Ator fala sobre a série 'Amores Roubados', que estreia nesta segunda-feira
Rio - O nome ‘Amores Roubados’ é bem sugestivo,
se pensar na polêmica que envolve o casal protagonista, Isis Valverde e
Cauã Reymond. Eles teriam tido um caso durante as gravações da
minissérie, e Isis acabou sendo apontada como o pivô da separação de
Cauã e Grazi Massafera. Nada foi assumido, mas, desde que o assunto
pipocou na mídia, há dois meses, serviu de marketing para a história, e
não se falou em outra coisa.
O personagem dele é um ladrão de amores, mas na
vida real Cauã já sentiu na pele o que é ter um amor roubado. “A menina
terminou comigo, e, no dia seguinte, eu a vi de mãos dadas com outro.
Eu devia ter uns 18 anos. Deu uma tristeza, quebrou meu coração”,
lembra. O ator deixa claro que faz tempo que não se apaixona. “Isso
acontece no começo da relação, depois se estende e aí criam-se outros
tipos de sentimentos”, explica.
Para ele, na cama, a química é o que mais importa: “Varia de pessoa para pessoa, de cheiro para cheiro”. O humor é a principal característica da mulher sexy, e um relacionamento chega ao fim quando acaba a afinidade. “Toda relação precisa ter um norte”, justifica Cauã.
Isis Valverde, ao contrário do parceiro de cena, não quis se aprofundar no assunto ‘amores roubados’, e preferiu colocar um ponto final nesse capítulo à parte da trama: “Estamos falando de amores, não da minha vida. O que eu tinha para falar sobre isso, eu já falei.”
A atriz, que fez curso de fotografia para a personagem, conta que viveu um dia de paparazzo: “Fotografei uma menina, mas a mãe dela não curtiu. Me senti invadindo, aí comecei a pedir para as pessoas que eu queria fotografar. Achei legal respeitar o limite de cada um. Eu fui na ingenuidade, mas aprendi.”
Amanhã, estreia a tão esperada trama
de George Moura, com direção de José Luiz Villamarim, na qual o público
finalmente vai conferir a química entre eles. O enredo promete tirar o
fôlego com cenas tórridas de sexo entre Leandro (Cauã), o Don Juan do
Sertão, com Isabel (Patrícia Pillar), Celeste (Dira Paes) e Antônia
(Isis). A infidelidade, segundo o ator, é questão inerente ao ser
humano. “Já tive relações nas quais eu traí, e outras em que não. Nunca
peguei nenhuma traição, mas com certeza já fui traído, porque todos
somos”, acredita.
Para ele, na cama, a química é o que mais importa: “Varia de pessoa para pessoa, de cheiro para cheiro”. O humor é a principal característica da mulher sexy, e um relacionamento chega ao fim quando acaba a afinidade. “Toda relação precisa ter um norte”, justifica Cauã.
Isis Valverde, ao contrário do parceiro de cena, não quis se aprofundar no assunto ‘amores roubados’, e preferiu colocar um ponto final nesse capítulo à parte da trama: “Estamos falando de amores, não da minha vida. O que eu tinha para falar sobre isso, eu já falei.”
A atriz, que fez curso de fotografia para a personagem, conta que viveu um dia de paparazzo: “Fotografei uma menina, mas a mãe dela não curtiu. Me senti invadindo, aí comecei a pedir para as pessoas que eu queria fotografar. Achei legal respeitar o limite de cada um. Eu fui na ingenuidade, mas aprendi.”
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