Homens compartilhavam vídeos e fotos durante maior evento de tecnologia da cidade
O Globo, com Globonews
SÃO PAULO - Duas pessoas foram presas em flagrante na Campus Party,
maior evento de tecnologia que acontece em São Paulo, por compartilhar
pornografia infantil na tarde deste sábado.
Um biólogo de 30 anos e um metalúrgico de 26 anos foram detidos quando compartilhavam vídeos e fotos de pornografia infantil no evento. A polícia disse que foi avisada por participantes da Campus Party, que rastrearam o IP - o protocolo de internet dos computadores dos suspeitos.
Como foram detidos em flagrante, os dois acusados vão responder pelo crime na prisão. Eles foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória em Pinheiros.
— O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece pena de 3 a 6 anos de prisão para esses casos — disse o delegado Osvaldo Nico Gonçalves.
Outras duas pessoas que também teriam participado do crime estão sendo procuradas pela polícia.
Os organizadores da Campus Party informaram que monitoram todo o sistema de internet fornecido e condenaram qualquer tipo de ato ilícito. Eles afirmaram que colaboram com a polícia para combater ilegalidades dentro da rede.
Um biólogo de 30 anos e um metalúrgico de 26 anos foram detidos quando compartilhavam vídeos e fotos de pornografia infantil no evento. A polícia disse que foi avisada por participantes da Campus Party, que rastrearam o IP - o protocolo de internet dos computadores dos suspeitos.
Como foram detidos em flagrante, os dois acusados vão responder pelo crime na prisão. Eles foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória em Pinheiros.
— O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece pena de 3 a 6 anos de prisão para esses casos — disse o delegado Osvaldo Nico Gonçalves.
Outras duas pessoas que também teriam participado do crime estão sendo procuradas pela polícia.
Os organizadores da Campus Party informaram que monitoram todo o sistema de internet fornecido e condenaram qualquer tipo de ato ilícito. Eles afirmaram que colaboram com a polícia para combater ilegalidades dentro da rede.
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