Amenize olhos inchados e vermelhos
Saquinhos gelados de chá de camomila, hortelã, ginseng ou preto são boas pedidas
O dia já começa mal quando se olha no espelho e dá de cara
com olhos vermelhos e inchados. Os motivos são variados, como falta de
sono, excesso de sal, álcool, choro e maquiagem. Confira abaixo nove
dicas que podem ajudar a reduzir os incômodos, listadas pelo site FitSugar:
1 - Lave o rosto com água fria ao acordar e, depois, beba alguns copos de água para hidratar;
2 - Remova todo o make dos olhos com algodão e removedor de maquiagem;
3 - Molhe um pano ou bolas de algodão na água gelada. Coloque nos olhos e deixe por cinco a dez minutos;
4 - Para evitar problemas futuros, mantenha uma máscara facial de gel no congelador. Quando precisar, basta usá-la por 10 minutos;
5 - Saquinhos gelados de chá de camomila, hortelã, ginseng ou preto são boas pedidas. Basta colocá-los sobre os olhos e retirá-los quando atingirem a temperatura ambiente;
6 - Mergulhe rodelas de pepino e de batata em água gelada e coloque-as sobre os olhos por 10 minutos. Os adstringentes naturais contraem a pele ao redor dos olhos;
7 - Coloque colheres na geladeira ou em copos de água gelada. Depois, disponha a parte de trás delas sobre os olhos;
8 - Guarde o creme para os olhos na geladeira e aplique-o sob as pálpebras;
9 - Passe tônico ou água de rosas no rosto para contrair a pele.
SAIBA MAIS SOBRE O TEMA:
1 - Lave o rosto com água fria ao acordar e, depois, beba alguns copos de água para hidratar;
2 - Remova todo o make dos olhos com algodão e removedor de maquiagem;
3 - Molhe um pano ou bolas de algodão na água gelada. Coloque nos olhos e deixe por cinco a dez minutos;
4 - Para evitar problemas futuros, mantenha uma máscara facial de gel no congelador. Quando precisar, basta usá-la por 10 minutos;
5 - Saquinhos gelados de chá de camomila, hortelã, ginseng ou preto são boas pedidas. Basta colocá-los sobre os olhos e retirá-los quando atingirem a temperatura ambiente;
6 - Mergulhe rodelas de pepino e de batata em água gelada e coloque-as sobre os olhos por 10 minutos. Os adstringentes naturais contraem a pele ao redor dos olhos;
7 - Coloque colheres na geladeira ou em copos de água gelada. Depois, disponha a parte de trás delas sobre os olhos;
8 - Guarde o creme para os olhos na geladeira e aplique-o sob as pálpebras;
9 - Passe tônico ou água de rosas no rosto para contrair a pele.
SAIBA MAIS SOBRE O TEMA:
Doenças de olhos que podem ter diagnósticos precoces
Os olhos apresentam as cores, as formas, as paisagens, as
pessoas. Apesar de serem tão importantes, os olhos costumam ser deixados
de lado quando o assunto é saúde. É mais do que comum as pessoas
procurarem um oftalmologista apenas ao perceberem que não estão
enxergando tão bem de longe ou de perto, quando o ideal é que isso
ocorra periodicamente. Só assim há a possibilidade de diagnósticos
precoces, evitando que possíveis problemas se agravem e evoluam até
mesmo para a cegueira.
O primeiro exame oftalmológico deve ser realizado logo que a criança nasce e pelo próprio pediatra. "É o exame do reflexo vermelho, que pode detectar, por exemplo, tumores, catarata congênita (opacificação do cristalino), glaucoma congênito (aumento da pressão nos olhos), leucocoria (reflexo pupilar branco) e infecções, como a toxoplasmose, que a mãe contaminada pode passar ao filho e causar uma cicatriz no fundo do seu olho", afirma Rodrigo Angelucci, professor de oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC. De forma geral, os pequenos têm de visitar o médico especialista em olhos a cada seis meses até completar 10 anos. A partir de então, as consultas passam a ser anuais.
No caso dos adultos, os oftalmologistas ficam atentos às ametropias (miopia, hipermetropia e astigmatismo), catarata, glaucoma, retinopatia diabética e hipertensiva (alterações no fundo do olho relacionadas a diabetes e a hipertensão arterial) doenças degenerativas, entre outras. "Se o paciente notar qualquer problema no olho, mesmo sendo leve, deve procurar um médico também", ressalta Angelucci.
Como prevenir é sempre a melhor alternativa, o professor lista algumas dicas para colaborar com os olhos. Uma delas é evitar coçá-los, porque o ato possibilita o surgimento de lesões na córnea e retina, levando à cegueira em casos mais graves. Sempre que receitado, use óculos ou lentes, caso contrário os resultados são dores de cabeça, olhos cansados e secos. Mantenha também uma dieta balanceada e invista em alimentos com ômega-3, zinco, selênio e vitaminas A e E. Portanto, inclua no cardápio carnes vermelhas, peixes, verduras escuras (como couve e espinafre), cenoura e frutas.
Doenças
Confira sete doenças que podem ser detectadas com exames periódicos, de acordo com Rodrigo Angelucci, professor de oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC:
Ametropia:
erro de refração ocular, como miopia (não enxerga claramente de longe), hipermetropia (não enxerga claramente de perto) e astigmatismo (visão distorcida de longe e de perto). Os problemas de visão podem ser corrigidos com o uso de óculos, lentes e cirurgias a laser.
Catarata:
é a opacificação do cristalino, que geralmente acontece após os 60 anos, mas algumas crianças podem já nascer com o problema. "Todas as pessoas terão catarata algum dia, umas mais cedo e outras mais tarde. É um desgaste natural", afirma o médico. O tratamento é cirúrgico e consiste em remover a catarata e implantar uma lente intraocular.
Estrabismo:
a criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. Se notar qualquer sinal de desvio dos olhos dos filhos, procure um médico. O tratamento consiste em usar tampão e óculos. Se não resolver, a solução é a cirurgia. Caso não cuide, o incômodo estético permanece, além da possibilidade de prejudicar a visão.
Glaucoma:
é o aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. "Os fatores de risco para desenvolver a doença são hipertensão, idade acima de 40 anos, diabetes, histórico familiar, raça negra, longo tratamento com esteroides e/ou altos graus de miopia", de acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. O tratamento consiste no uso de colírios. Ainda há como alternativas o laser e a realização de cirurgias.
Leucocoria (reflexo pupilar branco):
o exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento da retina), por exemplo. O tratamento depende da avaliação do oftalmologista e pode ser clínico, com laser ou cirurgia. Se não tratar precocemente, há chances de levar à cegueira.
Olho saltado (exoftalmia e proptose):
há alguns motivos que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireóide e tumores. Se notar qualquer assimetria no tamanho e distância dos olhos, procure um médico. O tratamento consiste em solucionar os problemas que causaram os olhos saltados. Em alguns casos, há a necessidade de cirurgia para corrigir também as suas posições.
Olho seco:
pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica. O tratamento é baseado, geralmente, no uso de lubrificantes oculares. Se não seguir as recomendações médicas, a pessoa pode desenvolver conjuntivite (inflamação na conjuntiva) e ceratite (inflamação da córnea).
Estrabismo: a criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor
e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. Se notar qualquer sinal de desvio dos olhos dos filhos, procure um médico.
O tratamento consiste em usar tampão e óculos. Se não resolver, a solução é a cirurgia. Caso não cuide, o incômodo estético permanece, além da possibilidade
de prejudicar a visão.
Glaucoma: é o aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. "Os fatores de risco para desenvolver
a doença são hipertensão, idade acima de 40 anos, diabetes, histórico familiar, raça negra, longo tratamento com esteroides e/ou altos graus de miopia",
de acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. O tratamento consiste no uso de colírios. Ainda
há como alternativas o laser e a realização de cirurgias.
Leucocoria (reflexo pupilar branco): o exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças
maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento
da retina), por exemplo. O tratamento depende da avaliação do oftalmologista e pode ser clínico, com laser ou cirurgia. Se não tratar precocemente, há
chances de levar à cegueira.
Olho saltado (exoftalmia e proptose): há alguns motivos que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireóide e tumores.
Se notar qualquer assimetria no tamanho e distância dos olhos, procure um médico. O tratamento consiste em solucionar os problemas que causaram os olhos
saltados. Em alguns casos, há a necessidade de cirurgia para corrigir também as suas posições.
Olho seco: pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica.
O tratamento é baseado, geralmente, no uso de lubrificantes oculares. Se não seguir as recomendações médicas, a pessoa pode desenvolver conjuntivite (inflamação na conjuntiva) e ceratite (inflamação da córnea).
Fonte: Terra – ABC da Saúde
ATENÇÃO: Salientamos que não nos responsabilizamos com as informações passadas por usuários através dos comentários e sugerimos que qualquer dúvida seja sanada diretamente com um oftalmologista.
O primeiro exame oftalmológico deve ser realizado logo que a criança nasce e pelo próprio pediatra. "É o exame do reflexo vermelho, que pode detectar, por exemplo, tumores, catarata congênita (opacificação do cristalino), glaucoma congênito (aumento da pressão nos olhos), leucocoria (reflexo pupilar branco) e infecções, como a toxoplasmose, que a mãe contaminada pode passar ao filho e causar uma cicatriz no fundo do seu olho", afirma Rodrigo Angelucci, professor de oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC. De forma geral, os pequenos têm de visitar o médico especialista em olhos a cada seis meses até completar 10 anos. A partir de então, as consultas passam a ser anuais.
No caso dos adultos, os oftalmologistas ficam atentos às ametropias (miopia, hipermetropia e astigmatismo), catarata, glaucoma, retinopatia diabética e hipertensiva (alterações no fundo do olho relacionadas a diabetes e a hipertensão arterial) doenças degenerativas, entre outras. "Se o paciente notar qualquer problema no olho, mesmo sendo leve, deve procurar um médico também", ressalta Angelucci.
Como prevenir é sempre a melhor alternativa, o professor lista algumas dicas para colaborar com os olhos. Uma delas é evitar coçá-los, porque o ato possibilita o surgimento de lesões na córnea e retina, levando à cegueira em casos mais graves. Sempre que receitado, use óculos ou lentes, caso contrário os resultados são dores de cabeça, olhos cansados e secos. Mantenha também uma dieta balanceada e invista em alimentos com ômega-3, zinco, selênio e vitaminas A e E. Portanto, inclua no cardápio carnes vermelhas, peixes, verduras escuras (como couve e espinafre), cenoura e frutas.
Doenças
Confira sete doenças que podem ser detectadas com exames periódicos, de acordo com Rodrigo Angelucci, professor de oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC:
Ametropia:
erro de refração ocular, como miopia (não enxerga claramente de longe), hipermetropia (não enxerga claramente de perto) e astigmatismo (visão distorcida de longe e de perto). Os problemas de visão podem ser corrigidos com o uso de óculos, lentes e cirurgias a laser.
Catarata:
é a opacificação do cristalino, que geralmente acontece após os 60 anos, mas algumas crianças podem já nascer com o problema. "Todas as pessoas terão catarata algum dia, umas mais cedo e outras mais tarde. É um desgaste natural", afirma o médico. O tratamento é cirúrgico e consiste em remover a catarata e implantar uma lente intraocular.
Estrabismo:
a criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. Se notar qualquer sinal de desvio dos olhos dos filhos, procure um médico. O tratamento consiste em usar tampão e óculos. Se não resolver, a solução é a cirurgia. Caso não cuide, o incômodo estético permanece, além da possibilidade de prejudicar a visão.
Glaucoma:
é o aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. "Os fatores de risco para desenvolver a doença são hipertensão, idade acima de 40 anos, diabetes, histórico familiar, raça negra, longo tratamento com esteroides e/ou altos graus de miopia", de acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. O tratamento consiste no uso de colírios. Ainda há como alternativas o laser e a realização de cirurgias.
Leucocoria (reflexo pupilar branco):
o exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento da retina), por exemplo. O tratamento depende da avaliação do oftalmologista e pode ser clínico, com laser ou cirurgia. Se não tratar precocemente, há chances de levar à cegueira.
Olho saltado (exoftalmia e proptose):
há alguns motivos que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireóide e tumores. Se notar qualquer assimetria no tamanho e distância dos olhos, procure um médico. O tratamento consiste em solucionar os problemas que causaram os olhos saltados. Em alguns casos, há a necessidade de cirurgia para corrigir também as suas posições.
Olho seco:
pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica. O tratamento é baseado, geralmente, no uso de lubrificantes oculares. Se não seguir as recomendações médicas, a pessoa pode desenvolver conjuntivite (inflamação na conjuntiva) e ceratite (inflamação da córnea).
Estrabismo: a criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor
e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. Se notar qualquer sinal de desvio dos olhos dos filhos, procure um médico.
O tratamento consiste em usar tampão e óculos. Se não resolver, a solução é a cirurgia. Caso não cuide, o incômodo estético permanece, além da possibilidade
de prejudicar a visão.
Glaucoma: é o aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. "Os fatores de risco para desenvolver
a doença são hipertensão, idade acima de 40 anos, diabetes, histórico familiar, raça negra, longo tratamento com esteroides e/ou altos graus de miopia",
de acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. O tratamento consiste no uso de colírios. Ainda
há como alternativas o laser e a realização de cirurgias.
Leucocoria (reflexo pupilar branco): o exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças
maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento
da retina), por exemplo. O tratamento depende da avaliação do oftalmologista e pode ser clínico, com laser ou cirurgia. Se não tratar precocemente, há
chances de levar à cegueira.
Olho saltado (exoftalmia e proptose): há alguns motivos que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireóide e tumores.
Se notar qualquer assimetria no tamanho e distância dos olhos, procure um médico. O tratamento consiste em solucionar os problemas que causaram os olhos
saltados. Em alguns casos, há a necessidade de cirurgia para corrigir também as suas posições.
Olho seco: pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica.
O tratamento é baseado, geralmente, no uso de lubrificantes oculares. Se não seguir as recomendações médicas, a pessoa pode desenvolver conjuntivite (inflamação na conjuntiva) e ceratite (inflamação da córnea).
Fonte: Terra – ABC da Saúde
ATENÇÃO: Salientamos que não nos responsabilizamos com as informações passadas por usuários através dos comentários e sugerimos que qualquer dúvida seja sanada diretamente com um oftalmologista.
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