IMPERDÍVEL: FORMAÇÃO INTERNACIONAL BLANDINE CALAIS GERMAIN
Olá pessoal!
Vocês sabem que apenas divulgo aqui no blog cursos e autores que eu realmente acredito serem fenomenais. E acredito que também saibam que eu sou uma seguidora e profunda admiradora do trabalho de Blandine Calais-Germain, francesa autora dos livros:
Anatomia Para o Movimento
O Períneo Feminino e o Parto
Respiração
Abdominais Sem Risco
Pilates Sem Risco
É um trabalho de estudo anatômico através do mover-se, plasmado em explicações e imagens que esclarecem e enriquecem o trabalho de qualquer profissional do movimento.
Muito bem: depois de muita expectativa o trabalho de Blandine Calais chega a São Paulo através da RM Cursos. Pessoal, é imperdível! Se tiverem oportunidade façam - eu com certeza estarei por lá. Seguem abaixo explicações mais precisas sobre o curso.
Geste Anatomique: Cursos de Formação Blandine Calais-Germain O Gesto Anatômico é o conjunto de repertórios de movimentos dentro da estrutura corporal, totalmente construído por Blandine Calais-Germain.
Atualmente, existem dois repertórios:- ABDOS SANS RISQUE® (Abdominais sem Risco)- PÉRINÉE ET MOUVEMENT® (Períneo e Movimento)
Futuramente, teremos o terceiro repertório: PILATES SAN RISQUE® (Pilates sem Risco)
O método Abdos sans risque® pertence ao repertório do GESTO ANATÔMICO®, ou seja, a parte prática da conceituada referência 'Anatomie Pour le Mouvement®' (Anatomia para o Movimento®). Blandine Calais Germain, pela observação durante anos (numa primeira fase dedicada somente à musculatura abdominal) a pedido de muitos profissionais, percebeu que um grande número de exercícios abdominais poderiam trazer perigo para o corpo. Em resposta, ela compôs em 2007 uma série especial de exercícios para fortalecer os músculos sem correr qualquer risco.
Geste Anatomique: Cursos de Formação Blandine Calais-Germain O Gesto Anatômico é o conjunto de repertórios de movimentos dentro da estrutura corporal, totalmente construído por Blandine Calais-Germain.
Atualmente, existem dois repertórios:- ABDOS SANS RISQUE® (Abdominais sem Risco)- PÉRINÉE ET MOUVEMENT® (Períneo e Movimento)
Futuramente, teremos o terceiro repertório: PILATES SAN RISQUE® (Pilates sem Risco)
O método Abdos sans risque® pertence ao repertório do GESTO ANATÔMICO®, ou seja, a parte prática da conceituada referência 'Anatomie Pour le Mouvement®' (Anatomia para o Movimento®). Blandine Calais Germain, pela observação durante anos (numa primeira fase dedicada somente à musculatura abdominal) a pedido de muitos profissionais, percebeu que um grande número de exercícios abdominais poderiam trazer perigo para o corpo. Em resposta, ela compôs em 2007 uma série especial de exercícios para fortalecer os músculos sem correr qualquer risco.
Mas Abdos sans risque® é mais do que uma série de exercícios não perigosos. Esta é uma maneira completamente nova de trabalhar, misturando constantemente fortalecimento, alternando alongamento, e coordenação dos músculos abdominais. Qual é o conteúdo das sessões Abdos sans risque® ? É um módulo de 10 sessões. Cada sessão inclui uma hora de prática dos movimentos da técnica Abdos sans risque®, selecionadas e estruturadas a partir do conhecimento de anatomia por Blandine Calais-Germain, autora do livro Anatomia do Movimento.
Formação Profissional no Método de ensino 'Abdos san Risque'®
O método "Abdos san Risque®" foi criado por Blandine Calais-Germain em 2008, após 25 anos de desenvolvimento no trabalho de "Anatomie Pour le Mouvement®" (Anatomia para o Movimento). Seus princípios são apresentados no livro "Abdos san Risque", publicado pela Editions Desires.
"Abdos san Risque®" é uma maneira inteiramente nova de trabalhar os músculos abdominais, principalmente concebidos para prevenir riscos para o períneo, parede abdominal e dos discos intervertebrais.
Formação Profissional no Método de ensino 'Abdos san Risque'®
O método "Abdos san Risque®" foi criado por Blandine Calais-Germain em 2008, após 25 anos de desenvolvimento no trabalho de "Anatomie Pour le Mouvement®" (Anatomia para o Movimento). Seus princípios são apresentados no livro "Abdos san Risque", publicado pela Editions Desires.
"Abdos san Risque®" é uma maneira inteiramente nova de trabalhar os músculos abdominais, principalmente concebidos para prevenir riscos para o períneo, parede abdominal e dos discos intervertebrais.
MINISTRANTE:
Simone Ushirobira
Três módulos ou etapas formam um ciclo de treinamento do método de ensino "Abdos sans Risque®".O treinamento consiste em três cursos de 4 dias cada.
Em 2011, eles foram mantidos em Limoux (Aude) nas instalações da Blandine Calais-Germain. Pela primeira vez, com a organização da RM Cursos, serão ministrados aqui no Brasil pela Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates Simone Ushirobira.
1º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - DESCOBRIR / REDESCOBRIR OS ABS2º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - REPERTÓRIO (2012)3º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - PEDAGOGIA (2012)
Simone Ushirobira
Três módulos ou etapas formam um ciclo de treinamento do método de ensino "Abdos sans Risque®".O treinamento consiste em três cursos de 4 dias cada.
Em 2011, eles foram mantidos em Limoux (Aude) nas instalações da Blandine Calais-Germain. Pela primeira vez, com a organização da RM Cursos, serão ministrados aqui no Brasil pela Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates Simone Ushirobira.
1º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - DESCOBRIR / REDESCOBRIR OS ABS2º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - REPERTÓRIO (2012)3º módulo: ABDOS SAN RISQUE® - PEDAGOGIA (2012)
Primeiro Módulo: Abdos san Risque® - DESCOBRIR / REDESCOBRIR
Descrição:
Os músculos abdominais estão entre os mais exigidos. E ainda assim eles são muitas vezes ignorados. Este curso, após um estudo aprofundado de sua anatomia, fará um balanço de onde eles estão envolvidos, os riscos associados a essas ações, propostas e pontos a acompanhar durante o treinamento dos músculos abdominais. Ele incorpora muito do livro Blandine Calais Germain "Abdos san Risque”.
* Apresentação de todos os cursos. * Anatomia geral e anatomia detalhada dos quatro músculos abdominais.
O papel 'esquelético' dos abdominais:* Estrutura do esqueleto e articulações do corpo. Recrutamento dos grandes sistemas de mobilização e estabilização. * Papel de cada um dos abdominais sobre as costelas, a pelve, a coluna,* Combinações de algumas dessas funções.
O papel 'visceral' dos abdominais: * Os dois compartimentos do tronco: compartimento abdominal e compartimento torácico. * Estrutura, o que contém, o que está contido. * Relações mútuas através da interação das serosas.
Fortalecer os músculos abdominais:* No esqueleto, no modo baixo, no modo alto.* Nas vísceras, no modo descendente, no modo ascendente.* Noções de trajetos musculares no fortalecimento.
Os músculos abdominais recrutados em certas circunstâncias específicas: * Assoalho abdominal e pélvico. Situações de fragilidade do assoalho pélvico. * Abdominal e hérnia. * Abdominal, cintura fina e ventre plano. * Abdominal e pós-parto. * Abdominais e glúteos. * Abdominal e postura do tronco.
Descrição:
Os músculos abdominais estão entre os mais exigidos. E ainda assim eles são muitas vezes ignorados. Este curso, após um estudo aprofundado de sua anatomia, fará um balanço de onde eles estão envolvidos, os riscos associados a essas ações, propostas e pontos a acompanhar durante o treinamento dos músculos abdominais. Ele incorpora muito do livro Blandine Calais Germain "Abdos san Risque”.
* Apresentação de todos os cursos. * Anatomia geral e anatomia detalhada dos quatro músculos abdominais.
O papel 'esquelético' dos abdominais:* Estrutura do esqueleto e articulações do corpo. Recrutamento dos grandes sistemas de mobilização e estabilização. * Papel de cada um dos abdominais sobre as costelas, a pelve, a coluna,* Combinações de algumas dessas funções.
O papel 'visceral' dos abdominais: * Os dois compartimentos do tronco: compartimento abdominal e compartimento torácico. * Estrutura, o que contém, o que está contido. * Relações mútuas através da interação das serosas.
Fortalecer os músculos abdominais:* No esqueleto, no modo baixo, no modo alto.* Nas vísceras, no modo descendente, no modo ascendente.* Noções de trajetos musculares no fortalecimento.
Os músculos abdominais recrutados em certas circunstâncias específicas: * Assoalho abdominal e pélvico. Situações de fragilidade do assoalho pélvico. * Abdominal e hérnia. * Abdominal, cintura fina e ventre plano. * Abdominal e pós-parto. * Abdominais e glúteos. * Abdominal e postura do tronco.
Para maiores informaçõese inscrições visitem http://www.rmcursos.com/
Mobilizar a Coluna x Estabilizar a Coluna
Olá pessoal! Saudades.....
Faz tempo que não escrevo, mas não é por falta de idéias e sim por falta de tempo.
Muito trabalho... Amém!
Várias idéias andaram rondando por aqui no meu wireless humano e tive que escolher o que compartilhar. Uma das coisas que vem me chamado atenção, associando a atuação dos instrutores quando vou dar cursos e dos meus próprios alunos, agora que voltei a dar aulas com maior freqüência, é a mobilidade da coluna
Tenho notado algumas coisas:
Em geral os alunos têm receio de mobilizar a coluna, principalmente em extensão. Observem como desabam para frente flexionando a coluna, com a maior naturalidade, sem medo nem culpa mas, na hora de fazer uma extensão que pavor! Mal sabem eles que os maiores riscos estão nas flexões...
Claro que, como já dissemos na postagem Garantindo o Sucesso das Extensões Torácicas, é muito comum, quando vamos iniciar o aprendizado das extensões, que o aluno logo entre em hiper extensão cervical e lombar, já que são curvas côncavas por natureza. Isso exigirá uma atuação do professor adequada no sentido de estimular a estabilização dessas regiões e o estímulo à mobilidade torácica.
Outro elemento de difícil compreensão, desta vez por parte dos instrutores é a seguinte: coluna rígida, estabilizada, não articula. Para mobilizar é preciso relaxar o centro e permitir que a mobilização intervertebral ocorra.
Imagine uma ponte. Se o instrutor pede ao aluno que “inspire, solte o ar ativando o centro...” não tem como flexionar a coluna. Pense num edredon grosso ou num sleeping bag que você quer enrolar. Agora o coloque no freezer e tente enrolar... não dá, está rígido!
Ah! Mas não tem que contrair a musculatura abdominal para flexionar a coluna? Claro, mas de forma a criar o movimento desejado e não enrijecer.
Mais um ponto em relação aos músculos e suas camadas. Já dissemos algumas vezes aqui no blog que músculos menores são para tarefas menores, músculos maiores para grandes tarefas. Se eu vou levantar uma pesada caixa do chão, vou precisar flexionar meus quadris e joelhos, organizar e estabilizar minha coluna neutra e, trazendo a carga o mais perto possível do centro do meu corpo, elevá-la estendendo meu quadril e joelhos. Neste momento a coluna deve estar estável para que o disco intervertebral receba a carga na melhor posição possível.
Por outro lado, se eu quero mobilizar minha coluna utilizando bastante alongamento axial, numa Mermaid, por exemplo, é preciso que haja relaxamento dos músculos grandes como quadrado lombar e os próprios oblíquos. Eles vão trabalhar sim, mas de forma excêntrica do lado côncavo, ajudando a criar espaço e freiando do lado convexo, também impedindo que o troco desabe (pensando num movimento a favor da gravidade).
Se, na mesma situação, a musculatura grande for ativada no sentido de contração, ela vai aproximar pontos distantes e pressionar os discos, especialmente na lombar que já é mais flexível, reduzindo a qualidade da mobilização intervertebral. O ato de crescer, mandar a cabeça para o teto, etc., é um trabalho muito mais da musculatura profunda do que da grande – assim como essas mobilizações intervertebrais. Vejam que bela imagem do livro da Blandine Calais Germain, Pilates Sin Riesgo, quando ela fala justamente sobre isso:
Uma experiência: Sente-se agora mesmo, equilibrado sobre seus ísquios, e mande seu topo da cabeça para o teto. Relaxe os ombros, derreta o pescoço e as escápulas, respire naturalmente sentindo o movimentar suave de suas costelas e abdome. Existem músculos grandes contraídos por aí? Quem te mantém ereto senão os paravertebrais (multifidos) e transverso numa contração suave?
Finalmente, é preciso compreender, retomando o primeiro comentário lá de cima, que precisamos relaxar a musculatura maior do tronco para permitir o movimento da coluna, seu movimento. Muitas vezes estou ensinado uma extensão torácica e percebo que o aluno tem medo de deixar a coluna entrar pra dentro do corpo permitindo que o peito e esterno abram. Brigam com a extensão mantendo a musculatura peitoral muito rígida, ou , no caso das extensões, a musculatura lateral, quadrado lombar e oblíquos, muito rígidos.
Faz tempo que não escrevo, mas não é por falta de idéias e sim por falta de tempo.
Muito trabalho... Amém!
Várias idéias andaram rondando por aqui no meu wireless humano e tive que escolher o que compartilhar. Uma das coisas que vem me chamado atenção, associando a atuação dos instrutores quando vou dar cursos e dos meus próprios alunos, agora que voltei a dar aulas com maior freqüência, é a mobilidade da coluna
Tenho notado algumas coisas:
Em geral os alunos têm receio de mobilizar a coluna, principalmente em extensão. Observem como desabam para frente flexionando a coluna, com a maior naturalidade, sem medo nem culpa mas, na hora de fazer uma extensão que pavor! Mal sabem eles que os maiores riscos estão nas flexões...
Claro que, como já dissemos na postagem Garantindo o Sucesso das Extensões Torácicas, é muito comum, quando vamos iniciar o aprendizado das extensões, que o aluno logo entre em hiper extensão cervical e lombar, já que são curvas côncavas por natureza. Isso exigirá uma atuação do professor adequada no sentido de estimular a estabilização dessas regiões e o estímulo à mobilidade torácica.
Outro elemento de difícil compreensão, desta vez por parte dos instrutores é a seguinte: coluna rígida, estabilizada, não articula. Para mobilizar é preciso relaxar o centro e permitir que a mobilização intervertebral ocorra.
Imagine uma ponte. Se o instrutor pede ao aluno que “inspire, solte o ar ativando o centro...” não tem como flexionar a coluna. Pense num edredon grosso ou num sleeping bag que você quer enrolar. Agora o coloque no freezer e tente enrolar... não dá, está rígido!
Ah! Mas não tem que contrair a musculatura abdominal para flexionar a coluna? Claro, mas de forma a criar o movimento desejado e não enrijecer.
Mais um ponto em relação aos músculos e suas camadas. Já dissemos algumas vezes aqui no blog que músculos menores são para tarefas menores, músculos maiores para grandes tarefas. Se eu vou levantar uma pesada caixa do chão, vou precisar flexionar meus quadris e joelhos, organizar e estabilizar minha coluna neutra e, trazendo a carga o mais perto possível do centro do meu corpo, elevá-la estendendo meu quadril e joelhos. Neste momento a coluna deve estar estável para que o disco intervertebral receba a carga na melhor posição possível.
Por outro lado, se eu quero mobilizar minha coluna utilizando bastante alongamento axial, numa Mermaid, por exemplo, é preciso que haja relaxamento dos músculos grandes como quadrado lombar e os próprios oblíquos. Eles vão trabalhar sim, mas de forma excêntrica do lado côncavo, ajudando a criar espaço e freiando do lado convexo, também impedindo que o troco desabe (pensando num movimento a favor da gravidade).
Se, na mesma situação, a musculatura grande for ativada no sentido de contração, ela vai aproximar pontos distantes e pressionar os discos, especialmente na lombar que já é mais flexível, reduzindo a qualidade da mobilização intervertebral. O ato de crescer, mandar a cabeça para o teto, etc., é um trabalho muito mais da musculatura profunda do que da grande – assim como essas mobilizações intervertebrais. Vejam que bela imagem do livro da Blandine Calais Germain, Pilates Sin Riesgo, quando ela fala justamente sobre isso:
Uma experiência: Sente-se agora mesmo, equilibrado sobre seus ísquios, e mande seu topo da cabeça para o teto. Relaxe os ombros, derreta o pescoço e as escápulas, respire naturalmente sentindo o movimentar suave de suas costelas e abdome. Existem músculos grandes contraídos por aí? Quem te mantém ereto senão os paravertebrais (multifidos) e transverso numa contração suave?
Finalmente, é preciso compreender, retomando o primeiro comentário lá de cima, que precisamos relaxar a musculatura maior do tronco para permitir o movimento da coluna, seu movimento. Muitas vezes estou ensinado uma extensão torácica e percebo que o aluno tem medo de deixar a coluna entrar pra dentro do corpo permitindo que o peito e esterno abram. Brigam com a extensão mantendo a musculatura peitoral muito rígida, ou , no caso das extensões, a musculatura lateral, quadrado lombar e oblíquos, muito rígidos.
Peça que relaxem o peitoral, descansem deixando a coluna pesar para dentro permitindo que o esterno passe na frente dos ombros (e isso não é aduzir as escápulas que seria uma ativação do rombóide... que é grande...). No caso das flexóes laterais que relaxem a musculatura lateral. Uma bom trabalho é aprender a mobilizar lateralmente a coluna sem carga, ou em descarga.
Uma possibilidade é utilizar o disco de rotação nas costas segurando a cabeça com as mãos para mobilizar as vértebras lateralmente. Gire o tronco como se fosse uma maçaneta, para cá e para lá.
Vejam mais um desenho da Blandine e o exemplo acima na prática.
Atenção cariocas: WORKSHOP FLYMOON NO RIO !
No Rio neste próximo finde:
Informações:
(71) 3261-8000
http://www.physiopilates.com/
Aproveitem para conviver com Clara Trigo, criadora do aparelho e seu vasto e rico repertório baseado na instabilidade poética.
Imperdível!!!!
Informações:
(71) 3261-8000
http://www.physiopilates.com/
Aproveitem para conviver com Clara Trigo, criadora do aparelho e seu vasto e rico repertório baseado na instabilidade poética.
Imperdível!!!!
Do colete ao collant: a entrada do assoalho pélvico nas dicas do professor
Já faz algum tempo que temos falado sobre a importância comprovada da ativação do assoalho pélvico no contexto do acionamento do CORE.
Por que?
Seja no momento de estabilizar a coluna como unidade mantendo-a firme, sem movimento para agüentar sobrecargas mais elevadas, quanto nos momentos de articulá-la “vértebra por vértebra”, o assoalho pélvico aparece na primeira tela, a dos atores principais, juntamente com o Transverso e demais músculos abdominais.
Não é uma novidade para ele, assoalho: essa musculatura que forra a pelve internamente e sustenta todo o peso das vísceras quando estamos em pé, funciona como um diafragma respondendo as variações de pressão impostas pelo outro diafragma, o respiratório, através do movimento exercido sobre o conteúdo abdominal.
A novidade aparece quando pesquisas mostram de forma cientificamente comprovada a efetividade dessa ação e a interação entre essa ação muscular em relação às demais que compõe a ação do CORE (ou Power house) .
Em posse desses novos conhecimentos, os instrutores precisam incluir em suas dicas verbais de aula, elementos que facilitem para o aluno a ativação do assoalho. Na postagem anterior aonde apresentei a matéria que desenvolvi na Revista Oficial de Pilates, compartilhei algumas opções de dicas.
Pessoalmente gosto muito da utilização da Biomecânica propriamente dita – “aproxime os ísquios internamente” – assim como das imagens – “pegue um gelo com seus ísquios e traga para dentro da pelve”.
Uma imagem interessante que me apareceu ultimamente foi a do collant. Se por muito tempo a idéia do colete, espartilho, cinta, estiveram em alta, hoje é tempo de questioná-la.
A novidade aparece quando pesquisas mostram de forma cientificamente comprovada a efetividade dessa ação e a interação entre essa ação muscular em relação às demais que compõe a ação do CORE (ou Power house) .
Em posse desses novos conhecimentos, os instrutores precisam incluir em suas dicas verbais de aula, elementos que facilitem para o aluno a ativação do assoalho. Na postagem anterior aonde apresentei a matéria que desenvolvi na Revista Oficial de Pilates, compartilhei algumas opções de dicas.
Pessoalmente gosto muito da utilização da Biomecânica propriamente dita – “aproxime os ísquios internamente” – assim como das imagens – “pegue um gelo com seus ísquios e traga para dentro da pelve”.
Uma imagem interessante que me apareceu ultimamente foi a do collant. Se por muito tempo a idéia do colete, espartilho, cinta, estiveram em alta, hoje é tempo de questioná-la.
Por que?
Pelo fato de que a ativação do Transverso com seu efeito cinta gera pressão sobre o assoalho. Interessa desta forma, para a proteção e saúde do mesmo, que ele seja ativado inicialmente ou, ao menos, simultaneamente à ação abdominal.
Desta forma a idéia do collant entra como sugestão de imagem, justamente por ser uma veste que envolve toda a pelve. Vale imaginar um collant interno que suspende a região pélvica dando a mesma uma capacidade mais eficaz de sustentação e contenção dos órgãos pélvicos e abdominais em movimento.
A idéia é que os órgãos sobre a pelve sejam uma carga e não uma sobrecarga indevida.
Importante lembrar que a capacidade de relaxar completamente essa musculatura também é fundamental.
Desta forma a idéia do collant entra como sugestão de imagem, justamente por ser uma veste que envolve toda a pelve. Vale imaginar um collant interno que suspende a região pélvica dando a mesma uma capacidade mais eficaz de sustentação e contenção dos órgãos pélvicos e abdominais em movimento.
A idéia é que os órgãos sobre a pelve sejam uma carga e não uma sobrecarga indevida.
Importante lembrar que a capacidade de relaxar completamente essa musculatura também é fundamental.
É isso aí! O que vocês me dizem do collant...rsrsrsrs
Nenhum comentário:
Postar um comentário