Grandes grupos de irmãos biológicos estão surgindo nos EUA como consequência do aumento da inseminação artificial.
A reportagem está publicada na edição desta quarta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).David Ahntholz/The New York Times |
O americano Ryan Kramer, cuja mãe criou um site para localizar os meios-irmãos dele; hoje são 150 cadastrados |
O fenômeno preocupa pais, doadores e médicos, que temem as potenciais consequências negativas de existirem tantas crianças geradas pelos mesmos pais.
Um temor é a disseminação mais ampla de genes ligados a doenças raras entre a população e o incesto acidental entre meios-irmãos e meias-irmãs.
Folha
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