mesmo ser prejudiciais à saúde. Ele também é o único habilitado para estipular a intensidade ideal para os treinos e o descanso necessário.
A prioridade é o trabalho nutricional do indivíduo, variando conforme a condição física atual e o objetivo a ser alcançado e a exigência energética do exercício.
Um trabalho eficaz para ganho de massa magra depende de controle de todas as variáveis, inclusive a atenção à dieta de modo a proporcionar apenas a hipertrofia (aumento da massa) muscular, evitando o acúmulo de gordura. Caso o indivíduo apresente-se no início do projeto com uma quantidade elevada de gordura corporal, deve-se adequar este teor de gordura antes de iniciar esse trabalho específico de hipertrofia.
Além disso, é imperativo evitar a perda do que já foi conquistado. Os exercícios devem ser equilibrados de modo a não proporcionar a perda de massa magra obtida.
Cuidados com os treinos
Um dos motivos que favorecem a perda de massa magra em muitos treinamentos mal planejados é o excesso de exercícios aeróbios, como a corrida, por exemplo. Essas atividades são mais indicados para o aquecimento anterior aos exercícios de musculação, por isso não exagere nos aeróbios.
Os treinos com cargas são os mais eficientes para quem deseja desenvolver a musculatura. Por isso, a frequência é importante. Sem preguiça, em 3-4x/semana e auxílio do educador físico no aumento das cargas pode trazer ótimos resultados ao longo de meses de treinamentos.
Alimentação é fundamental
Faça mais refeições ao longo do dia. Passar mais do que 3 ou 4 horas sem comer, pode aumentar o acúmulo de gorduras no corpo e também deixar seu metabolismo mais lento. Faça pelo menos 5 refeições diárias. O bom café da manhã é indispensável e fazer uma refeição leve e rica em proteínas e gorduras boas antes de dormir também.
Depois dos treinos é importante se alimentar bem para repor a energia consumida. Treinar e não comer nada em até 1 hora inviabiliza os melhores resultados. Sem reposição, o organismo rouba as proteínas dos músculos.
Peito de frango, peito de peru, atum, queijo branco, leite ou iogurte desnatado, peixes, ovos, e outras fontes de proteínas magras são os melhores exemplos de alimentos ideais para essa reposição. Cereais integrais e frutas com casca também são uma boa opção, por demorarem mais para virar glicose sanguínea.
Fonte: Saúde Plena
Nos dias mais frios do ano, a ingestão de alimentos mais pesados é mais atraente. Isso porque o calor exige muita energia do organismo e a digestão precisa ser leve para não demandar grandes esforços do metabolismo. Dessa forma, durante o inverno, o movimento nas churrascarias e em restaurantes aumenta sensivelmente porque as pessoas acabam se permitindo mais nessa estação. Os churrascos de fim de semana para reunir os amigos também são muito frequentes.
Mas a condição mais favorável que estimula o churrasco deve ser ponderada. Muitos acabam exagerando na quantidade consumida, o que não é positivo ao nosso organismo e traz os indesejáveis quilos a mais. Mas não é preciso se abster do churrasco por temor em relação a esses riscos. O importante é a disciplina para não comer demais, seguindo alguns hábitos simples, mas que fazem toda diferença na tranquilidade da consciência depois da fartura:
Salada: não é preciso ficar só nela, mas não deixe de comer. Deste modo, a chance de exagerar quando for consumir as carnes e acompanhamentos diminui, já que uma parte do estômago foi preenchida com alimentos ricos em fibras, que promovem a sensação de saciedade e ainda favorecem a digestão.
Carnes: prefira os cortes de carne bovina com menos gordura, como maminha e alcatra. O aconselhável, independente do corte, é tirar a gordura aparente. As carnes de aves e peixes são opções menos calóricas, desde que se retire a pele e a gordura aparente também. Evite carnes de carneiro, costela, cupim e linguiça, que são as que possuem mais quantidade de gordura, que em excesso pode se acumular nos vasos, aumentando o risco para doenças cardiovasculares.
Acompanhamentos: cuidado, eles costumam ser muito calóricos! Farofa, maionese, frituras (batata-frita, banana à milanesa, pastéis, etc.) queijo mussarela. Opte pela preparação com menos ingredientes e poucas variedade de carboidratos, excluindo as frituras.
Sobremesa: abuse das frutas, elas ajudam na digestão e evitam que toda a cautela dispensada durante o churrasco seja em vão.
Aproveite a oportunidade para se divertir. Não fique paranoico com o controle do que come e confraternize! Bom apetite!
Fonte: Uai
Mas a condição mais favorável que estimula o churrasco deve ser ponderada. Muitos acabam exagerando na quantidade consumida, o que não é positivo ao nosso organismo e traz os indesejáveis quilos a mais. Mas não é preciso se abster do churrasco por temor em relação a esses riscos. O importante é a disciplina para não comer demais, seguindo alguns hábitos simples, mas que fazem toda diferença na tranquilidade da consciência depois da fartura:
Salada: não é preciso ficar só nela, mas não deixe de comer. Deste modo, a chance de exagerar quando for consumir as carnes e acompanhamentos diminui, já que uma parte do estômago foi preenchida com alimentos ricos em fibras, que promovem a sensação de saciedade e ainda favorecem a digestão.
Carnes: prefira os cortes de carne bovina com menos gordura, como maminha e alcatra. O aconselhável, independente do corte, é tirar a gordura aparente. As carnes de aves e peixes são opções menos calóricas, desde que se retire a pele e a gordura aparente também. Evite carnes de carneiro, costela, cupim e linguiça, que são as que possuem mais quantidade de gordura, que em excesso pode se acumular nos vasos, aumentando o risco para doenças cardiovasculares.
Acompanhamentos: cuidado, eles costumam ser muito calóricos! Farofa, maionese, frituras (batata-frita, banana à milanesa, pastéis, etc.) queijo mussarela. Opte pela preparação com menos ingredientes e poucas variedade de carboidratos, excluindo as frituras.
Sobremesa: abuse das frutas, elas ajudam na digestão e evitam que toda a cautela dispensada durante o churrasco seja em vão.
Aproveite a oportunidade para se divertir. Não fique paranoico com o controle do que come e confraternize! Bom apetite!
Fonte: Uai
Os últimos estudos mostram que quem dorme menos de 7 horas tem uma tendência a acumular mais gordura. Mas os mesmos estudos mostram que dormir mais de 10 horas também favorece esse acúmulo de gordura, embora menos de quem dorme pouco.
Existem algumas explicações.
Nas 4 primeiras horas de sono ocorre a liberação de vários hormônios que farão nossa recuperação, entre eles o GH, que é o hormônio do crescimento. Já nas duas horas finais ocorre o reparo psicológico, isso significa que quem dorme menos fica mais irritado, estressado, desconcentrado. Quando se dorme pouco o corpo libera mais o cortisol, um hormônio ligado, entre outros efeitos ruins, ao estresse. Ele tem uma relação direta com o acúmulo de gordura no abdômen, um tipo bastante perigoso pra saúde. Para completar, quem dorme menos acaba comendo mais por ficar mais tempo acordado. É uma questão de lógica: a pessoa normalmente faz uma refeição a mais.
A atividade física tem uma relação muito direta com o sono. Quem se exercita consegue dormir melhor e inúmeros estudos comprovam isso. O motivo é que o corpo fica mais relaxado. As atividades aeróbias são as que mais produzem esse efeito.
ALGUMAS DICAS PARA DORMIR MELHOR
Existem algumas explicações.
Nas 4 primeiras horas de sono ocorre a liberação de vários hormônios que farão nossa recuperação, entre eles o GH, que é o hormônio do crescimento. Já nas duas horas finais ocorre o reparo psicológico, isso significa que quem dorme menos fica mais irritado, estressado, desconcentrado. Quando se dorme pouco o corpo libera mais o cortisol, um hormônio ligado, entre outros efeitos ruins, ao estresse. Ele tem uma relação direta com o acúmulo de gordura no abdômen, um tipo bastante perigoso pra saúde. Para completar, quem dorme menos acaba comendo mais por ficar mais tempo acordado. É uma questão de lógica: a pessoa normalmente faz uma refeição a mais.
A atividade física tem uma relação muito direta com o sono. Quem se exercita consegue dormir melhor e inúmeros estudos comprovam isso. O motivo é que o corpo fica mais relaxado. As atividades aeróbias são as que mais produzem esse efeito.
ALGUMAS DICAS PARA DORMIR MELHOR
- O quarto de dormir deve ser silencioso, escuro e com temperatura amena.
- A alimentação antes de dormir deve ser leve e de fácil digestão.
- Evite fazer atividade física intensa muito próximo da hora de dormir.
- Procure dormir e despertar sempre nos mesmos horários para facilitar o seu relógio interno.
- Evite consumir bebidas com álcool, principalmente antes de se deitar.
- Evite bebidas que contenham cafeína.
- Não fume.
Dicas de ervas que, além de saborosas, fazem bem para a saúde do seu corpo
O sal é um dos vilões mais temidos da atualidade, mas também é o menos combatido. Isso porque desde sempre nós nos acostumamos a comer tudo com uma bela pitada de sal. E se fosse só essa pitada, tudo bem! Mas, o que torna o sal um grande vilão é que ele é a principal fonte de sódio que consumimos, podendo causar aumento da pressão arterial levando a problemas mais sérios de saúde, como a hipertensão e sobrecarregar os rins.
Porém, manter o sal longe do prato ou pelo menos diminuir as quantidades dele nas receitas pode ser mais fácil do que você imagina. A substituição do mineral por outros temperos naturais dá novo gostinho às preparações e ainda por cima promove uma onda de boa saúde. “Os temperos naturais ou condimentos melhoram o sabor, aroma e aparência dos alimentos preparados”, explica a nutricionista Maíra Malta, da Unesp. Por isso, confira abaixo alguns temperos que te ajudam a se manter longe do sal.
Alho e Cebola: Os acompanhamentos básicos de quase todos os nossos pratos fazem muito bem a nossa saúde. “O alho, por exemplo, contribui para a diminuição da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol. Já a cebola inibe a ação de algumas bactérias e fungos prejudiciais ao nosso organismo e diminui os riscos de trombose e aterosclerose”, diz a especialista. A duplinha também ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de pulmão, estômago, próstata e fígado.
Sálvia: Esta erva é usada como condimento e como planta medicinal por sua ação anti-inflamatória e por ser estimulante da digestão. “A sálvia é indicada nos casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite. Fica ótima com massas e aves”, diz Maíra Malta. A sálvia pode ser usada tanto em pó como as folhas inteiras.
O sal é um dos vilões mais temidos da atualidade, mas também é o menos combatido. Isso porque desde sempre nós nos acostumamos a comer tudo com uma bela pitada de sal. E se fosse só essa pitada, tudo bem! Mas, o que torna o sal um grande vilão é que ele é a principal fonte de sódio que consumimos, podendo causar aumento da pressão arterial levando a problemas mais sérios de saúde, como a hipertensão e sobrecarregar os rins.
Porém, manter o sal longe do prato ou pelo menos diminuir as quantidades dele nas receitas pode ser mais fácil do que você imagina. A substituição do mineral por outros temperos naturais dá novo gostinho às preparações e ainda por cima promove uma onda de boa saúde. “Os temperos naturais ou condimentos melhoram o sabor, aroma e aparência dos alimentos preparados”, explica a nutricionista Maíra Malta, da Unesp. Por isso, confira abaixo alguns temperos que te ajudam a se manter longe do sal.
Alho e Cebola: Os acompanhamentos básicos de quase todos os nossos pratos fazem muito bem a nossa saúde. “O alho, por exemplo, contribui para a diminuição da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol. Já a cebola inibe a ação de algumas bactérias e fungos prejudiciais ao nosso organismo e diminui os riscos de trombose e aterosclerose”, diz a especialista. A duplinha também ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de pulmão, estômago, próstata e fígado.
Sálvia: Esta erva é usada como condimento e como planta medicinal por sua ação anti-inflamatória e por ser estimulante da digestão. “A sálvia é indicada nos casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite. Fica ótima com massas e aves”, diz Maíra Malta. A sálvia pode ser usada tanto em pó como as folhas inteiras.
Sete alimentos que combatem a ansiedade
Ricos em vitaminas e aminoácidos, eles melhoram a tranquilidade e a disposição
Está cada vez mais difícil manter a calma? Todo mundo vive dizendo que você é uma pessoa ansiosa? A ansiedade provoca uma bagunça nas emoções e de quebra ainda reflete na saúde. Quando em excesso, ela desencadeia a sensação de mal-estar e te impede de viver a vida com mais leveza, sem tanta angústia em relação ao que ainda está por vir. Os ataques de gula também são creditados a ela. Existem tratamentos e terapias para controlar a ansiedade, mas sabia que a alimentação também pode ajudar a domar este furacão interno? Alguns alimentos contêm aminoácidos e vitaminas essenciais, que atuam diretamente diminuindo o estresse, combatendo a ansiedade e aumentando os níveis de serotonina, responsável pelo bem-estar e pelo relaxamento. A seguir, conheça os sete alimentos campeões para aquietar a mente.
Frutas cítricas: Estudos comprovaram que a vitamina C, presente nas frutas cítricas, diminui a secreção de cortisol, hormônio liberado pela glândula adrenal em resposta ao estresse e à ansiedade e responsável por transmitir a notícia de estresse para todas as partes do corpo. Seu consumo promove o bom funcionamento do sistema nervoso e aumenta a sensação de bem-estar. “Vitaminas e minerais, como a vitamina C, por exemplo, são perdidas nos quadros de estresse e ansiedade, além de queda de açúcar no sangue (hipoglicemia). Por isso, existe a necessidade de suprir essas carências”, ressalta a nutricionista Rosana Farah, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade.
Leite, ovos e derivados magros: Eles são uma ótima fonte de um tipo de aminoácido, o triptofano, que alivia os sintomas de ansiedade. De acordo com a nutricionista Rosana Farah, uma vez no cérebro, o triptofano aumenta a produção de serotonina, o hormônio da felicidade, que é um neurotransmissor capaz de relaxar e dar sensação de bem-estar. A especialista recomenda o consumo de 2 a 3 porções por dia deste grupo de alimentos.
Ricos em vitaminas e aminoácidos, eles melhoram a tranquilidade e a disposição
Está cada vez mais difícil manter a calma? Todo mundo vive dizendo que você é uma pessoa ansiosa? A ansiedade provoca uma bagunça nas emoções e de quebra ainda reflete na saúde. Quando em excesso, ela desencadeia a sensação de mal-estar e te impede de viver a vida com mais leveza, sem tanta angústia em relação ao que ainda está por vir. Os ataques de gula também são creditados a ela. Existem tratamentos e terapias para controlar a ansiedade, mas sabia que a alimentação também pode ajudar a domar este furacão interno? Alguns alimentos contêm aminoácidos e vitaminas essenciais, que atuam diretamente diminuindo o estresse, combatendo a ansiedade e aumentando os níveis de serotonina, responsável pelo bem-estar e pelo relaxamento. A seguir, conheça os sete alimentos campeões para aquietar a mente.
Frutas cítricas: Estudos comprovaram que a vitamina C, presente nas frutas cítricas, diminui a secreção de cortisol, hormônio liberado pela glândula adrenal em resposta ao estresse e à ansiedade e responsável por transmitir a notícia de estresse para todas as partes do corpo. Seu consumo promove o bom funcionamento do sistema nervoso e aumenta a sensação de bem-estar. “Vitaminas e minerais, como a vitamina C, por exemplo, são perdidas nos quadros de estresse e ansiedade, além de queda de açúcar no sangue (hipoglicemia). Por isso, existe a necessidade de suprir essas carências”, ressalta a nutricionista Rosana Farah, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade.
Leite, ovos e derivados magros: Eles são uma ótima fonte de um tipo de aminoácido, o triptofano, que alivia os sintomas de ansiedade. De acordo com a nutricionista Rosana Farah, uma vez no cérebro, o triptofano aumenta a produção de serotonina, o hormônio da felicidade, que é um neurotransmissor capaz de relaxar e dar sensação de bem-estar. A especialista recomenda o consumo de 2 a 3 porções por dia deste grupo de alimentos.
Emagrecer rapidamente é um desejo presente na lista de todo mundo que não foi agraciado com aquele corpinho perfeito. Dicas e receitas de como emagrecer rápido são criadas todos os dias. Mas será que este ideal moderno é alcançável?
O médico e psicanalista Wanderley Amorim preparou uma lista com 10 dicas de como emagrecer de maneira saudável e equilibrada. Você não irá emagrecer rapidamente, mas irá emagrecer lentamente e de maneira saudável se seguir a lista a risca.
O médico e psicanalista Wanderley Amorim preparou uma lista com 10 dicas de como emagrecer de maneira saudável e equilibrada. Você não irá emagrecer rapidamente, mas irá emagrecer lentamente e de maneira saudável se seguir a lista a risca.
- Não tenha pressa. Se você está acima do peso, pergunte-se há quanto tempo carrega esse excesso. Então, para que eliminar peso do dia para a noite?
- Pratique exercícios físicos diariamente.
- Nunca pule o café da manhã, ou mesmo uma refeição principal, assim a vontade de beliscar fora de hora será bem menor.
- Mantenha um diário alimentar. O diário ajuda a eliminar certos maus hábitos alimentares como o de buscar de modo quase inconsciente alimentos de pouco valor nutritivo e de alto índice calórico.
- Não exclua de um dia para outro aquele alimento que só de pensar dá água na boa. Na verdade, nunca o exclua, mas saiba quando e quanto pode ingerí-lo.
- Controle a ansiedade. Encontre uma distração ou um hobby que faça com que a sua atenção desvie da comida.
- Elimine a manteiga e a maionese de sua dieta. No lugar da maionese use mostarda e no da manteiga use queijo ou iogurte natural, ambos são pobres em gordura e em calorias.
- Existem certos beliscos que não engordam e você pode até levar para o cinema, evitando guloseimas que se vendem nestes locais; experimente frutas desidratadas sem açúcar.
- Não repita uma refeição. Faça quatro ou cinco pequenas refeições por dia no lugar de uma ou duas refeições de maior quantidade; para sobremesa coma frutas ou salada de frutas no lugar dos doces.
- Evite comer doces após o jantar. Uma boa opção é tomar uma xícara de chá sem cafeína, como chá de ervas.
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