Rio - Cris Vianna, 34 anos, estreou na TV em ‘América’, em 2005, e não parou mais. Fez ‘Sinhá Moça’, ‘O Profeta’, ‘Duas Caras’, ‘Paraíso’, ‘Tempos Modernos’ e, agora, encanta os marmanjos que frequentam o Tupinambar — local onde sua personagem, Dagmar dos Anjos, trabalha na novela ‘Fina Estampa’, de Aguinaldo Silva. Não só pela beleza e sensualidade, mas também com as empadas divinas que prepara. Se ela sabe cozinhar, revela: “Sei, mas meus temperos não são tão aprimorados quanto os dela, que também adora fazer quitutes variados. Hoje gosto de fazer empadinhas de frango que aprendi por causa da personagem!”.
Ex-modelo e cantora, a atriz também arrasou no Sambódromo ao desfilar como rainha de bateria da Grande Rio, no Carnaval desse ano. Pensa em repetir a dose? “Não sei. Ainda não pensei sobre isso, está muito cedo”. Mas garante que a relação com a escola de samba de Duque de Caxias está ótima: “Como sempre foi. Torço, de verdade, para que eles levem o título em 2012”.
O que escuta nas ruas por causa da Dagmar? “As pessoas falam muito da diferença entre os dois filhos, do dilema da Dagmar com o Leandro. As famosas empadas também são bem citadas”.
Quais são os seus pratos favoritos? “Sou apaixonada e gosto muito de massa, de preferência com molho vermelho. Também amo todos os tipos de saladas”.
Dizem que a mulher que sabe cozinhar prende o homem pela boca. O que acha? “Depende. Acho que a mulher precisa ter outros ‘temperos’ para prender um homem! Se não for uma mulher legal, bacana, parceira, não adianta só saber cozinhar. Existem outras coisas que são muito mais importantes”.
Dagmar tem um lado sensual, sem ser vulgar. Se identifica com ela? “Sim. Acho que a sensualidade pode ser muito sutil. Um simples sorriso, por exemplo, pode ser bem sensual”.
Como foi gravar a cena em que a Dagmar toma banho de mangueira na laje? Se sentiu à vontade? “Não foi uma situação em que eu possa dizer que eu tenha me sentido à vontade, mas fui muito bem cuidada pela direção. Na hora da cena só ficou quem tinha que ficar. Isso ajudou bastante”.
O que te deixa envergonhada? “Uma cantada, quando é muito direta, às vezes, me deixa sem graça, envergonhada”.
É muito vaidosa? O que faz para manter a forma? “Gosto de fazer exercícios, de preferência ligados à dança, música... Sempre anima, né? Hoje faço balé, transport e esteira, mas vou começar a ter aulas com um personal que não vai me deixar sair tão rápido da academia (risos)”.
Aguinaldo Silva prometeu mais cenas sensuais para Dagmar com o Quinzé (Malvino Salvador). O que acha do casal? “Ótimo! Já fiz par com o Malvino (em ‘O Profeta’, ele era Camilo e ela, Gilda). Ele é um excelente companheiro de cena, superprofissional!”.
Está solteira? “Sim”.
Paulo Rocha está arrasando corações pelo Brasil. Ele faz seu tipo? “Imagino que ele esteja arrasando corações pelo Brasil mesmo! É um homem lindo! Conhece alguém que não ache? Que ele continue arrasando!”.
Torce para a Dagmar ficar com o Guaracy ou com o Quinzé? “Difícil dizer. Estamos com 30 dias de novela no ar. Seria prematuro falar para quem eu torço agora. Apesar de existir essa atmosfera entre a Dagmar e os dois personagens, nesse momento, ela está muito envolvida com a questão dos filhos. Sem contar que o Quinzé ainda está muito ligado na ex e o Guaracy, apaixonado pela Griselda”.
Se tivesse um filho revoltado como o Leandro (Rodrigo Simas), o que faria? “Ainda não passei pela experiência de ser mãe. Por isso, não sei se teria a mesma postura da Dagmar, que é mais centrada nesse aspecto e tenta resolver sozinha. No meu caso, acho que pediria a ajuda de algum profissional que pudesse me orientar na maneira de agir. Independentemente disso, ficaria muito triste e preocupada”.
Pensa em se casar e ter filhos? “No futuro, sim! Agora estou focada só na Dagmar”.
No filme ‘Última Parada 174’ você fez uma mulher pobre, ex-usuária de drogas e, depois, religiosa. Como se preparou para o papel? “Assisti a vários filmes e documentários que abordavam o tema das drogas e dos usuários. Também percorri algumas igrejas evangélicas onde pude conhecer melhor o universo de quem é evangélico praticante. Fisicamente, fiquei meses sem fazer a sobrancelha e usava um sutiã especial para o corpo ficar mais curvado. Na época, também tive que ‘aprender’ a fumar e a saber como segurar um cigarro naturalmente. Mas foi só para o filme! Não fumo e nunca fumei”.
Você está com 34 anos. Acha que demorou para ficar famosa? “Não. Porque eu nunca sonhei ficar famosa. O que sempre quis foi ter o meu trabalho reconhecido”.
Tem saudades de sua época de modelo? “Foi muito importante na minha vida, mas não sinto saudades”.
Você participou por três anos do grupo vocal Black Voices. Pensa em voltar a cantar? “Sim, faço aulas de canto e quero fazer um musical”.
Algum sonho como atriz? “Fazer mais cinema e atuar em musicais. Também quero fazer teatro! Acho muito importante para o exercício da atriz que sou e quero ser”.
Depois de ‘Fina Estampa’, já tem algum projeto? “Sim. Mas, infelizmente, não posso falar ainda”.
POR REGINA RITO
O Dia
Ex-modelo e cantora, a atriz também arrasou no Sambódromo ao desfilar como rainha de bateria da Grande Rio, no Carnaval desse ano. Pensa em repetir a dose? “Não sei. Ainda não pensei sobre isso, está muito cedo”. Mas garante que a relação com a escola de samba de Duque de Caxias está ótima: “Como sempre foi. Torço, de verdade, para que eles levem o título em 2012”.
Quais são os seus pratos favoritos? “Sou apaixonada e gosto muito de massa, de preferência com molho vermelho. Também amo todos os tipos de saladas”.
Dizem que a mulher que sabe cozinhar prende o homem pela boca. O que acha? “Depende. Acho que a mulher precisa ter outros ‘temperos’ para prender um homem! Se não for uma mulher legal, bacana, parceira, não adianta só saber cozinhar. Existem outras coisas que são muito mais importantes”.
Dagmar tem um lado sensual, sem ser vulgar. Se identifica com ela? “Sim. Acho que a sensualidade pode ser muito sutil. Um simples sorriso, por exemplo, pode ser bem sensual”.
Como foi gravar a cena em que a Dagmar toma banho de mangueira na laje? Se sentiu à vontade? “Não foi uma situação em que eu possa dizer que eu tenha me sentido à vontade, mas fui muito bem cuidada pela direção. Na hora da cena só ficou quem tinha que ficar. Isso ajudou bastante”.
O que te deixa envergonhada? “Uma cantada, quando é muito direta, às vezes, me deixa sem graça, envergonhada”.
É muito vaidosa? O que faz para manter a forma? “Gosto de fazer exercícios, de preferência ligados à dança, música... Sempre anima, né? Hoje faço balé, transport e esteira, mas vou começar a ter aulas com um personal que não vai me deixar sair tão rápido da academia (risos)”.
Aguinaldo Silva prometeu mais cenas sensuais para Dagmar com o Quinzé (Malvino Salvador). O que acha do casal? “Ótimo! Já fiz par com o Malvino (em ‘O Profeta’, ele era Camilo e ela, Gilda). Ele é um excelente companheiro de cena, superprofissional!”.
Está solteira? “Sim”.
Paulo Rocha está arrasando corações pelo Brasil. Ele faz seu tipo? “Imagino que ele esteja arrasando corações pelo Brasil mesmo! É um homem lindo! Conhece alguém que não ache? Que ele continue arrasando!”.
Torce para a Dagmar ficar com o Guaracy ou com o Quinzé? “Difícil dizer. Estamos com 30 dias de novela no ar. Seria prematuro falar para quem eu torço agora. Apesar de existir essa atmosfera entre a Dagmar e os dois personagens, nesse momento, ela está muito envolvida com a questão dos filhos. Sem contar que o Quinzé ainda está muito ligado na ex e o Guaracy, apaixonado pela Griselda”.
Se tivesse um filho revoltado como o Leandro (Rodrigo Simas), o que faria? “Ainda não passei pela experiência de ser mãe. Por isso, não sei se teria a mesma postura da Dagmar, que é mais centrada nesse aspecto e tenta resolver sozinha. No meu caso, acho que pediria a ajuda de algum profissional que pudesse me orientar na maneira de agir. Independentemente disso, ficaria muito triste e preocupada”.
Pensa em se casar e ter filhos? “No futuro, sim! Agora estou focada só na Dagmar”.
No filme ‘Última Parada 174’ você fez uma mulher pobre, ex-usuária de drogas e, depois, religiosa. Como se preparou para o papel? “Assisti a vários filmes e documentários que abordavam o tema das drogas e dos usuários. Também percorri algumas igrejas evangélicas onde pude conhecer melhor o universo de quem é evangélico praticante. Fisicamente, fiquei meses sem fazer a sobrancelha e usava um sutiã especial para o corpo ficar mais curvado. Na época, também tive que ‘aprender’ a fumar e a saber como segurar um cigarro naturalmente. Mas foi só para o filme! Não fumo e nunca fumei”.
Você está com 34 anos. Acha que demorou para ficar famosa? “Não. Porque eu nunca sonhei ficar famosa. O que sempre quis foi ter o meu trabalho reconhecido”.
Tem saudades de sua época de modelo? “Foi muito importante na minha vida, mas não sinto saudades”.
Você participou por três anos do grupo vocal Black Voices. Pensa em voltar a cantar? “Sim, faço aulas de canto e quero fazer um musical”.
Algum sonho como atriz? “Fazer mais cinema e atuar em musicais. Também quero fazer teatro! Acho muito importante para o exercício da atriz que sou e quero ser”.
Depois de ‘Fina Estampa’, já tem algum projeto? “Sim. Mas, infelizmente, não posso falar ainda”.
POR REGINA RITO
O Dia
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